Manchete
Morre em Santa Maria motorista alegretense que sofreu acidente em Rosário do Sul
A Construtora Alegretense comunica, com muito sentimento, o falecimento do seu funcionário, Álvaro Antônio de Moura Vieira, acontecido neste início de tarde, em Santa Maria.
Neste momento de dor, queremos prestar solidariedade aos familiares e amigos deste zeloso profissional, que sempre foi um ótimo colega e deixa toda empresa consternada, mas ao mesmo tempo, um legado de bom companheirismo.
Ele estava internado no Hospital Astrogildo de Azevedo, desde a quinta-feira, quando foi removido após sofrer um acidente na ponte de Rosário do Sul.
A direção da Construtora Alegretense prestou todo apoio e suporte para o “seu Alvaro”, que sofreu politraumatismo e foi submetido a inúmeras cirurgias em Santa Maria.
Ao cumprir este doloroso dever, reforçamos nossos pêsames à esposa, filho e calorosos familiares que acompanharam permanentemente este difícil momento do “seu Álvaro”.
A DIREÇÃO.
PARA RELEMBRAR O FATO
O caminhão retornava para Alegrete quinta-feira pela manhã, após descarregar em Cacequi.
Quando passava na ponte de Rosário do Sul se envolveu no acidente.
Um veículo de passeio freou e parou na pista.
Para evitar o choque, o motorista do caminhão jogou o veículo contra as grades e tombou de uma altura de cerca de 20 metros.
Após uma informação preliminar, em que apresentava fratura exposta no tornozelo, a direção da empresa se deslocou à Rosário do Sul, onde ficou constatada a complexidade e a gravidade clínica do paciente.
Prontamente foi decidido que o paciente seria transferido para Santa Maria.
A Unimed de Alegrete foi acionada com seu serviço de ambulância de emergência.
Seu Alvaro, então, foi transferido ao hospital Astrogildo de Azevedo.
O motorista teve múltiplas nas pernas e em um dos pulsos. Ele passou por cirurgia vascular, para reestabelecer o fluxo sanguíneo em uma das pernas, e por cirurgia traumato, para reposicionar ossos fraturados.
O paciente teve complicações circulatórias severas, que obstruíram a irrigação plena de uma perna.
O quadro era gravíssimo.
Manchete
Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete
Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol
Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.
A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.
A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.
Manchete
Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação
O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.
Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes. Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.
“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais. O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.
Manchete
Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã
Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul
O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.
A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.
O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.
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