Contato

Saúde

Ômicron: dados mostram que casos tendem a diminuir em dois meses


source
Cientistas de Hong Kong revelam imagem de microscópio da variante Ômicron
Reprodução/ Universidade de Hong Kong

Cientistas de Hong Kong revelam imagem de microscópio da variante Ômicron

A Ômicron, descoberta em novembro de 2021, deu uma guinada na pandemia do coronavírus. Ela fez o  número de novas infecções aumentar drasticamente — na última segunda-feira, o mundo registrou 2,4 milhões de casos de Covid-19 em 24 horas, um novo recorde. No entanto, na mesma velocidade em que a nova variante se espalha, ela alcança seu pico de infecções e começa a cair.

Análises iniciais sugerem que a Ômicron leve de quatro a cinco semanas para atingir seu pico de infecções e o mesmo tempo para minguar. Países onde a cepa se alastrou logo no começo, já estão experimentando queda nos casos da doença.

É o caso da África do Sul, um dos primeiros países a identificar a nova variante. Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o número de casos de Covid-19 começou a aumentar a partir da semana de 28 de novembro, quando saltou de 3 mil, na semana anterior, para 31 mil em sete dias. O país atingiu o pico entre 19 e 25 de dezembro — ao alcançar a marca de 140 mil casos, em uma semana. Entre os dias 26 de dezembro e 1º de janeiro, o número de diagnósticos caiu para 105 mil.

Isso significa que em menos de 60 dias, já é possível constatar uma redução nos casos de Covid-19. Em outros países como Alemanha, Holanda e Bélgica, o número de diagnósticos também já começou a diminuir.

Leia Também

“As mutações genéticas da Ômicron a tornou mais transmissível e menos letal, já que ela se reproduz mais rapidamente nas vias aéreas superiores e não nos pulmões. Isso significa que ela infecta mais pessoas em um menor tempo, porém os pacientes apresentam sintomas leves e se recuperam mais rápido. Esse comportamento acelera o início e fim da onda. A Ômicron parece mais um tsunami: chega no pico rapidamente e sai dele na mesma velocidade”, afirma Salmo Raskin, médico geneticista e diretor do Laboratório Genetika, de Curitiba.

Um grupo de cientistas de Ontário, no Canadá, que acompanha a transmissibilidade das variantes do coronavírus, calculou para a Ômicron uma taxa reprodutiva (TR) de 4,55 contra 0,97 para a Delta. Isso significa que uma pessoa infectada com Ômicron consegue transmiti-la para outras 4.

Um estudo dinamarquês descobriu que a Ômicron era de 2,7 a 3,7 vezes mais infecciosa do que a variante Delta entre os vacinados. No país, os casos de Covid-19 provocada pela Ômicron dobraram em dois dias, enquanto que outras variantes demoraram semanas. E assim como levaram mais tempo para crescer, demandam mais tempo para diminuir.

“Onde a Ômicron entrar, será dominante em questão de semanas. Nunca vimos um vírus tão transmissível”, disse Abdi Mahamud, gerente da equipe de apoio da OMS sobre a Covid-19, em entrevista coletiva nesta terça-feira.

Fonte: IG SAÚDE

Publicidade
Comentários

Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

Continue lendo

Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

Continue lendo

Saúde

Afonso garante mutirão de perícia do INSS em Alegrete

Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal .

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade a quem precisa fazer perícias por estar doente.

São anos de espera por concurso público, afinal o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

e

Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal Afonso Motta, PDT.

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade. 

São anos de espera por concurso público, afinal, o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

Continue lendo

Popular