Mulher
Yoni egg de quartzo fumê: para que serve esse ovo vaginal?
Esta pedra é facilmente encontrada, ela tem uma cor translúcida amarronzada e muitos a conhecem também como quartzo enfumaçado. Ela tem o grande poder de aterrar energias, físicas, mentais e espirituais. Isso porque esse quartzo fumê trabalha fortemente no chakra base , bloqueando energias negativas e fazendo uma blindagem áurica.
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Esta yoni egg vai trabalhar em todo seu abdômen, desintoxicando órgãos e ajuda na saúde dos órgãos abdominais, como ela atua diretamente no chakra base ela vai te dar a força, o movimento energético para você despertar o instinto de sobrevivência , ou seja trabalhar, lutar, focar nos seus objetivos.
Para mulheres que não conseguem ter foco , essa yoni egg vai aumentar o racional e pode ajudar na rotina, com o apoio para se fazer tarefas desde as mais simples às mais complexas.
Além disso, essa yoni egg também auxilia aquelas que têm dificuldade em se desprender do passado , pois ela facilita o entendimento e a compreensão, trazendo a aceitação e eliminando histórias emocionais e mentais que tem que ficar para trás. Tudo isso porque o quartzo fumê tem a força e pode ajudar a focar e viver no agora de sua vida!
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Em sua composição química contém dióxido de silício, materiais orgânicos que ajudam no equilíbrio do corpo e tratando a retenção de líquidos.
Quando for usar esta yoni egg, agradeça a Mãe Terra, pois ela é um grande presente para sua cura, e lembre-se: sempre tenha acompanhamento de terapeuta para se ter um tratamento eficaz e correto!
Texto: Mary Archangel ( @mary_archangel ), taróloga, terapeuta e psicoterapeuta tântrica, especialista em feminilidade.
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Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Mulher
Filha de Temer revela que já foi estuprada
Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.
“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.
Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”
Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.
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