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Fiscalização intensa na autuação e combate à aglomerações

No último final de semana, a fiscalização integrada, composta pelos agentes da administração municipal, da Guarda Municipal, da Brigada Militar e da Polícia Civil e o plantão do Conselho Tutelar atuou intensamente na autuação e combate à aglomerações. Nas noites e madrugadas de sexta-feira (5), sábado (6) e domingo (7) foi realizada em forma de blitz de veículos e abordagem de pedestres que estavam em aglomerações e sem usar máscaras.

Sexta-feira as ações foram realizadas na Praça Getúlio Vargas, na rua Tamandaré, Demétrio Ribeiro, na Av. Ibicuí, no Largo do Centro Cultural. No sábado aconteceram na rua Venâncio Aires e na Praça Getúlio Vargas. O objetivo da operação foi dispersar aglomerações e autuar cidadãos que estava participando delas. Também houve o registro de ocorrências de trânsito.

No sábado foi desarticulada uma festa com aglomeração de cerca de 200 pessoas. O proprietário foi autuado e na ocasião foi feito o termo circunstanciado com base no art. 268 do Código Penal. Durante as operações também houve a abordagem de menores que estavam realizando direção perigosa na Praça Getúlio Vargas, os mesmos foram encaminhados à polícia civil e ao conselho tutelar. Foram lavrados 34 autos de infração de trânsito, entre eles por se recusar a realizar teste, por permitir ou conduzir veículo sem CNH ou PPD e/ou não licenciado.

Neste final de semana não foram multados estabelecimentos comerciais, alguns foram apenas orientados sobre as normas de funcionamento na bandeira vermelha. O secretário de Segurança, Mobilidade e Cidadania Rui Medeiros afirma que o trabalho da fiscalização é muito importante para conter a disseminação do vírus e manter a conscientização sobre os protocolos de distanciamento social. “É fundamental que nossa população tenha conhecimento de que a fiscalização não atua contra setores específicos, mas sim a favor da saúde de todos. A luta para conter a disseminação do vírus é árdua, precisa da colaboração de todos e a fiscalização tem um papel fundamental nisso”, aponta.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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