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Dia Nacional da Mamografia, exame fundamental no combate ao câncer
Este sábado (5) é o Dia Nacional da Mamografia. A data vem para conscientizar sobre a importância de realizar o exame para prevenir e rastrear a tempo um possível câncer de mama. Ao longo da pandemia pela Covid-19, muitas pessoas tiveram seus exames e checkups de saúde cancelados, especialmente as mulheres. Estima-se que mais de 2,8 milhões de mulheres não fizeram este exame de rastreio nesse período. Com isso, só o estado de São Paulo esperava que mais de 18 mil casos fossem notificados em 2021.
O câncer de mama é o tipo que mais afeta as mulheres brasileiras. Um levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca), mostrou que, em 2020, 49.692 casos de câncer de mama foram identificados. Já em 2021, até o mês de agosto, mais de 108,8 mil pacientes passaram por tratamentos da doença.
Mamografia
A mamografia é uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios X, o mamógrafo, capaz de identificar alterações suspeitas nas mamas. O exame não evita o surgimento do tumor, mas é eficiente para detectar o câncer de mama ainda não-palpável clinicamente, com menos de 1cm, que apresenta um bom índice de recuperação se tratado adequadamente.
Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), as populações que contam com acesso à mamografia preventiva periódica, têm o número de mortes pelo câncer de mama diminuído de 15% a 45%.
Com isso, notamos a importância do diagnóstico precoce, que fornece ao paciente maior chance de cura e aumento da sobrevida, pois possibilita a intervenção antes do desenvolvimento do câncer ou em suas fases iniciais, quando o tratamento é mais efetivo.
Quando fazer a mamografia
No Brasil, órgãos de saúde como a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam a mamografia anual para as mulheres a partir dos 40 anos de idade. Tal medida difere das recomendações atuais do Ministério da Saúde, programa de rastreamento populacional do Inca, que sugere o rastreamento bianual, a partir dos 50 anos.
Mulheres com prótese de silicone, gestantes e lactantes (as duas últimas, em caso de lesões suspeitas) devem realizar a mamografia com recomendação de seu médico. Já mulheres com parentes de primeiro grau com câncer de mama antes dos 50 anos, devem iniciar o rastreio 10 anos antes do recomendado.
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Atualmente não é recomendado o autoexame das mamas como técnica a ser ensinada às mulheres para rastreamento do câncer de mama. Estudos sobre o tema demonstraram baixa efetividade e possíveis danos associados a essa prática. Entretanto, segundo o mastologista Jan Pawel Andrade, o autoconhecimento das mulheres sobre seus corpos continua sendo importante para detecção precoce da doença.
“A mulher deve ser estimulada a conhecer o que é normal em suas mamas e a perceber alterações suspeitas de câncer, por meio da observação e palpação ocasionais de suas mamas, em situações do cotidiano, sem periodicidade e técnica padronizadas”, afirma.
Como se preparar para o exame
No dia da mamografia, não é recomendado o uso de produtos como desodorante ou talco na região das mamas e nem nas axilas.
Como é o exame de mamografia
Na ocasião, a paciente é posicionada em pé, de forma que o seio fique entre as duas placas do mamógrafo, que fará a compressão da mama para a captura das imagens.
Como prevenir o câncer de mama
Como aliados, as mulheres podem contar com alguns métodos de prevenção como:
- Comer alimentos que contenham vitamina A e reduzir as gorduras;
- Manter o peso corporal adequado e uma rotina de alimentação saudável;
- Praticar atividades físicas;
- Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas;
- Só tomar hormônios com acompanhamento médico;
- Realizar o autoexame mensal, que ajuda na identificação de tumores maiores;
- Pedir orientação médica, caso tenha ocorrência de câncer de mama na família;
- Realizar testes genéticos, que identificam a predisposição genética ao câncer de mama.
É desejável que os cuidados com a saúde façam parte da rotina. Anualmente, as mulheres devem realizar a mamografia e sempre seguir as formas de prevenção e detecção precoce.
Mulher
Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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