Polícia
Revolta de prendas e peões protesta contra alteração em concurso do MTG
Um inédito levante de prendas e peões regionais do Movimento Tradicionalista Gaúcho pegou de surpresa a recém empossada administração sob a gestão de Manoelito Savaris. Eles protestam contra a decisão de manter a Ciranda Estadual de Prendas e do Entrevero de Peões apenas com 30 questões escritas.
O blog procurou o MTG para um posicionamento, mas ainda não teve resposta.
Savaris foi eleito no sábado (26) o novo presidente da entidade, com ampla maioria dos votos. Ao tomar posse, uma das primeiras medidas foi desconsiderar a decisão tomada pelo conselho gestor do movimento, de cancelar, pela segunda vez, a realização da Ciranda.
Por causa da pandemia, a proposta anterior era manter a atual gestão de prendas e peões regionais e estaduais, e somente realizar os concursos em 2022. A então vice-presidente de Cultura, Roberta Jacinto, alega ter realizado 14 reuniões com as bases antes de apresentar a medida.
Um grupo de 21 coordenadores regionais, porém, era contra a prorrogação dos mandatos e defendia o fim do atual ciclo, com entrega de medalhas a todos os detentores de crachás e faixas.
A gestão Savaris decidiu manter o concurso, que será realizado no fim de agosto, apenas com as questões escritas, ignorando as provas práticas, de pesquisas e participação em atividades tradicionalistas, que também contam pontos. E entregar medalhas de mérito aos participantes.
Revoltados, prendas e peões regionais iniciaram uma campanha pelas redes sociais, e criaram a hashtag #ajuventudenaovale30questoes, além de um tema de perfil para o Facebook.
Em sua rede social, o Peão Farroupilha da 26ª Região Tradicionalista, Paulo Bastos Júnior, também diretor do Departamento Jovem do MTG, deu a entender que não vai participar do concurso.
“Desde lá ouvi que nunca, jamais, em hipóstase alguma devemos desistir dos nossos sonhos, afinal são eles que nos movem. Este peão aqui está se aposentando por um tempo, e não por que está entrando pra faculdade ou algo do tipo, estou abdicando deste sonho por que acho que nesse momento estão ferindo a essência”, escreveu.
Corajosa, Roberta Castilhos, 1ª Prenda da 25a Região Tradicionalista, berço eleitoral de Savaris, desabafou.
“Nesse último final de semana [da eleição] entrei em êxtase: reascendeu em mim o fio de esperança que o melhor por ti havia sido feito. Porém, como num assoprar de vela, nos encontramos novamente na escuridão”.
Fonte: G1/RS
Polícia
Segunda fase de operação contra o abigeato prende suspeito na Fronteira Oeste
Polícia Civil do RS desarticula esquema de furto e receptação de gado em nova fase da Operação “Carga Viva”, mas não especifica a localidade
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, através da 2ª Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato (2ª DECRAB) de Alegrete, realizou nesta sexta-feira a segunda fase da Operação “Carga Viva”, intensificando o combate ao furto e à receptação de gado na região da Fronteira Oeste.
A ação resultou na prisão em flagrante de um suspeito e em significativas apreensões.
Durante a operação, um caminhão avaliado em cerca de R$ 120 mil foi apreendido, representando um duro golpe na logística utilizada pelos criminosos. Além disso, seis armas de fogo, diversas munições e aproximadamente R$ 2.100 em dinheiro foram confiscados.
A Operação “Carga Viva” também contou com o apoio de fiscais da SEAPI, que localizaram 40 cabeças de gado em situação irregular, aplicando uma multa de R$ 50 mil e outras medidas administrativas.
A Operação “Carga Viva” faz parte de um esforço contínuo para desmantelar associações criminosas envolvidas no abigeato e na receptação de gado, protegendo a cadeia produtiva agropecuária e a saúde pública.
A atuação incisiva das DECRABs tem demonstrado resultados positivos, com uma queda de 40% nos furtos de gado no Rio Grande do Sul nos últimos anos.
Coordenada pelo delegado Jair Francisco dos Anjos, a operação teve o apoio da DECRAB de Bagé, da equipe da Operação Protetor das Divisas e Fronteiras, de policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Alegrete e de fiscais sanitários da Inspetoria Veterinária da SEAPI de Alegrete.
As investigações prosseguem para identificar e responsabilizar outros envolvidos nos crimes.
Polícia
POLÍCIA CIVIL PRENDE INVESTIGADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM MANOEL VIANA
A Polícia Civil, no início da manhã desta quinta-feira (12/6), por meio da Delegacia de Polícia de Manoel Viana, com o apoio da 4ª DPRI – Delegacia Regional de Alegrete e Delegacia de São Francisco de Assis, sob a coordenação da Delegada Daniela Barbosa de Borba, efetuou a prisão preventiva de um indivíduo investigado por crime de ameaça contra sua ex-companheira.
Deferida medida protetiva de urgência em favor da vítima e instalada tornozeleira de monitoramento do agressor, sobreveio novo registro de ocorrência policial, noticiando descumprimento da ordem de proibição de aproximação da vítima.
Diante disso e das alegações da vítima, a referida Autoridade Policial representou ao Poder Judiciário pela decretação da prisão cautelar do agressor, o que foi acolhido, sendo o respectivo mandado cumprido na data de hoje, na zona rural do município.
Após as diligências de praxe, o preso foi encaminhado ao Presídio Estadual de São Francisco de Assis.
Polícia
Assassino estuprador é condenado a 45 anos em Alegrete
A sessão foi presidida pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, que também determinou a execução provisória da pena. O réu permanecerá preso.
O Tribunal do Júri da Comarca de Alegrete condenou, nesta quinta-feira (12/6), um homem a 45 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado contra uma mulher de 25 anos.
De acordo com a denúncia, em dezembro de 2022, o homem, de 40 anos, violentou sexualmente a vítima enquanto ela estava sob efeito de álcool e entorpecentes. Em seguida, desferiu 40 golpes de faca, levando-a à morte.
Os jurados reconheceram as qualificadoras de meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Também foram considerados para a aplicação da pena os maus antecedentes e a personalidade perversa.
Na sentença, o magistrado destacou a gravidade concreta dos crimes e fixou o valor mínimo de 30 salários mínimos como reparação por danos morais à família da vítima.
O histórico criminal do réu também foi levado em consideração. Ele já havia sido condenado por homicídio qualificado cometido em 2014, além de dois casos de estupro de vulnerável contra sua filha e enteada, e por coação no curso do processo.
Também foi sentenciado por favorecer a prostituição da enteada, menor de 14 anos. Somadas, as penas anteriores a 77 anos de reclusão — todas aplicadas em julgamentos conduzidos pelo mesmo magistrado.
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