Polícia
Polícia Civil indicia oito por chacina em Alegrete
A Polícia Civil, na tarde do dia 8/11 (sexta-feira), por meio da Delegacia de Polícia de Alegrete, remeteu ao poder Judiciário o inquérito policial que investiga o triplo homicídio ocorrido na cidade na noite do dia 4 de julho deste ano, o qual vitimou três homens e feriu um quarto no bairro Promorar.
A investigação teve início na noite do ocorrido, quando os policiais civis compareceram ao local, iniciaram os trabalhos investigativos e acompanharam até de madrugada a equipe do peritos do Instituto Geral de Perícias, com o apoio da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros, uma vez que um dos carros usados no homicídio foi abandonado e parcialmente queimado em outro ponto da cidade, na avenida Tiaraju.
Após semanas de investigação, foi apurado que o crime envolveu facção criminosa, cujos membros planejaram o crime por vingança a homicídio ocorrido no início de 2024. O alvo era uma das vítimas falecidas, a qual teria envolvimento antigo com o tráfico de drogas.
Os mandantes, membros da mesma família (um homem de 26 anos e duas mulheres, de 25 e 41 anos), organizaram a empreitada criminosa. Três homens (de 31, 32 e 40 anos) participaram da execução do crime, fugindo logo após, em um segundo veículo, para a cidade de Rosário do Sul depois de abandonarem o primeiro na avenida Tiaraju. Outros dois indivíduos deram suporte ao grupo com os dois veículos: um deles de 33 anos, morador de Rosário, e outro de 26 anos, morador de Alegrete.
Ao longo do inquérito, dos oito indiciados, sete deles foram presos temporariamente pela Polícia Civil após representação ao poder Judiciário. Em razão da investigação, foram deflagradas duas fases da operação Triplo X: uma delas em meados de setembro, com quatro mandados de prisões e quatro mandados de busca cumpridos em Alegrete, Rosário do Sul e Dom Pedrito; e a segunda no final de setembro, sendo cumpridos três mandados de prisão e cinco mandados de busca em Alegrete, ocasião em que foram apreendidas armas, drogas e outros objetos pertencentes ao grupo criminoso. Ainda há diligências pendentes que, assim que concluídas, serão encaminhadas para complementação. O inquérito segue agora para apreciação do Ministério Público.
A delegada Fernanda Mendonça, responsável pelo inquérito, reforça o compromisso da Polícia Civil com as investigações de crimes violentos, como os homicídios, bem como com o combate ao tráfico de drogas e aos grupos que nele atuam, e destaca a importância das denúncias e da colaboração da sociedade no fornecimento de informações que contribuam com o trabalho dos policiais.
DENÚNCIAS À POLÍCIA CIVIL EM ALEGRETE (garantido o sigilo):
(55) 34270300 (plantão)
(55) 984511689 (WhatsApp)
Polícia
Bebê falece após atendimento na UPA, família exige esclarecimentos
Raul Rodrigues de Freitas, de três meses, morre após receber medicação; autoridades iniciam procedimentos para necropsia
Na manhã desta quarta-feira, 13 de novembro, um bebê de quase quatro meses faleceu em sua casa em Alegrete. Ele havia sido atendido duas vezes na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia anterior.
A mãe relatou que a febre da criança começou em 11 de novembro, com 36,7 graus. No dia 12, ela levou o filho à UPA às 6h30, onde ele foi medicado e ficou até as 14h, quando a febre baixou. O médico suspeitou de um resfriado, considerando a possibilidade de COVID-19, mas não fez o teste.
À noite, a febre do bebê subiu para 38,7 graus, e a mãe o levou de volta à UPA. Outro médico diagnosticou renite e tosse alérgica, prescrevendo um antialérgico e soro para as vias aéreas. Recomendou-se que o bebê ficasse em casa até melhorar e voltasse se a febre persistisse.
Na madrugada de 13 de novembro, a mãe alimentou o bebê, que não tinha febre. Porém, às 7h22, percebeu que ele estava gelado e sem sinais vitais. Sem conseguir contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a Brigada Militar ajudou, levando o bebê para atendimento médico, onde foi confirmado o óbito, apesar das tentativas de reanimação.
A família, considerando Raul um bebê saudável, busca esclarecimentos. Jessica Rodrigues, mãe de Raul, acompanhada da madrinha do bebê, Jessi da Rosa, solicitou uma necropsia. Raul foi medicado com Predsin, Allegra e Aturgyl, este último substituído por Salsep.
O QUE DEVERÁ ACONTECER
A delegada Fernanda Mendonça, atendendo ao pedido da família, iniciou os procedimentos para a necropsia. O Dr. Dion Lenon, coordenador médico da UPA, afirmou que estão sendo tomadas todas as medidas para esclarecer o atendimento prestado a Raul. “A necropsia é fundamental para esclarecer as circunstâncias da morte”, declarou, expressando solidariedade à família.
Polícia
BM prende foragido durante patrulha na Vila Nova
Em 11 de novembro de 2024, por volta de 22h00, uma guarnição da Brigada Militar durante patrulhamento ostensivo pela Rua Joaquim Astrar, Bairro Vila Nova, avistou um indivíduo com 43 anos, com antecedentes policiais, o qual ao verificar a aproximação da viatura passou a demonstrar nervosismo, despertando suspeita da guarnição o que levou a sua abordagem e identificação.
Após consulta ao sistema integrado, verificou-se haver o mandado de prisão da Vara Criminal da Comarca de Alegrete em desfavor do acusado, sendo o mesmo conduzido até a UPA para exames de lesões e após foi apresentado na DPPA para registro.
Polícia
Vigilante da prefeitura detido por venda de drogas no local de trabalho
Operação conjunta da DRACO desarticula esquema de tráfico dentro de prédio municipal
Na sexta-feira (8), um vigilante de 52 anos, servidor público da prefeitura de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste, foi detido em flagrante por tráfico de drogas. A prisão aconteceu em seu local de trabalho, após investigações conduzidas pela Polícia Civil.
Os agentes descobriram que o servidor estava envolvido com a venda de drogas dentro do prédio municipal. Durante a operação, flagraram-no entregando crack a um comprador no almoxarifado. O comprador, ao ser abordado, confirmou a transação. Com o servidor, a polícia encontrou 13 porções de crack, pesando um total de 10 gramas, além de R$ 3 mil em dinheiro e um celular.
Com antecedentes por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, o servidor está vinculado à Secretaria Municipal de Administração de Barra do Quaraí. Ele foi levado à Penitenciária Modulada Estadual de Uruguaiana.
A operação foi uma ação conjunta da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) de Uruguaiana e Barra do Quaraí, liderada pelo delegado Nilson de Carvalho.
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