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Câmara Municipal de Alegrete deixará de pagar uma alta fatura de energia elétrica

A convite da mesa diretora, na pessoa da Presidente Ver. Firmina Soares e da diretora administrativa Patrícia Ribeiro, a engenheira eletricista Nathalie Lunardi, foi solicitada para realizar um estudo de implantação do sistema de geração de energia solar fotovoltaica na Câmara de vereadores de Alegrete.

                O sistema solar projetado para a câmara de vereadores foi de um gerador on grid (conectado na rede) na potência de aproximadamente 46,8kWp, que conta com 104 placas solares e 1 inversor e a instalação do sistema está prevista para o telhado do Centro Profissionalizante Nehyta Ramos, nos fundos da CMA. O local foi escolhido devido a sua área e incidência solar pois, no local não há sombreamento de prédios vizinhos, o que gera um total aproveitamento da geração de energia. A foto abaixo, obtida através de vôo de drone, ilustra o telhado do Nehyta Ramos, com as placas dispostas sobre este.

                O projeto para geração de energia solar fotovoltaica da Câmara Municipal foi elaborado para que ao invés de pagar a fatura de energia para a RGE, os recursos fossem investidos no pagamento do sistema solar, que tem um retorno do investimento previsto entre 3 (três) e 3,5 (três e meio) anos. A câmara hoje tem um custo com a fatura de energia elétrica de R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais), em um ano esse valor é de aproximadamente R$42.000,00 (quarenta e dois mil reais). Atualmente os sistemas solares fotovoltaicos chegam a ter garantia de 25 anos, proporcionando economia e responsabilidade com o meio ambiente, através de geração de energia limpa.

                Na segunda-feira, dia 5 de julho o estudo foi apresentado para aprovação da mesa diretora, os custos de todo o sistema solar (fornecimento, instalação e consultoria) foram orçados em aproximadamente R$165.000,00 (cento e sessenta e cinco mil reais), o que em uma concorrência na licitação poderá ser menor e, no mês de agosto entregue o projeto final e elaborado o edital para a licitação, que deverá ser publicado nos próximos dias. Para elaboração do edital foi consultado o IGAM – Instituto Gamma de Assessoria a Órgãos Públicos, que emitiu orientação técnica para o referido certame, estando tudo em acordo com a legislação em vigor.

                 A Presidente Ver. Firmina Soares ressaltou a importância de realizar o investimento para que, ao gerar a própria energia, não se tenha mais despesas com a conta de luz, economizando recursos públicos.  Ainda destacou-se na reunião que todo o estudo técnico, bem como o projeto básico foram realizados de maneira gratuita e com termo de doação por parte da engenheira eletricista Nathalie Lunardi.

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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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