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Mais de 1,8 de pessoas renegociaram dívidas em agosto

Mais de 1,8 milhão de pessoas realizaram acordos, aproveitando a ação de parcelamento inédita em até 24 vezes sem juros

Setembro, 2022 – Mais de 1,8 milhão de pessoas renegociaram suas dívidas em agosto na plataforma Limpa Nome da Serasa. Foram realizados mais de 2,8 milhões de acordos, com descontos que somaram R$ 4,8 bilhões. Foi registrado aumento de 22% nas renegociações em relação ao mês de julho.

Os segmentos com maior número de renegociações foram telecomunicações (41%), securitizadoras (24%) e bancos (15%). O varejo ficou em quarto lugar, com 14%. São Paulo registrou o maior volume de acordos (856.907), seguido pelo Rio de Janeiro (307.345) e por Minas Gerais (222.477). O Rio Grande do Sul ficou em sexto lugar, depois da Bahia (150.944) e do Paraná (144.529), com 126.472 acordos fechados, o que representa 4,5% do total renegociado em todo Brasil.

Um dos principais motivos para o crescimento do número de negociações foi a ação inédita de parcelamento em até 24 vezes sem juros que a Serasa está realizando em parceria com mais de 50 empresas. “É um momento desafiador para todos os brasileiros e, para quem não tem crédito no mercado, a situação fica pior”, diz a gerente da Serasa, Aline Maciel. “A ação de parcelamento e as ofertas de descontos são criadas para que essas famílias mais humildes possam retomar um mínimo poder de compra”, complementa.

Perfis dos consumidores que realizaram acordos

Endividados com renda de até R$ 2 mil foram os que mais renegociaram no mês de agosto, representando 44% dos acordos. A faixa de renda de até R$ 5 mil vem a seguir, com 26% das negociações.
As mulheres são as que mais renegociaram, com 54%, frente a 46% dos homens. Em relação à faixa etária, consumidores de 30 a 40 anos lideraram as negociações, com 30%.

Uma curiosidade é que a Geração Z, formada por jovens de até 25 anos, representa 22% do total de acordos fechados em agosto.
Prorrogação da Ação de Parcelamento
Devido à grande procura, a Serasa prorrogou até 12 de setembro a Ação de Parcelamento que permite a negociação de dívidas em até 24 vezes sem juros. A ação, que está sendo realizada pela primeira vez, busca facilitar o acesso ao crédito para 52,1 milhões de brasileiros que têm dívidas em atraso. Os acordos são disponibilizados, principalmente, por empresas dos setores bancário, de telecomunicações, varejo e securitizadoras.
As ofertas disponíveis na Ação de Parcelamento mantêm os descontos de até 90% para quitação das dívidas, dependendo do credor. A condição sem juros se aplica sobre as prestações do acordo de parcelamento, mas a dívida negociada pode conter os juros pelo atraso do pagamento.
Os interessados encontram as propostas de acordos nos canais oficiais da Serasa Limpa Nome, onde podem fazer todo o processo gratuitamente pela internet ou por telefone, e nos Correios, presencialmente.

● Site: https://www.serasa.com.br/limpa-nome-online/
● App Serasa no Google Play e App Store
● Ligação gratuita 0800 591 1222
● WhatsApp 11 99575–2096
● Nas Agências dos Correios, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 3,60.

Sobre a Serasa
Com o propósito de revolucionar o acesso ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população com produtos e serviços digitais.

Para mais informações: www.serasa.com.br

Paulo de Tarso Pereira, atua na área desde o final da década de 1970. Alegretense, formado na UFSM, já trabalhou nas maiores empresas do Sul, como Correio do Povo, RBS, A Notícia e JSC, bem como foi coordenador do Canal Rural e editor na Record/SP. A retornar para Alegrete, na virada do ano 2000, fundou o jornal EQ, e hoje é o jornalista responsável por todas as plataformas, que inclui site, redes sociais e edição on line do EQ.

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Cesta básica com preço estável aponta o Procon

A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, através do Procon, realizou mais uma pesquisa sobre o preço da Cesta Básica, referente ao mês de novembro de 2022.

O maior valor da cesta básica se estabeleceu em R$ 300,57, já o menor está sendo encontrado no valor de R$ 206,38, neste mês. O preço médio da Cesta Básica se manteve em R$ 249,03 neste mês.

Foram quinze (15) estabelecimentos visitados pelos técnicos do Procon, onde foram pesquisados trinta e três (31) itens da cesta básica.

A pesquisa analisou o preço, não levando em consideração critérios como marca ou qualidade dos produtos. A pesquisa completa está à disposição na página do Procon, no site da Prefeitura Municipal.

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Mercado

Mais de R$ 100 bi no mercado até o dia 20

A segunda parcela do 13º salário, que deve ser paga até o dia 20 deste mês, vai injetar R$ 112,9 bilhões na economia brasileira, segundo pesquisa da CNC (Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo).

Com cálculos que cruzam dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) com o nível de endividamento das famílias, a pesquisa aponta que o principal destino da segunda parcela do benefício será o pagamento de dívidas, com R$ 42,7 bilhões, 38% do total projetado.

Outros R$ 37,2 bilhões (33%) devem ser usados no comércio, R$ 19,6 bilhões (17%) em serviços e R$ 13,5 bilhões (12%) aplicados na poupança. Dos mais de R$ 37 bilhões que devem seguir para o varejo, os segmentos mais beneficiados devem ser o de hiper e supermercados, com R$ 15,5 bilhões, de vestuário e calçados, com R$ 10,5 bilhões, além dos estabelecimentos especializados em utilidades domésticas, com R$ 4,34 bilhões.

Economista da CNC, Fábio Bentes destacou que, historicamente, para cada ponto percentual de comprometimento de renda, a intenção de consumo cai 1,1%.

Se a melhora do mercado de trabalho, com o aumento da ocupação, e a desaceleração da inflação são motivos a serem comemorados, ele ressaltou que a taxa de juros alta e o endividamento prejudicam o varejo.

Segundo o levantamento da CNC, o pagamento das duas parcelas do 13º salário vai somar R$ 251,6 bilhões neste ano, valor 6,4% maior em relação a 2021, já descontada a inflação.

Os trabalhadores que estão na ativa representam 56% dos beneficiados, enquanto aposentados e pensionistas, 36%. Cada pessoa com carteira assinada deve receber, em média, R$ 2.870. No ano passado, o valor médio estimado era de R$ 2.868.

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Mudam várias regras para operações com o pix

O BC (Banco Central) atualizou, nesta quinta-feira (1º), as regras sobre os limites de valor para as transações feitas por PIX, seu sistema de pagamentos instantâneos. Segundo o BC, o objetivo das mudanças é simplificar as regras e aprimorar a experiência dos usuários, “mantendo o atual nível de segurança”.

O que mudou?

Limites

Pelas novas regras, os bancos não são mais obrigados a impor um limite de valor por transação, e são obrigados apenas a determinar um limite por período de tempo. Assim, quem tem um limite diário de R$ 3 mil, por exemplo, pode usar tudo em uma só transação.

As regras para que os clientes peçam alterações no limite seguem as mesmas: se o cliente pedir uma redução do limite, o banco deve reduzir imediatamente. Se, no entanto, o pedido for para aumentar o limite, ele deve ser autorizado entre 24h e 48h.

Quando o usuário for pessoa jurídica, os parâmetros para definir os limites de transações passam a ficar a critério dos bancos. A base para definir os limites quando o PIX for usado para uma compra passa a ser o limite que o mesmo cliente tem no TED, e não mais no cartão de débito.

Horário noturno

Outra alteração foi relacionada ao horário noturno: passa a ser opcional aos bancos oferecer a customização do horário noturno diferenciado, para o qual o cliente pode solicitar um limite menor para suas transações.

Normalmente, o horário noturno é entre 20h e 6h – mas os bancos poderão oferecer aos clientes a possibilidade de mudar esse horário para entre 22h e 6h.

PIX Saque e PIX Troco

Outra novidade é o aumento do valor limite para retirada de dinheiro pelo PIX Saque e pelo PIX Troco. O limite durante o dia passa de R$ 500 para R$ 3 mil. Durante a noite, passa de R$ 100 para R$ 1 mil.

“Essa medida tem como objetivo adequar os limites usualmente disponibilizados nos caixas eletrônicos para saques tradicionais. Assim, com o PIX Saque, os usuários terão acesso ao serviço com condições similares às do saque tradicional”, informou o BC em nota oficial.

Por que as mudanças aconteceram?

Segundo o BC, as regras foram alteradas para facilitar o recebimento de recursos por correspondentes bancários, a exemplo do que já acontece nas lotéricas, e viabilizar o pagamento de salários, aposentadorias e pensões pelo Tesouro Nacional por meio do sistema.

Quando as alterações passam a valer?

As novas regras passam a valer a partir de 2 de janeiro de 2023, com exceção dos ajustes feitos na gestão dos limites para os clientes por meio dos canais digitais – que nesse caso valem a partir de 3 de julho do ano que vem.

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