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Bebê nasce dentro de carro em estacionamento de hospital


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Ana Carolina após o parto de Theo, dentro do carro
Reprodução/Instagram

Ana Carolina após o parto de Theo, dentro do carro

O bebê Theo quis chegar ao mundo de uma forma diferente da tradicional: não esperou a mãe, Ana Carolina, chegar a sala de parto e nasceu no carro, no estacionamento do hospital. Em um relato postado por ela no Instagram, Carolina conta que foi amparada pela equipe médica do hospital, mas o parto, que aconteceu na segunda-feira (20), foi dentro do veículo.

“Acordei hoje às 5h da manhã com contrações seguidas de cólicas e percebi então que poderia ter chegado a hora.” Carolina diz que avisou ao médico, que a instruiu a entrar embaixo do chuveiro para fazer a evolução das contrações. No post, ela conta que da casa até a maternidade são cerca 45 km e que seu marido estava trabalhando. 

Carolina explica que às 8h20 chamou o marido e que o casal saiu rumo à maternidade às 8h40. Ela também diz que ao chegar em Rio Preto, cidade da maternidade, começou a ter muita dor e a bolsa estourou, fazendo com que ela empurrasse instintivamente. 

“Muita correria, dando luz alta, buzina e gritos da mamãe de ‘para o carro que ele vai nascer’. Papai foi forte mais uma vez e voou para o hospital ligando para o doutor, que já foi correndo nos esperar com a equipe na entrada. Chegando lá, não dava tempo de descer do carro, o Theo já estava nascendo”, afirma. 

“Sou apaixonado por veículos e meu filho nasceu dentro do meu carro. Foi uma história marcante, bem feliz e diferente”, disse o gestor financeiro Roger André Souza Mazer, pai de Theo, em entrevista ao Diário da Região. O bebê nasceu às 09h20, pesando 3.320kg e com 49 cm.

Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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