Mulher
Imigrante realiza protesto em prol de refugiados ucranianos no Brasil
Com a guerra ucraniana iniciada na madrugada do dia 24 de fevereiro pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, centenas de civis e locais foram afetados com os ataques militares, o que fez com que muitas pessoas saíssem do país para poderem se proteger.
Por esse motivo, a ucraniana Iryna Mashkova, imigrante há 10 anos no Brasil, tenta trazer sua família e outros ucranianos para solo brasileiro. Ela deseja também “paz para meu povo, família e para o lugar que amo tanto”.
A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que mais de 1 milhão de pessoas já deixaram a Ucrânia, entretanto, muitos refugiados ainda continuam no país em busca de uma solução.
“Até o momento, não consegui trazer minha família, amigos e residentes da minha amada cidade em segurança como refugiados para longe desse conflito horrível. Devido a isso, estamos organizando um protesto próximo ao consulado russo (em São Paulo) para tentarmos melhorar a situação”, disse a imigrante.
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Os protestos iniciaram no dia 3 de maço e vão até o dia 6, ela explicou também que: “Além de acendermos velas em homenagem às vidas perdidas em perigo na Ucrânia, estou recolhendo o máximo possível de assinaturas para um abaixo assinado cujo intuito é ajudar as pessoas em situação de risco que ainda não conseguiram deixar para trás suas casas e recomeçar em segurança em outro país”.
SERVIÇO
Datas: 3, 4 e 6 de março de 2022 Horários: Quinta e sexta-feira, às 17h Domingo, a partir das 8h Local: Praça Professor Cardim – Jardim Everest, São Paulo – CEP: 05601-060 Próximo ao Jóquei e a estação Butantã do Metrô
Instagram Iryna Mashkova: @irynamashkovaoficial Facebook: Iryna Mashkova
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Mulher
Filha de Temer revela que já foi estuprada
Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.
“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.
Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”
Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.
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