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Frio desperta calor humano

Aline da Silva chegou à sede da União das Associações dos Bairros de Alegrete (UABA) com uma sacola de roupas que não serviam mais no filho Mathias.  A moradora do bairro Vera Cruz aproveitou para garimpar peças para a família se aquecer no inverno que já dá os primeiros sinais e promete ser rigoroso.

Aline e o filho Mathias chegaram à UABA com doações e aproveitaram para garimpar novas peças

A movimentação na sede da entidade é intensa: À medida que as sacolas chegam pelas mãos de voluntários que se prontificam a recolher as doações da comunidade, também chegam pessoas buscando agasalhos para enfrentar o inverno.  A distribuição é feita de forma livre e não há controle de demanda.  As peças são separadas por voluntários e ficam à disposição de quem precisar. No ano passado, 16 mil peças passaram por lá dessa forma.  Isso sem contar as campanhas da prefeitura e outras que são conduzidas de forma independente pelas associações de bairros.

O presidente Leandro Japur com os voluntários Xica Carvalho e Tiago da Rosa.

Segundo o presidente da UABA, Leandro Japur, existe uma demanda maior por cobertas e alimentos. Leandro afirma que a comunidade costuma se engajar em campanhas como essa, que ocorrem todos os anos. Por esse motivo, a oferta de roupas para quem procurar é praticamente garantida. Mantimentos e ingredientes para sopas são sempre muito necessários.  Os administradores da entidade procuram distribuir os alimentos e agasalhos conforme solicitação das famílias e líderes das comunidades.

CAMPANHA DA PREFEITURA TEM PONTOS DE RECOLHIMENTO NOS CRAS

A prefeitura municipal também está mobilizada. Este ano o tema da campanha é “Aquecendo Vidas, Vestindo Corações”. Os pontos de recolhimento estão junto aos CRAS do município e demais serviços da Secretaria de Promoção Social, Palácio Ruy Ramos e  Centro Administrativo. A secretaria também está realizando o recolhimento das doações para quem não consegue se deslocar, para isso é necessário entrar em contato pelo telefone com a secretaria pelo telefone 3961-1719. Segundo a secretária Iara Caferati, a maior demanda é por roupas infantis.

COMO POSSO AJUDAR?

Doações de alimentos, cobertores, roupas e calçados são muito bem-vindas. Você pode levar até a sede da UABA, que fica na rua Vinte de Setembro, 241. Caso não consiga se deslocar, pode solicitar que um voluntário busque através dos telefones (55) 3422 5296 ou (55) 99966 8619.

PRECISA DE AJUDA?

Se você ou alguém que você conhece está precisando de agasalhos, cobertas ou alimentos, você pode ir até a sede da entidade ou procurar algum dos voluntários ou a administração da associação do seu bairro.  Na UABA, os telefones para contato são (55) 3422 5296 ou (55) 99966 8619.

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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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