Educação
Curso de Direito da Urcamp está entre as recomendados na lista da OAB
Em sua quinta edição, o Recomenda OAB – ranking com as melhores faculdade de Direito do Brasil – entregou um “selo de qualidade” a 139 cursos. Preparada a cada três anos pela Ordem dos Advogados do Brasil, entidade responsável pela regulamentação da Advocacia no país, a lista baseia-se na aprovação dos alunos concluintes de Direito no Exame de Ordem Unificado e na performance no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
Das 139 faculdades selecionadas, 78 são públicas e 61 privadas. Desde 2001, quando o selo foi entregue pela primeira vez, cresceu o número de instituições recomendadas pela Ordem. Naquele ano, somente 52 receberam a certificação. O objetivo principal do ranking é avaliar a qualidade do ensino jurídico no país e disponibilizar para os estudantes quais são as faculdades que têm se destacado devido a formação de profissionais.
A PUC De Minas é uma das universidades que integra o Recomenda OAB. E foi exatamente por conta da sua credibilidade que Matheus Leandro, de 19 anos, escolheu cursar Direito na instituição. “Eu escolhi a PUC por conta do seu reconhecimento dentro e fora do Brasil. Além disso, é uma universidade que é muito bem classificada no ranking de faculdades de Direito”, justifica o estudante que há um ano começou a estudar no curso de Direito da PUC Minas.
A última edição de entrega dos selos ocorreu em 2016, em um cerimônia na sede da OAB, em Brasília. A próxima será em 2019. As instituições que não conquistaram o título não sofrem nenhum tipo de punição. Confira o ranking:
ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC
ALAGOAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
AMAPÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP
AMAZONAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
BAHIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA – FAN UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA – UEFS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC FACULDADE BAIANA DE DIREITO E GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
CEARÁ
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS FACULDADE FARIAS BRITO – FFB FACULDADE SETE DE SETEMBRO – FA7 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ – UVA
DISTRITO FEDERAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA – UNICEUB CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL – UDF FACULDADE PROCESSUS – PFD – CAMPUS I UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UNB
ESPÍRITO SANTO
UNIVERSIDADE VILA VELHA – UVV FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA – FDV FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO SANTENSES – FAESA I UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES
GOIÁS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG MARANHÃO UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO – UNDB UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
MATO GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT MATO GROSSO DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS – UFGD – FADIR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL – UEMS
MINAS GERAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA ESCOLA SUPERIOR DOM HELDER CÂMARA – ESDHC PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS – PUC- MINAS – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG – CAMPUS DIREITO UNIVERSIDADE FUMEC – FUMEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS – UEMG FACULDADE METODISTA GRANBERY – FMG FACULDADES INTEGRADAS VIANNA JÚNIOR – FIVJ UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – UFJF CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LAVRAS – UNILAVRAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS – FDMC UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM FACULDADE PEDRO LEOPOLDO – FPL FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA – FADIP ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO DE ESAMC DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE DE UBERABA – UNIUBE UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA – UFV
PARÁ
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ – CESUPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ – UNIFESSPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
PARAÍBA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG
PARANÁ
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL – UNIVEL CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA – UNICURITIBA CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ – FAE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR UNIVERSIDADE POSITIVO – UP UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ – UENP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA – UEL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA – UEPG
PERNAMBUCO
FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ – FADIC UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – UNICAP UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE
PIAUÍ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROFESSOR CAMILLO FILHO
RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO – FGV FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS IBMEC – IBMEC – RIO DE JANEIRO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO – PUC-RIO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
RIO GRANDE DO NORTE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA – URCAMP UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO – UPF UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS – UFPEL ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO – ESMP/FMP UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG FACULDADE DOM ALBERTO – FDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA – UFSM
RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR
SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA – CESUSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
SÃO PAULO
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – FACAMP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS – PUC-CAMPINAS UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE – MACKENZIE FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA – FDF UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO – UNESP CENTRO UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO EUFRÁSIO DE TOLEDO DE FIAETPP CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO DE SANTOS – ESAMC S UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS – UNISANTOS FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO – FDSBC ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO – DIREITO GV FACULDADE DE DIREITO PROFESSOR DAMÁSIO DE JESUS – FDDJ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA – PUC UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE – MACKENZIE UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU – USJT – UNIDADE BUTANTÃ UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU – USJT – UNIDADE MOOCA
SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS
TOCANTINS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS – UFTO
Fonte: Agência Educa Mais Brasil
Educação
Josie Pillar recebe mérito legislativo
Uma noite de reconhecimento e inclusão.
Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.
A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.
Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.
Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.
O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.
O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.
Currículo
Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.
Já atuou como:
– Professora de Educação Física na APAE Alegrete
– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé
– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.
– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)
– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.
– Intérprete na Escola Eduardo Vargas
– ATUALMENTE:
– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS
– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete
– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC
– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade
– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil
– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano
Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.
Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.
Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.
Educação
Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares
Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.
Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.
Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.
A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.
Educação
Garantidas as escolas Cívico-militares no RS
O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.
A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.
Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.
Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.
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