Mulher
Rafa Brites desabafa sobre cicatriz de cesárea: “Enfim me acostumei”
A apresentadora e escritora Rafa Brites desabafou hoje, 3, sobre a sua cicatriz da cesárea . Em seu Instagram, ela contou como ainda é difícil o processo de aceitação, compartilhando suas inseguranças e o seu incômodo com o próprio corpo. Ela também aproveitou o momento para propôr uma conversa entre as mulheres que seguem seu perfil, trocando dicas de pós-operatório, experiências e sentimentos.
“Ha tempos venho querendo contar sobre a minha antiga cicatriz da cesária. A minha cicatriz da cesária representou muitas coisas já para mim, algumas já superei, como por exemplo não ter tido o tão sonhado parto “normal”.”
Rafa Brites relata como a cicatriz ainda incomoda as vezes , por ser escura e repuxar, já inclusive tentando tratamentos, mas sem sentir realmente resultados eficazes.
“Nos momentos íntimos principalmente , isso me chateava pq ela é bem grande, dura, alta e vermelha… E na nossa sociedade da perfeição, elas não são bem vindas. Então fiz todos os tratamentos existentes, corticoide, laser, refiz ela e fiz betaterapia… Mas nada adiantou.” desabafa
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Ela termina o seu post abrindo espaço para outras mulheres, que como ela enfrentam dificuldades com o novo corpo após a gravidez e que nem sempre são acolhidas para falarem de suas dificuldades e inseguranças.
“Então quem sabe abrir aqui nos comentários um espaço para vcs poderem falar sobre a cicatriz de vcs (ate quem tem só uma linhazinha rars), pra agradecer a Deus rsrs. E quem tem dicas de pós-operatório, tratamentos , ou conseguiu desenvolver amor pela própria cicatriz, fique a vontade.”
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Mulher
Filha de Temer revela que já foi estuprada
Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.
“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.
Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”
Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.
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