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Educação

Aulas de empreendedorismo nas escolas do município

Transformar a realidade e o futuro dos municípios passa pelo fomento aos negócios locais, pela inovação e pela educação. Pensando nisso, a parceria entre prefeitura de Alegrete e o Sebrae RS, por meio do programa Cidade Empreendedora, tem rendido bons resultados no desenvolvimento de competências empreendedoras em professores e alunos. Os números falam por si: em 2021, 120 educadores foram capacitados pelo workshop Professor Empreendedor e o projeto Jovens Empreendedores Primeiros Passos (Jepp) alcançou toda a rede municipal, qualificando 1.827 estudantes e 105 docentes de 16 escolas.

Em um encontro realizado em dezembro, consultores do Sebrae RS, técnicos da secretaria municipal de educação, lideranças do município estiveram reunidos com professores e equipes das escolas participantes do eixo Educação do programa Cidade Empreendedora para avaliar as ações de 2021 e projetar novas atividades para este ano.

“Com a educação empreendedora ensinamos nossos alunos a trabalhar em equipe, ter senso de responsabilidade e respeito com os colegas. Isso é algo bastante desafiador porque preparamos o estudante para a vida, num processo contínuo de aprendizagem. Acreditamos que a formação do aluno vai além dos muros da escola e, independentemente de suas futuras escolhas profissionais, temos a responsabilidade de fazer a diferença na sua vida apresentando esse universo de possibilidades. Desenvolver o ser humano é nosso objetivo e, com certeza, eles terão uma trajetória de sucesso”, destacou a professora Sonia Dotto, diretora da EMEB Luiza de Freitas Valle Aranha, uma das escolas participantes do projeto em 2021.

Para a consultora do Sebrae RS, Gisele Brum, as formações oportunizadas pelo workshop Professor Empreendedor habilitam os docentes a trabalharem com importantes ferramentas para resolução de problemas de forma mais resiliente, com o objetivo de proporcionar aos alunos outras vivências, reforçando o papel de agente transformador dos educadores.

Kamille These, coordenadora estadual do programa de Educação Empreendedora no Sebrae RS, destaca que o projeto vai além de introduzir a mentalidade de educação de negócios nas escolas. “É um despertar do professor para o estímulo da educação empreendedora para a vida, para que o aluno consiga ter uma mudança no seu jeito de ser e estar no mundo. Trabalhamos muito com os professores para quebrar esse paradigma de que educação empreendedora é só abertura de empresas. É muito mais do que isso”, afirma Kamille.

O prefeito Márcio Amaral “é de extrema importância a valorização que a prefeitura está dando ao micro empreendedor do Município. Além do incentivo junto às escolas para fomentar o empreendedorismo desde cedo. Acredito que planejando ações, fortalece ainda mais o desenvolvimento econômico”.

O vice-prefeito Jesse Trindade enfatiza que “quando a gestão municipal aposta em um programa como o Cidade Empreendedora, está dando um passo importante para fortalecer a economia do município, criando oportunidades de geração de negócios e de fortalecimento dos empreendimentos já existentes”.

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Educação

Josie Pillar recebe mérito legislativo

Uma noite de reconhecimento e inclusão.

Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.

A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.

Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.

Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.

O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.

O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.

Currículo

Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.

Já atuou como:

– Professora de Educação Física na APAE Alegrete

– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé

– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.

– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)

– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.

– Intérprete na Escola Eduardo Vargas

– ATUALMENTE:

– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS

– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete

– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC

– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade

– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil

– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano

Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.

Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.

Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.

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Educação

Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares

Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.

Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.

Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.

A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.

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Educação

Garantidas as escolas Cívico-militares no RS

O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.

 

 

A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.

 

Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.

 

Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.

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