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MPRS firma parceria com TRE-RS e outras instituições com foco no combate à desinformação nas Eleições de 2020

Nesta sexta-feira, 25 de setembro, em reunião virtual, o Ministério Público do Rio Grande do Sul assinou um protocolo de intenções com o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, o Ministério Público Eleitoral, a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul, a Superintendência de Polícia Federal no RS e a Superintendência da Agência Brasileira de Inteligência no RS com o objetivo de enfrentar a disseminação de notícias fraudulentas e a desinformação nas eleições municipais de 2020. A parceria prevê medidas concretas voltadas à identificação e responsabilização dos autores de produção e distribuição destes conteúdos.

Conforme o documento, firmado no âmbito do MPRS pelo procurador-geral de Justiça, Fabiano Dallazen, caberá ao TRE adotar práticas de comunicação imediata às autoridades de possíveis notícias falsas, inclusive por meio de aplicativos de mensagens, com a máxima agilidade possível. Ao MPRS e demais órgãos signatários, dentro de suas esferas de atribuições legais, caberá iniciar os atos de investigação, levantamento de informações e persecução penal com a maior brevidade possível.

Dallazen destacou, no evento realizado por videoconferência, que é imprescindível a união das instituições para enfrentar o problema da desinformação à população que decorre das fake news. “O protocolo de intenções que assinamos hoje é uma medida concreta para dar celeridade e efetividade às investigações relacionadas a possíveis fraudes, no sentido de garantir a lisura das eleições, tão fundamental para nossa democracia”, ressaltou.

Assinaram o documento, representando as instituições parceiras, o presidente do TRE-RS, desembargador André Luiz Villarinho; o procurador Regional Eleitoral, Fábio Nesi Venzon; o vice-governador e secretário de Segurança Pública do RS, delegado Ranolfo Vieira Júnior; a chefe da Polícia Civil do RS, delegada Nadine Anflor; o superintendente de PF no RS, delegado José Antonio Dornelles de Oliveira; e a superintendente da Agência Brasileira de Inteligência no RS, Marina Pereira dos Santos Molon.

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Eleições

Bolsonaristas tomam às ruas e pedem intervenção em frente de quartéis

Os alegretenses patriotas, que não aceitam ser governados pelo descondenado Lula da Silva fizeram plantão de verde e amarelo, com bandeiras e vestidos com às cores do Brasil em frente ao 12 BE Comb, pedindo intervenção militar. Estes eleitores alegam que o resultado da eleição teve manipulação de algoritmos e não correspondem aos fatos.

O movimento é em nível nacional, apóia a paralisação dos caminhoneiros e, por enquanto, está crescendo e há registros em todos Estados, conforme mostram às redes sociais.

Esta mobilização de eleitores bolsonaristas denuncia que houve fraude e divulga pelas redes sociais uma sequência de fatos que consideram inconstitucionalidades produzidas pela mais alta corte do país.

Consideram que a fraude foi sistêmica. Não teria sido só na urna e nem só na apuração e sim em todo o processo, desde o início, e que Lula foi só uma peça desse sistema.

Vejam esta sequência que dá base a esta mobilização no país.

1. Em 21/03/19, um grupo de juízes federais e desembargadores viajou à Curitiba para manifestar apoio e solidariedade ao então preso Lula, participando da chamada “vigília Lula livre”. Você já viu um negócio desses? Juízes sensibilizamos com um ladrão preso? Veja o desfecho que isso tudo daria;

2. Para derrubar Bolsonaro, era necessário um oponente. Por isso, tiraram Lula da cadeia, anularam a sua condenação e devolveram seus direitos políticos, tornado-o elegível;

3. Impediram toda e qualquer ação que garantisse transparência na votação e na apuração, o tão discutido voto auditável. Ponto alto disso foi a ida dos ministros Barroso e Alexandre de Moraes até a câmara federal para pressionar a troca dos presidentes de comissão, o que foi decisivo para o projeto não passar. Nesse dia foi gravado aquela triste passagem com a fala eternizada “eleição não se ganha, se toma”;

4. Ampliaram o poder do TSE, concentrando autoridade na mão de apenas um homem: Alexandre de Moraes. Carmen Lúcia deixou para a história em voto recente onde reconheceu a inconstitucionalidade da censura, mas lavou as mãos. Nem ela teve força para ir contra o Sistema;

5. Ainda não sabemos como, mas o Sistema calou/amordaçou os ministros Nunes Marques e André Mendonça;

6. Alexandre de Moraes garantiu que a propaganda eleitoral em rádio (fundamental especialmente no Nordeste) fosse fraudada em benefício de Lula, em no mínimo 154 mil inserções a menos para Bolsonaro;

7. Globo, Estadão, Folha e UOL montaram e lideraram um pool de mídia favorável à Lula, garantindo 24 hs diárias de propaganda e mentiras contra Bolsonaro;

8. Alexandre de Moraes liderou uma ampla rede de vigilância contra a boa informação, fazendo censura prévia em veículos de comunicação, decretando prisões de oficio, desmonetização de canais e perseguição de ativistas e apoiadores de Bolsonaro. A Jovem Pan viveu dias de censura;

9. A Justiça Eleitoral nos Estados entrou na fraude sistêmica, vigiando até a militância voluntária, mandando retirar cartazes, outdoors, adesivos de carros, até a bandeira brasileira teve seu uso cerceado;

10. Enquanto a campanha de Bolsonaro era cerceada de todos os lados, Lula seguia livre, fazendo tudo o que Bolsonaro não podia fazer, inclusive manifestações com traficantes armados no RJ;

11. Alexandre de Moraes tornou-se um ativista político a serviço do PT, atendendo todo e qualquer pedido da campanha petista.

12. Bolsonaro e suas mídias foram proibidas até de falar verdades como Lula foi condenado, Lula não foi inocentado, Lula tem ligação com facções criminosas e que Lula foi o chefe de organização criminosa;

13. A PM foi impedida de fazer operações contra traficantes, a PRF foi impedida de finalizar boca de urna e compra de votos, a PF foi impedida de investigar pesquisas fraudulentas;

14. Os institutos de pesquisa manipularam números ao bel prazer, com amplo e potente apoio da grande mídia, o que com certeza teve grande impacto na votação, especialmente no primeiro turno;

15. Redes sociais foram vigiadas, canais desmonetizados, contas foram bloqueadas e influenciadores foram silenciados;

16. Câmara e Senado Federal calaram-se diante de todos os descalabros judiciais praticados pelo TSE.

 

 

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Eleições

PRF/RS obtém liminar para liberar estradas federais

Na noite desta segunda-feira (31), a Polícia Rodoviária Federal no Rio Grande do Sul, por intermédio da AGU, obteve decisão da Justiça Federal concedendo liminar determinando a liberação das rodovias federais interditadas por pessoas e veículos de carga, sendo obrigatório o imediato cumprimento por parte dos manifestantes.

A decisão prevê multa pecuniária no valor de R$ 10.000,00 por pessoa física e de R$ 100.000,00 por pessoa jurídica participante, sendo automaticamente duplicada a cada hora de permanência da conduta ilegal.

A PRF notificará os participantes da decisão.

A Polícia Rodoviária Federal está tomando as medidas necessárias para garantir a mobilidade nas rodovias federais do Rio Grande do Sul.

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Eleições

Diário do Poder diz que Bolsonaro irá se pronunciar nesta terça-feira

O silêncio do presidente Jair Bolsonaro após a derrota na disputa pela reeleição contra o ex-presidente Lula deve seguir pelo menos até amanhã.

A informação de que não haverá pronunciamento foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

O silêncio começa a incomodar petistas, que começam a plantar notícias de que a equipe de Bolsonaro planeja sabotar a transição e chegaram a cogitar acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

 A tradição de parabenizar o vencedor foi quebrada pelo petista Fernando Haddad, em 2018, justamente quando perdeu a disputa para Bolsonaro.

Com informações do site Diário do Poder

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