Mercado
Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,05 nas refinarias
O preço do litro da gasolina nas refinarias foi reduzido em R$ 0,05. O anúncio foi feito hoje (11), no Rio de Janeiro, pela Petrobras. O novo valor passa a vigorar a partir deste sábado (12), devendo ficar em R$ 2,53 por litro de gasolina vendido nas refinarias. O preço praticado nos postos dependerá de cada estabelecimento repassar ou não a redução.
“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível”, explicou a estatal.
A Petrobras frisou que os preços de combustíveis e suas variações para mais ou para menos – associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio – têm influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais.
Liberdade de preços
“Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis” informou a empresa.
O preço médio do litro da gasolina no país, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foi de R$ 5,65, no dia 23 de maio, último dado disponível. Na cidade do Rio, o valor médio da gasolina está em R$ 6,16. Em São Paulo, R$ 5,45. E, em Brasília, R$ 5,79. No início do ano, o litro da gasolina era vendido, em média, a R$ 4,62 no país.
Edição: Kleber Sampaio
Por Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro
Mercado
Quem vencer a Mega Sena vai levar R$ 105 milhões
As apostas podem ser feitas até as 19h nas agências lotéricas ou pela internet. O bilhete mínimo, com seis números, custa R$ 5.
Se um apostador faturar o prêmio principal sozinho e aplicar o dinheiro na poupança, receberá cerca de R$ 600 mil em rendimentos no primeiro mês.
O último concurso da Mega-Sena, realizado na noite de terça-feira (18), na capital paulista, não teve ganhador. Os números sorteados foram: 01, 28, 34, 36, 51 e 52.
Mercado
Veio a conta. Combustíveis ficam mais caros
O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis sofrerá um reajuste em 1º de fevereiro. A alíquota da gasolina e do etanol aumentará em R$ 0,10 por litro, passando para R$ 1,47. O diesel e o biodiesel terão um acréscimo de R$ 0,06 por litro, para R$ 1,12.
A elevação será aplicada em todos os Estados do Brasil e ocorre em um momento de intensas discussões sobre a política de preços da Petrobras.
O Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) explicou o reajuste como uma medida para garantir um sistema fiscal equilibrado, alinhado às flutuações do mercado e promovendo uma tributação mais justa.
A alta nos preços dos combustíveis gera um efeito cascata na economia, influenciando vários setores e impulsionando a inflação geral. A gasolina, em especial, teve alta de 9,71% e foi o subitem que mais teve peso no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O etanol subiu 17,58%.
DEFASAGEM
O aumento ocorre em meio à pressão do mercado sobre a Petrobras por ajustes. Segundo o relatório de 6ª feira (24.jan.2025) da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), a diferença entre o preço praticado pela estatal e o valor no mercado internacional chega a 9% para a gasolina e 18% para o diesel.
A defasagem prejudica a Petrobras a longo prazo, reduzindo sua capacidade de investir, aumentando a dependência de importações de combustíveis e atrasando a transição para fontes de energia alternativas.
Contudo, o aumento do ICMS não resolverá o problema da defasagem dos preços. “Todos os impostos, eles incidem da mesma forma, do mesmo valor, tanto no produto produzido no Brasil quanto o importado. Ele impacta apenas no preço para o consumidor”, explica Sérgio Araújo, presidente da Abicom.
O último reajuste na gasolina da Petrobras foi feito em julho do ano passado. O tema deverá fazer parte da próxima reunião do Conselho Administrativo, na próxima semana.
Mercado
Reservas internacionais do Brasil caem 7,1% em 2024
Ações incluem venda de US$ 20,07 bilhões no mercado à vista e leilões de linha, em resposta a fatores externos e interno. Governo gasta mais do que arrecada, mas procura culpados na Faria Lima
Em 2024, o Brasil viu suas reservas internacionais diminuírem, conforme divulgado pelo Banco Central (BC) em 05.jan.2025. O país encerrou o ano com US$ 329,7 bilhões, uma redução de 7,1% ou US$ 25,3 bilhões em comparação com 2023, que teve US$ 355 bilhões.
Essa queda resultou principalmente da venda de dólares pelo BC no mercado à vista, totalizando US$ 20,07 bilhões, e de leilões de linha, que somaram outros US$ 15 bilhões. Estas ações foram uma resposta à valorização do dólar, que subiu 27% em 2024, fechando a R$ 6,17.
A alta do dólar foi influenciada por fatores externos, como conflitos geopolíticos e as taxas de juros nos Estados Unidos, e internos, incluindo as eleições nos EUA e as expectativas sobre as contas públicas do Brasil.
A eleição de Donald Trump nos EUA e o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo brasileiro no final de novembro também tiveram impacto significativo.
No final de 2024, a atenção se voltou para o quadro fiscal do Brasil, com preocupações sobre a capacidade do governo de implementar medidas de austeridade.
Isso contribuiu para a pressão sobre o real e levou à intervenção do BC no mercado cambial. A redução nas reservas internacionais, apesar de ser uma proteção contra a volatilidade cambial, reflete os desafios da economia brasileira em um cenário de incertezas.
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