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MP e Exército se unem para restaurar celulares para alunos sem aparelhos

 

O Ministério Público de Santiago recebeu, na última segunda-feira, 28 de setembro, celulares restaurados e preparados pela 11ª Companhia de Comunicações Mecanizada, sediada no município, para que sejam reutilizados por alunos da rede pública de ensino em situação de vulnerabilidade durante a pandemia da Covid-19.

Em agosto, as promotoras de Justiça Marina da Silva Lameira e Silvia Inês Miron Jappe procuraram o Comando da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada a fim de buscar parceria para replicar o Projeto Alquimia II, criado pelo promotor de Osório Fernando Andrade Alves. Por meio do projeto, idealizado durante a pandemia do novo coronavírus, telefones celulares apreendidos não envolvidos em procedimentos criminais são restaurados e preparados para serem doados aos alunos da rede pública de ensino em situação de vulnerabilidade e sem equipamento para acesso às atividades escolares nas plataformas digitais.

Os aparelhos apreendidos no Presídio Estadual de Santiago foram destinados ao MPRS pela Polícia Civil e Justiça local. Dos 93 celulares recebidos, dos mais diversos tipos e modelos, 36 foram recuperados pela equipe chefiada pelo 1º Sargento Alessandro Lima Carvalhal, da 11ª Cia Com Mec.

O projeto Alquimia II, possibilita uma aplicação lícita para instrumentos de crimes, além de garantir a destinação adequada ao resíduo tecnológico, evitando o passivo ambiental.

“Compramos carregadores para os celulares e estamos apenas aguardando que cheguem para repassarmos aos alunos”, contam as promotoras.

A entrega dos aparelhos restaurados foi feita pelo comandante da 11ª Cia Com Mec, major Paulo Cordeiro Azeredo, e pelo capitão Clauto Souto da Silva, da Seção de Comunicação Social, para a promotora Silvia Jappe.

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Bailarina de Alegrete brilha em concurso internacional

Luísa Silveira Marques conquista prata no DANZALMA e é nomeada “Estrela do Mercosul 2024”

Luísa Silveira Marques, uma jovem bailarina de 16 anos de Alegrete, vem se destacando no cenário internacional da dança clássica. A bailarina conquistou prêmios importantes, incluindo a medalha de prata no Concurso Internacional de Dança DANZALMA, realizado em Itaqui.

 

Este evento ocorreu recentemente, onde Luísa interpretou a variação do Cisne Negro. Além do prêmio, ela recebeu o título de “Estrela do Mercosul 2024”. O reconhecimento veio após sua performance no concurso, que aconteceu em 22 de novembro de 2024, em Alegrete.

O sucesso de Luísa no DANZALMA abriu portas para novas oportunidades. Ela foi convidada para o concurso Dancers Argentina, em Corrientes, Argentina.

Lá, apresentou duas variações: Esmeralda e Cisne Negro, conquistando medalhas de bronze e prata, respectivamente. Essas conquistas resultaram em um convite especial para competir no DANZALMA Corrientes em 2025, em La Cruz, Argentina.

 

Luísa é a primeira bailarina da Escola de Dança Ballet Coppélia. Seu trabalho é fruto de uma parceria com a diretora e coreógrafa Elza Goulart, que lidera a escola há 26 anos. A colaboração entre Luísa e Elza tem sido fundamental para o reconhecimento alcançado pela jovem bailarina.

Além das premiações, Luísa recebeu convites para participar de eventos importantes, como o Dança Comigo, em Itaqui. Esses convites reafirmam sua posição como uma promessa da dança clássica.

 

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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