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Vitor Thiré revisita carreira e fala de beijo em Daniel Oliveira na TV


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Vitor Thiré
Karen Gadret

Vitor Thiré


Aos 28 anos, o ator, comediante, cantor e bailarino Vitor Thiré só tem bons motivos para festejar a fase profissional. Um deles é o fato de estar no ar nas duas temporadas de “Aruanas”, do Globoplay, como o advogado André Vieira. O outro é poder ser visto no elenco do filme “Intervenção”, da Netflix, como o bandido Fió. 

Para falar sobre esses e outros temas, como os seus personagens em  “Órfãos da Terra”, na qual viveu o soldado judeu Davi, que foi militar em Israel, “Liberdade, Liberdade”, “Malhação — Casa Cheia”, “Filhos da Pátria” e “Amor Eterno Amor”, entre alguns folhetins da Globo, o carioca topou conversar com o  iG Gente .

Além de voltar ao tempo e relembrar o início de sua trajetória, aos seis anos, na peça “A Dona Baratinha”, sob a direção de Karen Acioly, e os prêmios que já conquistou no palco, Vitor também adiantou que, muito em breve, estará no cinema, em “Cedo Demais”, comédia sobre a juventude cotidiana.  Confira os melhores momentos do bate-papo na íntegra!

Vitor Thiré
Karen Gadret

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1. Como é fazer um projeto tão importante neste momento como “Aruanas”, que fala de um assunto urgente que é o meio ambiente?

É de uma responsabilidade gigante. Ao mesmo tempo em que é uma alegria enorme trabalhar com essa equipe sensacional, engajada ambientalmente e estarmos num trabalho de altíssimo nível, com a chance de poder denunciar para o mundo os reais problemas pelos quais nossa natureza está passando, infelizmente a série é muito necessária. “Aruanas” é um grito pelo bem do planeta!

2. Na vida, como é sua relação com a natureza?

Aprendo todos os dias com as árvores, as pedras, os animais. Hoje sei que somos parte dela, não os donos, de jeito nenhum! Sempre me incomodou o lixo no chão, por exemplo, e nunca foi por falta de lixeira. A educação é a base de tudo, e não é diferente com o meio ambiente. Quando o respeitamos, a troca acontece. Faço disso a minha religião! “Aruanas” fez despertar o ativista (ambiental) que morava em mim!

3. Dar vida a André de “Aruanas” modificou algum comportamento seu no dia a dia?

Com certeza! Ensinou-me a não apenas apontar, observar e criticar o erro, mas também, principalmente, a agir para resolver o problema.

4. Muito se falou do beijo de seu personagem em Daniel de Oliveira, em “Aruanas”. Você esperava essa repercussão?

Confesso que não. Por um lado, fico feliz pela cena em si; aliás, a sequência (assim como a série inteira!) ficou incrível! Mas, por outro, sei que só “chocou” muita gente justamente por serem dois homens se beijando. Infelizmente, sabemos que, se fosse um casal hétero, não “chamaria tanta atenção”.

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5. Como se preparou para dar vida a um bandido em “Intervenção”?

Na atuação do Fió, busquei referências principalmente de papéis marcantes do cinema e do teatro nacional. Mas, no fundo, a rua acaba sendo nosso maior repertório, nesse sentido. Procuro sempre observar. Tudo é aprendizado.

6. Como artista, o que sente ao interpretar personagens que retratam realidades fortes de nosso convívio?

É a grande recompensa. Acredito que este é nosso maior dever como artistas: tocar e transformar a sociedade sempre para melhor. O André é um ótimo exemplo a ser seguido; já o Fió não. Então ampliamos a cabeça e o coração do público e, assim, por meio da arte, vamos contribuindo para o mundo ideal!

7. Você integra um dos maiores clãs da arte brasileira. Sente alguma cobrança pelo peso do seu nome? 

Não a sinto por parte dos outros, apenas por mim mesmo. Com o tempo, tenho me cobrado cada vez menos pelo sobrenome e mais por um desejo de autorrealização. Só tenho orgulho e gratidão por estar nessa família linda, talentosa e que eu amo tanto!

Vitor Thiré
Karen Gadret

Vitor Thiré


8. Como se vê nos próximos anos?

Sou só gratidão pela história que estou construindo. Não deixarei nunca de ser ator, mas tenho vontade de dirigir e produzir. Já o fiz, mas almejo realmente seguir expandindo o leque de opções dentro desse universo incrível que é a arte de atuar.

9. A arte e seus profissionais foram muito prejudicados na pandemia. Caso tivesse poder, quais seriam suas ações na área?

Se pudesse, colocaria gente da cultura de verdade para cuidar desse setor. Primeiro de tudo: retomaria o ministério voltado a ela; depois implementaria leis de incentivo ao segmento para serem cumpridas; voltaria com a Lei Rouanet como era até quatro anos atrás; incentivaria a propagação de livros, e não de armas; faria com que o ensino de educação artística fosse obrigatório em todas as escolas; e, por fim, elevaria o artista a um dos mais altos graus de importância social, valorizando-o e incentivando-o e fazendo com que o mundo visse que “a arte existe porque só a vida não basta”.

10. Aliás, como você passou e tem passado esse período de pandemia? Chegou a cancelar algum projeto que estava engatilhado?

Foram e ainda estão sendo os piores anos das nossas vidas, pois esse problema veio justamente com o pior governo da história. Entre ansiedades, medos e a incerteza de um planeta ainda verde num futuro muito próximo, temos de tirar força da alma para encontrar motivos para seguir. Mas estamos vivos, e isso é tudo. Tal situação nos mostrou que vivemos em coletivo, precisamos pensar no outro, e leia-se ‘outro’ como a natureza, também. Como diz o André, de “Aruanas”: “Não existe riqueza em um planeta morto”. Gravamos essa segunda temporada no meio do isolamento social: muitos protocolos, medo, mas amor pelo que fazemos e pela mensagem que passamos. Agora estou ensaiando um espetáculo e só agradeço por estar vivo, com saúde e fazendo o que mais amo, que é atuar. 



Fonte: IG GENTE

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Você já parou para pensar o que acontece quando se faz uma Amarração Amorosa?

O Espiritualista Maicon Paiva do Espaço Recomeçar conta todos os detalhes desse Trabalho Espiritual e se Amarração Amorosa 

Maicon Paiva é confiável e uma das pessoas mais qualificadas para falar sobre Amarração Amorosa. Afinal de contas, ele é especialista nesse Trabalho Espiritual, além de auxiliar as pessoas com outros Trabalhos para o amor e ter um bom entendimento de relacionamentos amorosos.

Ele já ajudou mais de 35 mil pessoas com seus diversos problemas amorosos ao longo de mais de 20 anos de atendimento em sua Casa de Apoio Espiritual. Veja a seguir o que diz o Espiritualista sobre esse Trabalho Espiritual tão procurado por aqueles que precisam de ajuda na vida amorosa!

O que sente uma pessoa que foi amarrada?

Maicon Paiva inicia contando o que a pessoa amarrada sente com a realização de uma Amarração Amorosa. “Essa é uma dúvida muito comum, pois as pessoas não querem manipular uma pessoa para ter o amor dela, mas ao mesmo tempo, querem a ajuda de um Trabalho Espiritual.

A verdade é que a Amarração Amorosa não interfere no livre arbítrio, a sua ação se limita às sugestões e influências espirituais”, conta o Espiritualista.
Segundo o Espiritualista, a Amarração Amorosa não cria o sentimento de amor, mas dá todas as condições ideais para que esse sentimento surja.

“Quando a pessoa é amarrada, ela pode se sentir insegura por não saber assimilar o que está sentindo, como também pode desfrutar de toda a positividade desse Trabalho e se sentir muito feliz, por exemplo”, explica Maicon Paiva.

Quais são os tipos de Amarração Amorosa?

Perguntamos ao Maicon sobre os tipos de Amarração Amorosa que existem, considerando as diversas variações que são encontradas na internet, como Amarração Amorosa definitiva, Amarração forte, Amarração com Oxum, Amarração Amorosa em 24 horas e tantas outras.

“Na verdade, só existe um Trabalho de Amarração Amorosa, as variações nos termos usados não impactam na realização do Trabalho. A única coisa que é importante lembrar é que não podemos garantir em quanto tempo o resultado virá, afinal de contas, cada caso é diferente e não tem como saber em quanto tempo o amarrado se renderá aos efeitos da Amarração”, explica o Espiritualista.

Ele ainda completa: “esse é um Trabalho Espiritual muito poderoso, por isso as pessoas usam os termos como forte e definitivo para se referir à Amarração. E é claro, esse Trabalho Espiritual pode ser realizado com a ajuda de várias Entidades de Luz, como Oxum, que é a Orixá do amor, e Pombas-giras como Maria Padilha, que é tão conhecida em religiões como a Umbanda”.

Quando fazer Amarração Amorosa?

Maicon também orienta sobre quando fazer uma Amarração Amorosa. Ele conta se existe um momento certo para isso. “A Amarração Amorosa deve ser realizada quando houver indicação para isso. Nesse caso, é preciso fazer uma Consulta Espiritual antes de qualquer coisa para saber se a Amarração Amorosa é realmente indicada, pois quem dará essa informação são as Entidades Espirituais consultadas”, conta o Espiritualista.

Ele continua: “esse Trabalho Espiritual é usado para auxiliar em problemas amorosos bastante específicos. Ele serve para trazer a pessoa amada de volta, para auxiliar um relacionamento que está em crise e também para conquistar um amor não correspondido”.

Como funciona o Trabalho de União Amorosa?

Outro termo usado para encontrar uma Amarração é o de União Amorosa. Maicon conta alguns detalhes de como funciona a União ou Amarração Amorosa: “para que esse Trabalho Espiritual alcance os resultados desejados, as Entidades Espirituais trabalham a favor do objetivo do consulente, ou seja, criando oportunidades para uma aproximação, facilitando a interação entre o casal e criando um ambiente favorável para a união”.

De acordo com o Espiritualista, para que esse Trabalho dê certo mesmo é importante buscar por um Espiritualista de confiança e que tenha experiência em auxiliar na vida amorosa através de Trabalho Espirituais para o amor. Ele também orienta que o consulente siga todas as recomendações do Espiritualista para garantir bons resultados.

O que você achou deste conteúdo? Veja mais artigos como esse aqui no Em Questão!

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Alegrete e região alinhavam ações para um turismo sustentável

A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), junto às demais instituições trabalha para viabilizar o trecho alegretense da trilha Caminho do Pampa, um projeto de turismo sustentável que levará renda e desenvolvimento ao meio rural.

Na última quarta-feira, 18, diferentes instituições somaram esforços para iniciar a organização da etapa Alegrete. Representantes das Instituições Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Sedetur, EMEB Silvestre Gonçalves (Polo do 28), Instituto Federal Farroupilha campus Alegrete, Secretaria Estadual de Agricultura, Fundação Maronna e Associação dos Produtores do Rincão do 28 se reuniram para organizar o percurso.

Também participaram o turismólogo Amir Saleh, um entusiasta e idealizador desse projeto, assim como a bióloga Letícia Freitas, representante da Prefeitura de Rosário do Sul, além dos engenheiros agrônomos uruguaios, Aler Donadio e Fábio Lara, representantes do Departamento de Ambiente de Rivera.

A Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso é uma iniciativa apoiada pelo Ministério do Turismo e Ministério do Meio Ambiente e visa conectar, por meio de trilhas para caminhadas, ciclismo e cavalgadas, as unidades de conservação ambiental do Brasil, além de gerar um maior desenvolvimento das atividades de turismo e lazer.

No bioma Pampa está prevista a criação da trilha Caminho do Pampa, uma iniciativa do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã (CONAPA), coordenada pelo Eng. Agr. Raul Coelho.

Através do projeto, será viabilizada uma trilha internacional, com um trecho binacional, localizado na fronteira Brasil-Uruguai, adentrando o território brasileiro por cerca de 170 km, entre os municípios de Santana do Livramento, Rosário do Sul, Quaraí e Alegrete, inteiramente na Área de Proteção Ambiental (APA) do Ibirapuitã.

Após concluídas as etapas iniciais de avaliação dos trechos, com a inclusão dos moradores e proprietários rurais interessados, a expectativa é de que a trilha seja reconhecida pelo Governo Federal e incluída na rede nacional.

Além do desenvolvimento de pousadas, serviços de guias e oferta de produtos da região, outra meta é a integração binacional, pois a trilha fará a conexão ao sul com a área protegida uruguaia do Valle del Lunarejo, uma importante área conservada e com intenso uso turístico internacional.

Em 2021, foram realizadas pré-estreias de trechos brasileiros da trilha nos municípios de Rosário do Sul e Santana do Livramento. Chegou a vez do trecho contemplar Alegrete, inicialmente passando pelo Rincão dos Vinte e Oito.

As trilhas de longo curso são corredores ecológicos que ampliam a conectividade entre áreas conservadas, sendo assim, garantindo a manutenção da flora e fauna nativas e a melhoria de indicadores ecológicos, considerados também importantes aparelhos de recreação e de qualidade de vida com potencial turístico, esportivo e de contemplação da natureza.

Conforme o diretor de Turismo de Alegrete, Leonardo Cera, o projeto impactará a comunidade local com a geração de empregos e renda familiar para produtores rurais, que poderão desenvolver atrações turísticas, fornecer produtos e serviços de apoio para os visitantes e trilheiros.

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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”


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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles:
Reprodução/montagem 14.03.2022

Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”

Luísa Sonza se mostrou incomodada com os comentários do humorista Maurício Meirelles. No último domingo (13), o comediante teria comentado no Twitter sobre a cantora ousar da sexualidade nas músicas, insinuando que a artista “transa muito”. 

A cantora Luísa Sonza vem sendo frequentemente alvo de comentários sobre sua performance artística, já que se apresenta ao público com muita sensualidade. Quem notou isso, foi o humorista Maurício Meirelles que fez um comentário debochado no perfil do Twitter.

“Já entendemos que a Luiza Sonza transa muito ou precisa de mais uma música?”, questionou ironicamente o comediante.

No entanto, a ‘piada’ não agradou a cantora, que rebateu o comentário detonando o humorista. 

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“Já entendemos que esse cara é sem graça e precisa falar mal de mim pra ver se o engajamento melhora, tô te respondendo pra dar a atenção que você tanto precisa, dica: me responde sendo mais escroto ainda, tenta me humilhar etc que garanto que sai em todos os sites e aí você consegue o que você quer”

Nós cometários da publicação, os fãs de Luísa apontaram uma atitude machista vinda de Maurício Meirelles.

“Enfim a mulher que é julgada por fazer igual homem faz. como se só homem pudesse transar e fazer música falando disso. e isso porque as músicas das mulheres são bem mais subjetivas do que as dos homens e mesmo assim elas são mais julgadas por isso. mulheres livres incomodam 😴”, escreveu a internauta @paulinhabs_.

Fonte: IG GENTE

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