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Meio Ambiente

O lixo que aguarde. A tecnocracia está no comando

A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, prorroga o prazo para a consulta pública referente à revisão do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que é promovido desde o dia 28 de abril. O prazo final para a realização do processo foi estendido até o dia 15 de junho.

O Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) surge como uma obrigatoriedade para os municípios através da publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei Federal 12.305/2010 regulamentada pelo Decreto Federal 7404/2010, que traz no artigo 18 que “a elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, nos termos previstos por esta lei, é condição para o Distrito Federal e os municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade”.

A elaboração da primeira versão do PMGIRS de Alegrete começou em 2012, seguindo todos os movimentos e processos necessários para sua publicação em 2015, através do Decreto Municipal 625/2015. Seguindo, ainda, a legislação em vigor, que determina a revisão concomitante ao Plano Plurianual, a Prefeitura de Alegrete dá início ao trabalho revisional no ano de 2018 após a publicação do Decreto Municipal 737/2018 que reestrutura a composição do Comitê Executivo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do município de Alegrete. Com a intenção de intensificar os trabalhos e diversificar o posicionamento técnico, em junho de 2021 é publicado o Decreto Municipal 399/2021 que substitui o anterior na reestruturação do Comitê. Ambos os decretos contam com a determinação de participação de integrantes de todas as Secretarias da administração, conforme pode ser observado nos anexos.

Depois de muito trabalho, finalizada a versão de revisão, nesta etapa, agora é momento para a Consulta aos contribuintes. A consulta se dará de maneira digital através de formulário interativo, e é de extrema importância a participação da população não só para fins de coleta de informações gerais, mas principalmente para que as sugestões, críticas e ideias sejam enviadas a tempo de integrarem a versão final da revisão que será publicada. É importante ressaltar que o arquivo do PMGIRS disponibilizado não é a versão final que será publicada, sendo necessária a inclusão das informações coletadas na Consulta Pública e quaisquer outras que venham a ser consideradas pertinentes.

Abaixo, confira os Decretos, a Lei Federal e o Plano Municipal de Gestão:

Lei Federal 12.305/2010 regulamentada pelo Decreto Federal 7404/2010

Decreto Municipal 625/2015
Decreto Municipal 737/2018
Decreto Municipal 399/2021

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Alegrete – RS (PMGIRS)

Acesse o formulário no link abaixo, e colabore com suas sugestões, críticas e ideias.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfzpeF10C3nCqUlGHOmoArzTrmd0a4UVSUNacRRw6eCn7TFdg/viewform?usp=pp_url

Paulo de Tarso Pereira, atua na área desde o final da década de 1970. Alegretense, formado na UFSM, já trabalhou nas maiores empresas do Sul, como Correio do Povo, RBS, A Notícia e JSC, bem como foi coordenador do Canal Rural e editor na Record/SP. A retornar para Alegrete, na virada do ano 2000, fundou o jornal EQ, e hoje é o jornalista responsável por todas as plataformas, que inclui site, redes sociais e edição on line do EQ.

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Meio Ambiente

Clima ameno previsto para esta sexta-feira

Apesar de temperaturas agradáveis durante o dia, espera-se frio à noite, especialmente na Serra

O Rio Grande do Sul se prepara para uma sexta-feira (08 de novembro de 2024) de tempo variável. A maior parte das cidades terá sol entre nuvens. No entanto, algumas regiões enfrentarão instabilidade. A MetSul Meteorologia informa que a nebulosidade persistirá no Norte e Nordeste do estado. Isso inclui a Grande Porto Alegre, os vales, a Serra e o Litoral Norte. Nessas áreas, espera-se garoa e chuva em partes do dia. A causa é a circulação de umidade de um ciclone na costa.

O sistema no Atlântico trará ar mais ameno para o território gaúcho. Promete um dia agradável na maior parte dos municípios. Ainda assim, prevê-se um pouco de frio à noite. Isso é especialmente verdadeiro em cidades serranas, onde as temperaturas tendem a cair mais.

A previsão do tempo afeta a rotina dos gaúchos. Influencia desde a agricultura até o planejamento de atividades ao ar livre. A instabilidade climática, característica da região, exige preparo para mudanças rápidas no tempo.

“A MetSul Meteorologia desempenha um papel vital na comunidade,” afirmou um especialista. Ajuda a minimizar os impactos dessas variações climáticas no dia a dia das pessoas.

A influência de sistemas no Atlântico sobre o clima do Rio Grande do Sul não é novidade. Esses sistemas podem trazer tanto alívio em períodos de calor intenso quanto causar instabilidades climáticas.

As condições climáticas também afetam o setor agrícola, um dos pilares da economia do estado. A previsão de chuvas, mesmo que leves, pode ser uma boa notícia para os agricultores, especialmente em períodos de seca. Por outro lado, a instabilidade e o frio noturno exigem atenção e planejamento. É necessário proteger as culturas sensíveis às baixas temperaturas.

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Meio Ambiente

Rio Grande do Sul se prepara para ciclone extra-tropical

Fenômeno previsto para esta semana promete chuvas volumosas e ventos intensos em várias partes do estado, incluindo Porto Alegre

A Sala de Situação da Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu, nesta terça-feira (23 de outubro de 2024), um alerta atualizado sobre a previsão do tempo para o estado. O aviso destaca a chegada de um ciclone extratropical, previsto para os dias 23 e 24 de outubro. Este fenômeno meteorológico deve trazer chuvas intensas e ventos fortes, com velocidades que podem superar 100 km/h em algumas áreas.

 

O ciclone é esperado para afetar diversas regiões com chuvas que podem variar de 30 a 60 mm, especialmente na campanha, oeste, missões, noroeste, norte e na região metropolitana de Porto Alegre (RMPOA). Outras áreas do estado podem ter volumes de chuva inferiores a 30 mm.

A origem deste evento climático é um sistema de baixa pressão que, ao passar pela Argentina no dia 23 de outubro, provocará chuvas moderadas a fortes, descargas elétricas, queda de granizo e temporais isolados, impactando principalmente as regiões oeste, campanha, centro, norte, nordeste, serra, Vales e RMPOA.

Para o dia 23 de outubro, os acumulados de chuva podem alcançar entre 20 e 40 mm por dia em locais como campanha, oeste, norte e Vales. Em contraste, outras regiões podem esperar volumes abaixo de 15 mm. As rajadas de vento, que representam um dos maiores riscos deste ciclone, podem chegar a 90 km/h.

A intensificação do fenômeno está prevista para o dia 24 de outubro, com a formação do ciclone extratropical ao sul do estado, juntamente com uma frente fria. Este evento trará chuvas mais intensas e ventos de 60 a 80 km/h, com tempestades em todo o Rio Grande do Sul. Em certas áreas, as rajadas de vento podem ultrapassar 100 km/h, e os acumulados de chuva podem atingir 50 mm por dia, especialmente em regiões como campanha, oeste, centro, RMPOA e norte.

No dia 25 de outubro, espera-se que o ciclone se mova para o oceano, mas os ventos ainda serão fortes no litoral, com rajadas de até 80 km/h, diminuindo ao longo do dia. A previsão também indica nebulosidade e chuva fraca na metade leste do estado.

Diante dessas condições, a Defesa Civil aconselha a população a tomar medidas de precaução durante as tempestades, como desligar aparelhos eletrônicos, fechar portas e janelas, buscar abrigo seguro e evitar áreas alagadas. Em caso de emergência, os números 190 e 193 estão disponíveis para contato.

 

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Meio Ambiente

Céu ainda encoberto pela fumaça das queimadas na Amazônia antecipa “chuva preta”

A previsão de chuva para a região da Fronteira Oeste é para a madrugada desta quinta-feira. Enquanto isso, há um nevoeiro de partículas de fuligem que se misturam com a umidade nas nuvens deixando o ar seco e cheiro de queimada.

O céu cinza já dura três dias em Alegrete. Estas fuligens segundo os metereologistas da Metsul podem agir como núcleos de condensação, em torno dos quais as gotas de água se formam.

Isso resulta em uma chuva contaminada com poluentes, que ao cair no solo pode afetar corpos d’água, solos e vegetação. A chuva preta tem impactos visíveis no ambiente urbano.

Ela pode deixar uma camada de sujeira nas superfícies, como prédios, veículos e infraestrutura, o que pode levar à degradação dos materiais e aumentar os custos de manutenção. A relação entre fuligem e chuva preta é um indicador preocupante dos níveis de poluição atmosférica em muitas partes do mundo.

 

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