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Modelo que teve rosto desfigurado mostra resultado de cirurgia


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Brooklinn Khoury após a primeira cirurgia reparadora
Reprodução/Youtube

Brooklinn Khoury após a primeira cirurgia reparadora

A modelo Brooklinn Khoury, de 22 anos, mostrou o resultado de suas cirurgias reparadoras após perder o lábio superior e parte do nariz durante um ataque de pitbull. Em um vídeo divulgado em seu canal do Youtube, Khoury conta que está feliz por estar se recuperando. 

“Muitas pessoas me falam para não postar o meu rosto agora pelo jeito que ele está, mas eu não vou esconder o processo. Se alguém está assistindo esse vídeo e está passando pela mesma coisa, vão poder se expressar e não se sentirem sozinhos. Então, eu vou compartilhar. Se você se sente desconfortável, não precisa assistir”, diz. 

A modelo antes e depois do ataque
Reprodução/Instagram

A modelo antes e depois do ataque

No vídeo, a modelo conta que ficou em cirurgia por 20 horas e teve uma incisão feita no pescoço. “Eu sei que eu pareço diferente agora pelo meu rosto estar inchado, mas não faz sentido esconder. Eu estou feliz em compartilhar isso. Eu estou feliz em ajudar qualquer pessoa que eu possa”, afirma.

Khoury ainda explica que por conta do ataque, se sente ansiosa quando fica sozinha em hospitais e que ainda terá muitas cirurgias. “Eu estou tentando ter uma visão positiva delas (as cirurgias) na minha cabeça, mas está demandando bastante paciência”, conta.

Ela sofreu o acidente em 2020 e já gastou mais de U$ 400 mil (cerca de R$ 2 milhões) em cirurgias para recuperar o rosto. “Eu estou feliz de estar me recuperando e estou tentando me manter animada para os próximos estágios das cirurgias. Estou vivendo um dia de cada vez”, completou. 

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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