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Educação

Educação Integral já é realidade na escola Lauro Dornelles

Com base no Plano Nacional de Educação (PNE), proposto pelo MEC, o Plano Estadual de Educação prevê  a oferta de educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica até 2025. A medida visa ampliar a qualidade da educação e corrigir a distorção idade-série, além de evitar a evasão.

Em Alegrete, a Escola Estadual Lauro Dornelles é pioneira na oferta de ensino integral. O projeto, que vinha sendo elaborado desde 2016, tomou forma e foi aprovado ainda em 2017. No entanto, a direção da escola achou por bem adiar a implementação das novas atividades. O “atraso” foi justificado: Espaços foram adaptados e outros foram criados para que as atividades ocorressem da melhor forma possível.

150 crianças das séries iniciais (1º ao 5º ano) são beneficiadas pelo projeto desde o início deste ano letivo, no final de fevereiro. A expectativa é que gradualmente as demais turmas das séries finais também sejam contempladas.  As escolas que já  aderiram ao turno integral  têm até o ano de 2020 para adaptarem totalmente o currículo.

Na próxima terça-feira (19), os estudantes prestarão uma prova, elaborada pelo Ministério de Educação, afim de comprovar o índice de aproveitamento nesse  primeiro quadrimestre. A diretora Mirza Nunes espera que os resultados sejam satisfatórios, uma vez que esses alunos  têm  a oportunidade de passar mais tempo na escola, tendo uma educação mais ampla.

As crianças  permanecem no ambiente escolar durante sete horas diárias. Pela manhã, os professores titulares das turmas ministram aulas globalizadas, seguindo o componente curricular como seria em qualquer escola de educação básica. No período da tarde, elas participam de atividades complementares, que vão desde esportes, como atletismo, capoeira e ballet, passando por aulas de informática, inglês e espanhol, até iniciação científica e educação ambiental. Neste último, a diretora Mirza destaca a confecção de uma composteira no ambiente escolar. No turno inverso também são oferecidas aulas de reforço nas áreas básicas da educação.

Além das atividades, que são ministradas por profissionais especializados – ao contrário do projeto Mais Educação, também do MEC,  que trabalha com oficineiros,  são oferecidas 5 refeições diárias: Café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar.

A princípio todas as vagas para este ano estão preenchidas, salvo em casos especiais que são estudados pela direção. As matrículas para 2019 iniciam em outubro.

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Educação

Josie Pillar recebe mérito legislativo

Uma noite de reconhecimento e inclusão.

Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.

A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.

Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.

Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.

O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.

O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.

Currículo

Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.

Já atuou como:

– Professora de Educação Física na APAE Alegrete

– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé

– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.

– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)

– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.

– Intérprete na Escola Eduardo Vargas

– ATUALMENTE:

– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS

– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete

– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC

– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade

– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil

– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano

Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.

Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.

Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.

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Educação

Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares

Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.

Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.

Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.

A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.

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Educação

Garantidas as escolas Cívico-militares no RS

O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.

 

 

A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.

 

Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.

 

Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.

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