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Paulo de Tarso

Marca do pênalti. Fábio M. poderá ser cassado nesta sexta-feira

Sessão Extraordinária

A Mesa Diretora da Câmara Municipal convocou sessão extraordinária, a ser realizada neste 28 de julho, sexta-feira, a partir das 9:30h, para votar as denúncias de improbidade administrativa contra o mandato do vereador Fábio Perez.

O relatório final da Comissão Processante recomenda a cassação do mandato do vereador, com os votos dos vereadores Cleo Trindade e Itamar Rodriguez. O vereador Jaime Duarte votou pelo arquivamento do processo.

A comissão foi nomeada através de sorteio, em sessão ocorrida em 27 de abril, e cumpriu o prazo de 90 dias para apresentar seu parecer, depois das oitivas de testemunhas e exame criterioso das provas apresentadas pelas partes.

O processo foi deflagrado após denúncias que chegaram a essa Casa, junto à Ouvidoria.

ABERTURA DO PROCESSO

Para abertura do processo de apuração das denúncias, de forma inédita, o parlamento – por força da legislação – convocou cinco suplentes de vereador para substituírem vereadores titulares, em razão de seus respectivos impedimentos. Quatro deles integram a mesa diretora, autora de denúncia, e a vereadora Firmina Soares, por alegar suspeição, por ter litígio judicial contra o vereador em questão.

Na ocasião, assumiram as respectivas vagas, em caráter específico para a votação da matéria, os vereadores Fátima Marchezan e Roger Severo, dos Progressistas, e os vereadores Rafael Faraco, Jeferson Bruning e Sargento Volmir, pelo PDT.

A abertura do processo de investigação se deu por unanimidade.

NOVA CONVOCAÇÃO

Para a sessão extraordinária, os suplentes foram novamente convocados para votação específica desta matéria.

TRANSPARÊNCIA

A sessão será transmitida ao vivo pela TV Câmara, através do Facebook da Câmara Municipal.

 

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Paulo de Tarso

Ponte de Itaqui é interrompida e motoristas devem fazer uma grande volta

[⛔BR 472
-Km-515, Uruguaiana, interdição total, da Ponte sobre o Rio Ibicuí, na BR 472/RS, por tempo indeterminado, até que o nível do rio baixe a um nível seguro. O bloqueio ocorreu a partir das 16 horas, desta segunda-feira (23). A medida foi dada por precaução, pois a água do Rio Ibicuí alcançou o nível das longarinas da ponte.

 

 Para sair de Itaqui, somente pela BR 472, em direção a São Borja e, ou pela BR 472, entra na ERS 529, passa por Maçambará e vai até a BR 287, em direção a Santiago.

 

Já no limite entre Alegrete e Maçambará, também no rio Ibicuí, a Balsa do Mariano Pinto está sem funcionar pelo mesmo motivo. O rio está muito cheio e o porto está submerso.

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Paulo de Tarso

PRF realizará escolta de 72 cargas superdimensionadas até Santana do Livramento pelos próximos 10 meses

As cargas terão como destino o novo parque eólico._

Com a construção de um novo parque eólico em Santana do Livramento haverá a necessidade de levar os equipamentos das novas 72 torres de geração de energia elétrica. Esta movimentação causará um impacto no trânsito nas rodovias federais do Rio Grande do Sul. Parte dos equipamentos deslocarão do Porto de Rio Grande para Santana do Livramento e outros virão de Jaraguá do Sul/SC.

 

São previstas seis cargas semanais em ambas as rotas durante um ano. Do Porto de Rio Grande a Santana do Livramento a previsão é utilizar a BR 293, passando por Bagé. De Jaraguá do Sul o material passará por Porto Alegre, seguindo por Arroio dos Ratos, Caçapava do Sul e Bagé até Santana do Livramento(BRs 101/290/153/293).

 

Conforme o Setor de Operações da PRF no Rio Grande do Sul, serão necessárias 432 viagens para transportar as peças e os equipamentos para o novo parque eólico no município gaúcho, sendo que destas, 72 possuem medidas que demandam a escolta policial. As 360 restantes contarão apenas com serviço de escolta particular.

 

Os motoristas deverão ter atenção redobrada quando cruzarem com os veículos superdimensionados. Algumas dicas importantes são: respeitar a orientação dos policiais de reduzir a velocidade, ou parar completamente o veículo no local indicado para aguardar a passagem dos equipamentos e da equipe de escolta.

Nos trechos de pista simples, as cargas ocuparão toda a largura da pista e todos os veículos que vem no sentido contrário deverão parar no acostamento.

 

Também não se deve tentar ultrapassar a carga, sendo que os motoristas devem seguir atrás do dispositivo de escolta até que a carga seja manobrada para fora da pista. Esse procedimento está previsto para ocorrer em média a cada 10 quilômetros de viagem, *(15 a 20 min)* evitando assim congestionamentos na rodovia. A velocidade média da escolta deve se manter entre 40 a 60 km/h, a depender das condições da pista.

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Paulo de Tarso

DAER tira nota para esclarecer situação das obras na RS 566

O Daer esclarece que está atuando para liberar o mais rápido possível o tráfego no quilômetro 40 da ERS-566, em Alegrete. O trabalho no trecho começou nesta sexta-feira (15/9), uma vez que as condições climáticas estão favoráveis. Se o tempo se mantiver seco, na próxima semana o trânsito deve ser restabelecido na rodovia. Até que isso ocorra, os motoristas precisam utilizar o desvio municipal, que está devidamente sinalizado.

Cabe ressaltar o compromisso do Governo do Estado com a região, considerando que a rodovia é uma importante ligação da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, sendo fundamental para a produção de grãos e pecuária. Além do asfaltamento, estão contemplados serviços de drenagem, incluindo a execução de bueiros e galerias, terraplenagem, sinalização e a construção de três pontes.

Já foram executados 30 quilômetros de obras até o Rio Inhanduí, localizado no quilômetro 35 da ERS-566. Atualmente, as atividades acontecem nos 18 quilômetros após o rio Inhanduí, entre os quilômetros 35 e 53, e abrangem a construção de uma rotatória na BRS-290 para interligar as duas estradas.

Nesse segmento, as características geológicas diferem das existentes nos quilômetros iniciais. A predominância de rocha e basalto decomposto dá lugar a solos argilosos nos cortes necessários para o asfaltamento. Esses cortes em argila, em períodos chuvosos, ficam instáveis, prejudicando a circulação dos motoristas.

Por essa razão, quando há umidade, os usuários da rodovia devem priorizar as vias municipais paralelas.
Durante a execução das obras, e em cumprimento das licenças ambientais, a execução se dará em meia pista, permitindo o tráfego de veículos em sentido contrário.

Em caso de oferecer risco aos usuários ou quando houver atividades em canteiro, o trânsito será desviado para uma via alternativa.

O projeto e a licença ambiental não preveem a construção de desvios, com drenagem, importação de material, sinalização e posterior recuperação destas áreas. O Estado não irá remunerar estes serviços pela existência de vias paralelas municipais de extensão semelhante. Estes desvios construídos, quando necessários em obras rodoviárias, necessitam projeto próprio, licenciamento e encarecem consideravelmente o custo da obra.

A expectativa é de que em dois anos todas as etapas da obra estejam concluídas nesse trecho, eliminando os transtornos no trânsito e entregando à população um deslocamento mais seguro e confortáve.

Assessoria de Imprensa do DAER

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