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Dia do comediante: conheça os signos mais engraçados do Zodíaco


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Dia do comediante: conheça os signos mais engraçados do Zodíaco
Leonardo Ferreira

Dia do comediante: conheça os signos mais engraçados do Zodíaco

Hoje, dia 26 de fevereiro, é comemorado o Dia do Comediante. Esta data homenageia os profissionais que trabalham com o humor e, apesar de ser uma das profissões mais antigas do mundo, eles ainda encontram dificuldade de reconhecimento.

Porém, não tem nada melhor do que dar aquela risada que faz os nossos olhos lacrimejarem, não é verdade? Por isso, vamos aproveitar a data de hoje para listar alguns dos signos mais engraçados do Zodíaco . Ter algum deles por perto já fará toda a diferença no ambiente. Confira!

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Os signos mais engraçados do Zodíaco

Gêmeos

Os geminianos são inteligentes e comunicativos, então possuem uma sacada genial para soltar aquela piada engraçada, principalmente com a mente rápida – que dá agilidade para as sacadas e piadas na hora. Por ser um signo social, consegue puxar assunto com facilidade, tirando altas gargalhadas das pessoas ao seu redor. 

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Libra

Os librianos também são pessoas sociáveis e sempre estão dispostos a fazer companhia. Por gostarem de agradar as pessoas, podem se atrapalhar e acabar fazendo piadas sobre si mesmo e da situação em que ele próprio se encontra, só para não se indispor com ninguém!

Sagitário

Sagitário é o signo mais engraçado de todo o Zodíaco. São brincalhões e extrovertidos, estar na roda de amigos é um prato cheio para eles soltarem as suas piadas. Sincerões, acabam falando o que pensam e sempre deixam a alegria e as risadas por onde passam.

Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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