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Desenvolva a autorresponsabilidade e pare de terceirizar os problemas da vida


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Desenvolva a autorresponsabilidade e pare de terceirizar os problemas da vida
Bia Albuquerque

Desenvolva a autorresponsabilidade e pare de terceirizar os problemas da vida

“Ó céus, ó vida, ó azar!”. A fala consagrada do personagem de desenho animado denuncia sua postura pessimista, passiva e vitimista perante os acontecimentos do cotidiano. E, na vida real, você conhece alguém assim?

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Esse tipo de posicionamento indica que a pessoa se vê como resultado de uma condição imposta pelos fatores do meio que a cerca, como um produto das circunstâncias. 

Realmente, o momento e o ambiente oferecem certo conjunto de possibilidades e oportunidades. Mas, esses fatores são absolutamente determinantes? Não há nada que se possa fazer? Você é refém das circunstâncias?

O livro “O poder da autorresponsabilidade: A ferramenta comprovada que gera alta performance e resultados em pouco tempo”, de Paulo Vieira – um dos mais respeitados coaches do Brasil – trata exatamente sobre isso. O conceito de autorresponsabilidade apresentado na obra refere-se à capacidade de nos assumirmos como responsáveis pelo que nos acontece, sejam aspectos favoráveis ou desagradáveis.

A princípio, pode até parecer pesado. Mas é a ideia de “tomar as rédeas da própria vida” e não terceirizar responsabilidades. Essa postura, além de colocar o indivíduo como protagonista, também conduz a um processo de reflexão das experiências vivenciadas, olhando para si mesmo e desenvolvendo o autoconhecimento.

Na obra, são apresentadas seis leis para aplicar a autorresponsabilidade na prática e, assim, levar uma vida mais assertiva , com coerência entre o modo de viver e a construção daquilo que se almeja.

A seguir, conheça as 6 leis da autorresponsabilidade:

“Se é para criticar os outros, cale-se”

A ideia de crítica construtiva pode ser um equívoco, já que possivelmente não fomentará uma transformação e nem estimulará o progresso do outro. Direcione o impulso de criticar outra pessoa em algo realmente produtivo: volte a atenção para si e procure identificar as razões de aquilo incomodar você.

“Se é pra reclamar, dê sugestão”

Permanecer em um estado de insatisfação, apenas reclamando, não gera as mudanças necessárias para que se atinja o seu objetivo. Fuja desse padrão e passe a focar em alternativas e ideias alinhadas com a concretização de seu desejo.

“Se é para buscar culpados, busque solução”

Já pensou que o tempo e a energia empregados para identificar os culpados poderiam estar sendo direcionados para a realização de seus sonhos? Além disso, no que essa informação poderia ser útil para o sucesso de seus próximos projetos? Dedique-se ao momento presente e na resolução dos problemas.

“Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor”

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É uma grande tentação colocar-se na posição de fraco e de incapaz, pois traz certo conforto terceirizar o motivo de sua infelicidade. Por outro lado, essa postura não permite que realize as modificações necessárias em sua vida. Tenha uma visão positiva sobre você, valorize seu progresso e acredite em sua capacidade.

“Se é para justificar seus erros, aprenda com eles”

Gostamos de estar sempre certos e, quando algo não sai conforme o desejado, é normal buscar justificativas para não reconhecer que temos algo a ser melhorado. Mas, quando falhar, é muito válida uma análise dos fatos, procurando identificar pontos de aprendizagem e de ajustes necessários em sua conduta.

“Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes”

Um comportamento não define quem é uma pessoa, por isso, é um erro colocar um rótulo em alguém com base em uma atitude, em um momento. Os comportamentos humanos são influenciados por muitas variáveis, como o nível de estresse, por exemplo. E se algo que alguém fez não foi o mais adequado, isso não invalida tudo de positivo que já foi feito por ela. Portanto, é mais proveitoso identificar que tal ato não foi bom do que dizer que a pessoa que praticou esse ato não é boa.

Autoconhecimento é tudo

Não é só por tomar conhecimento das seis leis da autorresponsabilidade que tudo irá mudar de um dia para o outro em sua vida. Trata-se de um trabalho de autoconhecimento, que solicita dedicação e carinho para consigo mesmo. Um terapeuta pode oferecer uma colaboração valiosa nesse processo.

Texto: Bia Albuquerque ( @biaaterapeuta ), humanoterapeuta, psicanalista espiritualista, facilitadora do Círculo da Vida e ledora de baralho terapêutico

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    Fonte: IG Mulher

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    Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

    Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

    A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

    Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

    Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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    Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

     

    Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

    A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

    Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

     

    Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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    Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

    Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

    A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

    Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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