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OPAA vai liderar caminhada “de quem tem amor pela cidade e pelo país”

 

 

https://youtu.be/Cv9GmeKYH7o

 

 

Evento no Dia da Pátria para celebrar o civismo e para quem acredita numa agenda para a cidade

 

A OPAA, Organização Protetora dos Animais de Alegrete, estará realizando uma caminhada com seus participantes, com a comunidade, com todas aquelas pessoas que entendem que pátria, nação, país e valores cívicos são importantes para a formação da cidadania. Como a Prefeitura trocou a caminhada cívica, por três eventos em cima de locais recentemente pavimentados, na Zona Leste, e dois na Zona Sul, a OPPA vai na direção contrária.

“Não é um evento só para quem cria pequenos animais. Entendemos que espírito cívico não tem que ser desmerecido e convidamos às pessoas para se juntarem à nós no dia 7”, disse a Presidente da ONG, Nara Leite.

No entendimento dela não é preciso ter dinheiro para ter atitude em favor da cidade e do país, “estamos procurando parcerias que tenham atitude, e esta iniciativa é da população, independe do Governo dizer como temos que agir em relação aos valores cívicos. Não podemos é viver acomodados”, dispara.

Neste mesmo diapasão a advogada e Presidente da OPAA vai além, “a questão da proteção dos animais é uma agenda da cidade. Queremos outras políticas. Não acreditamos em políticas fatiadas, mas elas dialoguem entre si. Nossa ação agora é para quem acha que tem como causa maior a cidade. A OPAA é uma destas causas”, ponderou.

Nara Leite disse que a muitas ações da OPPA inicia com o cuidado de cães abandonados e chegam até aos proprietários, principalmente naquele segmento em que apresentam vulnerabilidade social. “Quando a falta de atenção chega aos adultos, encaminhamos para a Assistência Social, ou para outras instituições”. Há casos que os maus tratos são o reflexo do humano.

Desde 2003 estão se debatendo com várias circunstâncias e aprendendo com as diversas complexidades que envolvem humanos e animais. “No bairro Segabinazzi, por exemplo, temos cadastradas 137 pessoas que querem castrar os cães e não temos como realizar esta ação. O que dizemos é que falta é uma política clara na Vigilância. “Tem que ter regras claras, gestão e ação”, disse. Mas não se resume a ação apenas para castrar, “é preciso toda uma política de educação, para a posse responsa´vel, porque também envolve saúde”, projeta.

Em alguns casos a OPAA até paga as castrações como aconteceram no bairro Capão do Angico onde 42 cães foram castrados, “apesar de estarmos em campanha para a construção de um Centro de Proteção dos Animais, que deveria ser obrigação da Prefeitura, que ajudou parcialmente”, declarou.

Neste local, segundo Nara Leite, o ideal é que servisse principalmente para a educação, “com passeios de escolas e levar às crianças uma nova cultura. Estamos lidando é com maus tratos, com abates frequentes, com eliminação de animais. Não só cães, gatos, mas aqui na região com cavalos, que são levados à morte por exaustão”, desabafa.

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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Cidade

Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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Cidade

MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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