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CEPAL chega aos 27 anos de atuação em favor da pesquisa e preservação da história do Alegrete

O antigo armazém da Viação Férrea que guardava mercadorias para serem embarcadas ou que chegavam para abastecer o comércio da cidade, hoje guarda um valioso acervo mantido pelo Centro de Pesquisa e Documentação de Alegrete.o Cepal. Neste 25 de fevereiro, a instituição comemora seus 27 anos de atuação.
A sua história estás relacionada ao seu criador, professor Danilo Assumpção Santos que em 1988, em sua casa, iniciava o trabalho de atendimento aos jovens e junto brotava o embrião do que seria o Cepal. Em 1994, em espaço conseguido junto à família Faraco, na rua General Sampaio, o Centro de Pesquisa ganhou status e ampliou seu acervo. Danilinho, como era carinhosamente chamado, foi nas igrejas, no Fórum, na Santa Casa, em casas de famílias em busca de registros históricos.
Reuniu documentos, arquivos, revistas, recortes de jornais, peças de museu, formando um invejável acervo que passou a chamar a atenção não só de Alegrete mas de outros centros chegando a ser matéria jornalística em rede nacional de TV.
O professor Danilo deu vida, luz e energia para esse local, não somente fonte de pesquisa e conhecimento, mas também, de orientação para a vida a centenas de jovens. Hoje, o Cepal é dirigido pelo irmão de Danilo, Nelson Assumpção dos Santos, herdeiro desse verdadeiro patrimônio cultural da cidade.
Com ele, uma aguerrida equipe que pega parelho. Junto, funciona o Museu de História Natural, implantado pelo casal Laura de Freitas Faraco e Adão Faraco, com um belo acervo de arqueologia, paleontologia e antropologia.
Vale a pena conhecer o Cepal e seu acervo. Uma seleção de fotos mostra parte do que é o Cepal e do cuidado que é dispensado ao Centro, afinal, parte importante da história de Alegrete passa por ele.
 
 
 
Texto e imagens: Alair Oliveira Almeida 
Video: Alair Almeida/ Alex Stanrlei/ Em Questão
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Bailarina de Alegrete brilha em concurso internacional

Luísa Silveira Marques conquista prata no DANZALMA e é nomeada “Estrela do Mercosul 2024”

Luísa Silveira Marques, uma jovem bailarina de 16 anos de Alegrete, vem se destacando no cenário internacional da dança clássica. A bailarina conquistou prêmios importantes, incluindo a medalha de prata no Concurso Internacional de Dança DANZALMA, realizado em Itaqui.

 

Este evento ocorreu recentemente, onde Luísa interpretou a variação do Cisne Negro. Além do prêmio, ela recebeu o título de “Estrela do Mercosul 2024”. O reconhecimento veio após sua performance no concurso, que aconteceu em 22 de novembro de 2024, em Alegrete.

O sucesso de Luísa no DANZALMA abriu portas para novas oportunidades. Ela foi convidada para o concurso Dancers Argentina, em Corrientes, Argentina.

Lá, apresentou duas variações: Esmeralda e Cisne Negro, conquistando medalhas de bronze e prata, respectivamente. Essas conquistas resultaram em um convite especial para competir no DANZALMA Corrientes em 2025, em La Cruz, Argentina.

 

Luísa é a primeira bailarina da Escola de Dança Ballet Coppélia. Seu trabalho é fruto de uma parceria com a diretora e coreógrafa Elza Goulart, que lidera a escola há 26 anos. A colaboração entre Luísa e Elza tem sido fundamental para o reconhecimento alcançado pela jovem bailarina.

Além das premiações, Luísa recebeu convites para participar de eventos importantes, como o Dança Comigo, em Itaqui. Esses convites reafirmam sua posição como uma promessa da dança clássica.

 

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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