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Empresa cearense vai construir novo presídio em Alegrete

Empresa cearense propõe construção de presídio em Alegrete

Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo analisa oferta da Konpax Construções para enfrentar desafios do sistema prisional

Uma empresa apresentou proposta para a construção do novo presídio em Alegrete, Rio Grande do Sul. A Konpax Construções Ltda, com sede em Fortaleza (CE), participou da concorrência eletrônica realizada na 3ª feira (29 de outubro de 2024). O evento ocorreu na busca por soluções para a crise de superlotação no sistema penal da região. A Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo do governo estadual agora avalia a oferta.

A necessidade de um novo presídio em Alegrete surgiu devido à interdição do atual por superlotação. A nova unidade promete adicionar 286 vagas, visando aliviar a pressão sobre as instalações existentes e melhorar as condições de detenção.

A proposta da Konpax Construções Ltda é um avanço em um processo frequentemente desafiador, marcado por burocracias e dificuldades em atrair ofertas competitivas. A avaliação da proposta pela Secretaria é crucial para assegurar que o projeto atenda aos padrões de segurança e funcionalidade necessários.

A superlotação é um problema crônico que afeta não só o Rio Grande do Sul, mas todo o Brasil, resultando em condições precárias de detenção e contribuindo para a violência.

A construção de novas unidades, como a planejada para Alegrete, faz parte de uma estratégia mais ampla de reforma do sistema prisional. Esta estratégia visa promover a reabilitação e reduzir a reincidência.

O projeto para o novo presídio de Alegrete reflete o compromisso do governo estadual em enfrentar esses desafios, buscando soluções que melhorem a capacidade do sistema prisional e as condições de vida dos detentos.

Com a proposta da Konpax Construções Ltda em avaliação, espera-se que o projeto avance, trazendo esperança para uma questão que demanda atenção e ação efetiva há muito tempo.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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