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Deputado Zucco protocola projeto que institui politica de combate ao abigeato

Cerca de 20% de toda carne consumida no Brasil é oriunda de abate clandestina, segundo o Ministério da Agricultura. No RS, o furto/roubo de gado é uma das principais ocorrências em pelo menos 10 municípios onde a economia é baseada na atividade pecuária. Com bases nestes dados, o deputado estadual Tenente-Coronel Zucco protocolou o projeto de lei 270/2020 que institui a política de combate ao abigeato e aos crimes em áreas rurais. O projeto também foi subscrito pelos deputados Edson Brum (MDB) e Sérgio Turra (PP).

Zucco argumenta que o furto e roubo no campo provocam grandes prejuízos à economia do setor primário. “Alem disso, causa sérios riscos à saúde pública, além de levar medo e insegurança a milhares de famílias ue tiram o sustento desta importante atividade econômica”, acrescenta o parlamentar.

Zucco lembra que este ano os produtores rurais convivem com um novo pesadelo: o envolvimento de facções criminosas em diversos municípios. Comandadas de dentro dos presídios, estas quadrilhas espalham terror no campo mediante o uso de armas pesadas e violência.

Pelo projeto, os órgãos de segurança pública – através de mecanismos pré-estabelecidos – realizarão operações especializadas para enfrentar a criminalidade na zona rural. “Nosso objetivo é potencializar os recursos, a tecnologia e expertise disponível por todos os órgãos de segurança e devolver a paz entre os produtores”, explica.

O projeto prevê, ainda, operações para coibir a circulação de mercadorias e bens de origem ilícita, através de atividades de monitoramento. Desde 2016 o Estado conta com a Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato (DECRAB), com sede em Bagé e bases avançadas em Rosário do Sul e Pinheiro Machado.

Gilberto Jasper
Assessoria do Gabinete do
Deputado Tenente-Coronel Zucco

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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