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Mais de 5 mil páginas de provas entregues à Morais.

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) encaminhou, no início da noite desta terça-feira (25), uma nova manifestação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com mais informações sobre a denúncia de que algumas rádios estariam priorizando inserções do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
 

Apesar de o ministro das Comunicações, Fábio Faria, ter falado, em entrevista coletiva na noite de segunda (24), de mais de 154 mil inserções a mais a favor de Lula, na manifestação encaminhada nesta terça (25), são citadas cerca de 700.

A campanha cita o caso de oito rádios da Bahia e de Pernambuco que teriam apresentado mais inserções do PT do que do PL. Na manifestação, a equipe jurídica também incluiu um link de acesso para o estudo completo que embasou a auditoria contratada pela campanha do presidente da República. O acesso, porém, só é permitido por senha que foi passada ao presidente do TSE.

No caso dessas oito emissoras de rádio, do dia 7 a 14 de outubro, foram 1.835 inserções de Lula e 1.105 de Bolsonaro – ou seja, uma diferença de 730 inserções.

“Para que se aquilate a gravidade da irregularidade noticiada, a título exemplificativo, pôde-se comprovar, em pequena amostragem de oito rádios (nominalmente referidas), em apenas uma semana, significativa discrepância de 730 inserções, em desfavor da campanha do candidato peticionário”, afirmou a equipe jurídica de Bolsonaro.

A campanha ainda nega que tenha apresentado a ação ao TSE com o intuito de tumultuar o processo eleitoral.

“Adicionalmente, para afastar qualquer impressão de que o pedido administrativo teve por escopo gerar qualquer turbulência na lisura e no equilíbrio do processo eleitoral, esclareça-se que os dados mencionados na presente petição foram checados sucessivas vezes. Não bastasse, por extremo apego à fidedignidade das informações preliminares submetidas ao elevado crivo da Presidência, no momento do peticionamento administrativo, informa-se que estão em andamento tratativas negociais concernentes à contratação de uma terceira auditoria técnica especializada, para a cabal confirmação dos dados originários, já apresentados à Corte”, disse.

Além de apresentar a relação das emissoras que teriam beneficiado Lula, a campanha de Bolsonaro ainda afirmou que essas rádios veiculam mais inserções do PT que o permitido por lei. Algumas chegaram a exibir mais de 50 – quando o máximo seria de 25 inserções diárias.

Por causa disso, a campanha pediu que o TSE determine a suspensão da propaganda de rádio da coligação de Lula em todo o País.

“Tendo em vista que além da não veiculação, injustificada, das inserções ao que o peticionante faria jus, também se verificou excesso de veiculação de inserções da Coligação adversária (acima do limite de 25 spots diários previstos em lei), dano que não poderá ser reparado até o término da campanha eleitoral, que seja determinada a imediata suspensão da propaganda de rádio – na modalidade inserções – da Coligação Brasil da Esperança em todo o território nacional, com a retirada e o bloqueio do respectivo conteúdo do pool de emissoras”, argumentou.

A manifestação da campanha de Bolsonaro atende a uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE e relator do pedido feito pela equipe jurídica do PL.

Na noite de segunda (25), Moraes afirmou que a ação protocolada não tinha evidências das acusações e cobrou “documentos sérios”.

Paulo de Tarso Pereira, atua na área desde o final da década de 1970. Alegretense, formado na UFSM, já trabalhou nas maiores empresas do Sul, como Correio do Povo, RBS, A Notícia e JSC, bem como foi coordenador do Canal Rural e editor na Record/SP. A retornar para Alegrete, na virada do ano 2000, fundou o jornal EQ, e hoje é o jornalista responsável por todas as plataformas, que inclui site, redes sociais e edição on line do EQ.

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Eleições

Bolsonaristas tomam às ruas e pedem intervenção em frente de quartéis

Os alegretenses patriotas, que não aceitam ser governados pelo descondenado Lula da Silva fizeram plantão de verde e amarelo, com bandeiras e vestidos com às cores do Brasil em frente ao 12 BE Comb, pedindo intervenção militar. Estes eleitores alegam que o resultado da eleição teve manipulação de algoritmos e não correspondem aos fatos.

O movimento é em nível nacional, apóia a paralisação dos caminhoneiros e, por enquanto, está crescendo e há registros em todos Estados, conforme mostram às redes sociais.

Esta mobilização de eleitores bolsonaristas denuncia que houve fraude e divulga pelas redes sociais uma sequência de fatos que consideram inconstitucionalidades produzidas pela mais alta corte do país.

Consideram que a fraude foi sistêmica. Não teria sido só na urna e nem só na apuração e sim em todo o processo, desde o início, e que Lula foi só uma peça desse sistema.

Vejam esta sequência que dá base a esta mobilização no país.

1. Em 21/03/19, um grupo de juízes federais e desembargadores viajou à Curitiba para manifestar apoio e solidariedade ao então preso Lula, participando da chamada “vigília Lula livre”. Você já viu um negócio desses? Juízes sensibilizamos com um ladrão preso? Veja o desfecho que isso tudo daria;

2. Para derrubar Bolsonaro, era necessário um oponente. Por isso, tiraram Lula da cadeia, anularam a sua condenação e devolveram seus direitos políticos, tornado-o elegível;

3. Impediram toda e qualquer ação que garantisse transparência na votação e na apuração, o tão discutido voto auditável. Ponto alto disso foi a ida dos ministros Barroso e Alexandre de Moraes até a câmara federal para pressionar a troca dos presidentes de comissão, o que foi decisivo para o projeto não passar. Nesse dia foi gravado aquela triste passagem com a fala eternizada “eleição não se ganha, se toma”;

4. Ampliaram o poder do TSE, concentrando autoridade na mão de apenas um homem: Alexandre de Moraes. Carmen Lúcia deixou para a história em voto recente onde reconheceu a inconstitucionalidade da censura, mas lavou as mãos. Nem ela teve força para ir contra o Sistema;

5. Ainda não sabemos como, mas o Sistema calou/amordaçou os ministros Nunes Marques e André Mendonça;

6. Alexandre de Moraes garantiu que a propaganda eleitoral em rádio (fundamental especialmente no Nordeste) fosse fraudada em benefício de Lula, em no mínimo 154 mil inserções a menos para Bolsonaro;

7. Globo, Estadão, Folha e UOL montaram e lideraram um pool de mídia favorável à Lula, garantindo 24 hs diárias de propaganda e mentiras contra Bolsonaro;

8. Alexandre de Moraes liderou uma ampla rede de vigilância contra a boa informação, fazendo censura prévia em veículos de comunicação, decretando prisões de oficio, desmonetização de canais e perseguição de ativistas e apoiadores de Bolsonaro. A Jovem Pan viveu dias de censura;

9. A Justiça Eleitoral nos Estados entrou na fraude sistêmica, vigiando até a militância voluntária, mandando retirar cartazes, outdoors, adesivos de carros, até a bandeira brasileira teve seu uso cerceado;

10. Enquanto a campanha de Bolsonaro era cerceada de todos os lados, Lula seguia livre, fazendo tudo o que Bolsonaro não podia fazer, inclusive manifestações com traficantes armados no RJ;

11. Alexandre de Moraes tornou-se um ativista político a serviço do PT, atendendo todo e qualquer pedido da campanha petista.

12. Bolsonaro e suas mídias foram proibidas até de falar verdades como Lula foi condenado, Lula não foi inocentado, Lula tem ligação com facções criminosas e que Lula foi o chefe de organização criminosa;

13. A PM foi impedida de fazer operações contra traficantes, a PRF foi impedida de finalizar boca de urna e compra de votos, a PF foi impedida de investigar pesquisas fraudulentas;

14. Os institutos de pesquisa manipularam números ao bel prazer, com amplo e potente apoio da grande mídia, o que com certeza teve grande impacto na votação, especialmente no primeiro turno;

15. Redes sociais foram vigiadas, canais desmonetizados, contas foram bloqueadas e influenciadores foram silenciados;

16. Câmara e Senado Federal calaram-se diante de todos os descalabros judiciais praticados pelo TSE.

 

 

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Eleições

PRF/RS obtém liminar para liberar estradas federais

Na noite desta segunda-feira (31), a Polícia Rodoviária Federal no Rio Grande do Sul, por intermédio da AGU, obteve decisão da Justiça Federal concedendo liminar determinando a liberação das rodovias federais interditadas por pessoas e veículos de carga, sendo obrigatório o imediato cumprimento por parte dos manifestantes.

A decisão prevê multa pecuniária no valor de R$ 10.000,00 por pessoa física e de R$ 100.000,00 por pessoa jurídica participante, sendo automaticamente duplicada a cada hora de permanência da conduta ilegal.

A PRF notificará os participantes da decisão.

A Polícia Rodoviária Federal está tomando as medidas necessárias para garantir a mobilidade nas rodovias federais do Rio Grande do Sul.

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Diário do Poder diz que Bolsonaro irá se pronunciar nesta terça-feira

O silêncio do presidente Jair Bolsonaro após a derrota na disputa pela reeleição contra o ex-presidente Lula deve seguir pelo menos até amanhã.

A informação de que não haverá pronunciamento foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

O silêncio começa a incomodar petistas, que começam a plantar notícias de que a equipe de Bolsonaro planeja sabotar a transição e chegaram a cogitar acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

 A tradição de parabenizar o vencedor foi quebrada pelo petista Fernando Haddad, em 2018, justamente quando perdeu a disputa para Bolsonaro.

Com informações do site Diário do Poder

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