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Polícia Civil prende empresária suspeita de participação no assassinato de pastor

Operação Pronta-Resposta (II Fase): Em nova fase da Operação, a Polícia Civil prende suspeita de participação na morte de Pastor Evangélico, naquela Cidade.

Na tarde desta segunda-feira (04/12), a Polícia Civil, através dos agentes da 2ª DP – Uruguaiana, coordenados pelos Delegado Wellington da Silva Pinheiro, realizaram a segunda fase da Operação Pronta-Resposta, onde se cumpriu mandado de busca, apreensão e prisão, no Centro desta Cidade.

 

Nesta ocasião uma pessoa foi presa temporariamente, por suspeita de participação no homicídio do Pastor RENATO CORONEL DA SILVA, no dia 22 de novembro de 2023, em frente ao estabelecimento comercial onde trabalhava. Também se fez buscas no estabelecimento comercial da suspeita, onde foram apreendidos documentos, celulares e outros elementos que possam corroborar com as investigações em questão.

A prisão em tela tem o prazo de trinta dias (podendo ser prorrogada por igual período) e visa instruir o inquérito no que tange ao grau de participação da suspeita.

 

Entenda o Caso:

Na manhã do dia 22 de novembro de 2023, o Pastor evangélico RENATO CORONEL DA SILVA foi morto, na porta de seu estabelecimento comercial, com disparo de arma de fogo realizado por um homem encapuzado. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança da padaria do Pastor.

A partir disso, foram realizadas diversas diligências investigatórias, sem cessar, onde, após o compartilhamento de informações entre a Polícia Civil, PRF e 6º B P Ch, (após oito horas do fato), chegou-se à autoria, o modo de agir do suspeito e a motivação do crime. O suspeito foi preso em Barra do Quaraí, com a arma, o veículo e as vestimentas utilizadas no crime, pelos agentes das instituições envolvidas.

A prisão em flagrante do executor do crime, foi convertida em prisão preventiva após representação da Autoridade Policial, e, dentro do prazo de 10 dias, o Inquérito Policial foi remetido ao Poder Judiciário, com o indiciamento do suspeito por Homicídio “triplamente” qualificado (motivo torpe, recurso que dificultou a defesa do ofendido e por ter empregado arma de fogo de uso restrito).

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Polícia

Segunda fase de operação contra o abigeato prende suspeito na Fronteira Oeste

Polícia Civil do RS desarticula esquema de furto e receptação de gado em nova fase da Operação “Carga Viva”, mas não especifica a localidade

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, através da 2ª Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato (2ª DECRAB) de Alegrete, realizou nesta sexta-feira a segunda fase da Operação “Carga Viva”, intensificando o combate ao furto e à receptação de gado na região da Fronteira Oeste.

A ação resultou na prisão em flagrante de um suspeito e em significativas apreensões.

Durante a operação, um caminhão avaliado em cerca de R$ 120 mil foi apreendido, representando um duro golpe na logística utilizada pelos criminosos. Além disso, seis armas de fogo, diversas munições e aproximadamente R$ 2.100 em dinheiro foram confiscados.

A Operação “Carga Viva” também contou com o apoio de fiscais da SEAPI, que localizaram 40 cabeças de gado em situação irregular, aplicando uma multa de R$ 50 mil e outras medidas administrativas.

A Operação “Carga Viva” faz parte de um esforço contínuo para desmantelar associações criminosas envolvidas no abigeato e na receptação de gado, protegendo a cadeia produtiva agropecuária e a saúde pública.

A atuação incisiva das DECRABs tem demonstrado resultados positivos, com uma queda de 40% nos furtos de gado no Rio Grande do Sul nos últimos anos.
Coordenada pelo delegado Jair Francisco dos Anjos, a operação teve o apoio da DECRAB de Bagé, da equipe da Operação Protetor das Divisas e Fronteiras, de policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Alegrete e de fiscais sanitários da Inspetoria Veterinária da SEAPI de Alegrete.

As investigações prosseguem para identificar e responsabilizar outros envolvidos nos crimes.

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Polícia

POLÍCIA CIVIL PRENDE INVESTIGADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM MANOEL VIANA

A Polícia Civil, no início da manhã desta quinta-feira (12/6), por meio da Delegacia de Polícia de Manoel Viana, com o apoio da 4ª DPRI – Delegacia Regional de Alegrete e Delegacia de São Francisco de Assis, sob a coordenação da Delegada Daniela Barbosa de Borba, efetuou a prisão preventiva de um indivíduo investigado por crime de ameaça contra sua ex-companheira.

Deferida medida protetiva de urgência em favor da vítima e instalada tornozeleira de monitoramento do agressor, sobreveio novo registro de ocorrência policial, noticiando descumprimento da ordem de proibição de aproximação da vítima.

Diante disso e das alegações da vítima, a referida Autoridade Policial representou ao Poder Judiciário pela decretação da prisão cautelar do agressor, o que foi acolhido, sendo o respectivo mandado cumprido na data de hoje, na zona rural do município.

Após as diligências de praxe, o preso foi encaminhado ao Presídio Estadual de São Francisco de Assis.

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Polícia

Assassino estuprador é condenado a 45 anos em Alegrete

A sessão foi presidida pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, que também determinou a execução provisória da pena. O réu permanecerá preso.

O Tribunal do Júri da Comarca de Alegrete condenou, nesta quinta-feira (12/6), um homem a 45 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado contra uma mulher de 25 anos.

De acordo com a denúncia, em dezembro de 2022, o homem, de 40 anos, violentou sexualmente a vítima enquanto ela estava sob efeito de álcool e entorpecentes. Em seguida, desferiu 40 golpes de faca, levando-a à morte.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Também foram considerados para a aplicação da pena os maus antecedentes e a personalidade perversa.

Na sentença, o magistrado destacou a gravidade concreta dos crimes e fixou o valor mínimo de 30 salários mínimos como reparação por danos morais à família da vítima.

O histórico criminal do réu também foi levado em consideração. Ele já havia sido condenado por homicídio qualificado cometido em 2014, além de dois casos de estupro de vulnerável contra sua filha e enteada, e por coação no curso do processo.

Também foi sentenciado por favorecer a prostituição da enteada, menor de 14 anos. Somadas, as penas anteriores a 77 anos de reclusão — todas aplicadas em julgamentos conduzidos pelo mesmo magistrado.

 

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