Mulher
Decoração: inspire-se nesses projetos no tom Very Peri, a cor do ano Pantone
Chega essa época do ano e todos os olhos ficam atentos para o tom que ditará o mood de 2022. Revelada nessa quarta-feira (8 de dezembro), a cor do ano da Pantone não podia ser mais acertada – batizada de Very Peri , o tom criado exclusivamente para o anúncio foi definido como uma combinação de um violeta avermelhado e um azul dinâmico, resultando em uma tonalidade vibrante e que flerta com o futurismo.
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Segundo Leatrice Eiseman, diretora executiva do Pantone Color Institute, a cor é “o mais feliz e o mais quente de todos os tons de azul, com uma presença alegre e dinâmica”.
Misto do azul, que traz calma, e do vermelho, que energiza, o tom de violeta brinca com dualidades e traz um conceito de transformação. “É uma cor jovem e ousada, que estimula a criatividade e pode aparecer tanto em paredes de destaques, quanto em detalhes”, afirma a arquiteta Carina Korman.
Vibrante e criativa, a cor do ano também flerta com conceitos como o metaverso e a união dos mundos físico e digital. “A cor é inovadora e vibrante, e pode ser combinada com tons neutros ou mais quentes, como os amarelados. No móvel de uma cozinha divertida, por exemplo, traz um toque de ousadia e irreverência”, indica a arquiteta Pati Cillo.
Saiba mais sobre a cor do ano da Pantone, Very Peri
A Pantone na semana passada sua escolha de cor para o ano de 2022. Chamada de “Veri Pery” 17-3938, o tom violeta foi eleito pela empresa norte- americana de consultoria de cores como a tonalidade que deve estar em alta na próxima temporada.
Diferente dos outros anos, essa cor foi criada especificamente para 2022, em vez de ter sido escolhida uma cor que já existia. De acordo como o material de divulgação da Pantone, o tom foi selecionado por representar o momento de transformações e mudanças.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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