Cidade
“Cervejada em protesto” não tem engajamento esperado
A manifestação, organizado por um grupo de jovens, contava com mais de 1000 confirmações no evento do Facebook. O intuito era protestar contra o Projeto de Lei 043/2018, do Executivo Municipal, que pretende normatizar o horário de funcionamento dos bares e distribuidoras de bebidas em Alegrete.
Marcada para iniciar às quatro da tarde do último sábado (17), não alcançou a adesão pretendida nem com a chegada da noite e da madrugada. A movimentação era semelhante à vista nas demais noites dos últimos dias em frente ao Open Bar, local escolhido para o evento. Não havia faixas nem nenhum tipo de material gráfico ou organização que lembrasse um protesto. Viaturas da Brigada Militar passaram várias vezes pela rua Barão do Amazonas com as sirenes ligadas, como que para intimidar os presentes.
O principal argumento dos manifestantes é que faltam espaços de lazer para o público jovem na cidade. Alegrete tem recebido muitos estudantes que vem de fora e sentem essa carência. Com a regulamentação prevista no projeto de lei, praticamente não restarão opções após um certo horário. O texto prevê que os bares devem estar fechados diariamente da 1h até às 6h e nos finais de semana e feriados das 2h até às 6h. As distribuidoras de bebida devem estar fechadas diariamente da meia noite até às 06h; Finais de semana e feriados das 2h até às 6h. A medida foi tomada após muitas reclamações e denúncias de vizinhos devido ao barulho até altas horas da madrugada. Porém, os frequentadores dos bares e das ruas garantem que o som vem dos carros que ficam estacionados ou transitando pelas vias.
Na tarde desse domingo, Andrea Prado, uma das manifestantes presentes, publicou um texto lamentando a falta de engajamento dos jovens que, segundo ela, se escondem através de redes sociais para expor suas opiniões. “Ontem a expectativa era de uma rua fechada de tanto jovem protestando pacificamente e se tinha 50 pessoas dando a cara a tapa foi muito”, desabafou a universitária que acredita que o jovem deve ter o poder de mudança, da voz ouvida. “Eu não vi a presença de nenhum vereador ou autoridade da cidade presente querendo nos ouvir, saber o por que de estarmos ali”, ressaltou.
O PL será avaliado por comissões de vereadores que poderão fazer emendas ou colaborar com o que for preciso para a aprovação do mesmo.
Cidade
FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE
Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS.
No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.
“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.
As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.
O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).
📸 Cristiano Guerra
Cidade
Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.
Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada
Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.
A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.
Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.
A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.
Cidade
MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete
Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.
Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.
A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.
O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).
“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.
O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.
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