Mulher
Quer um mozão pra chamar de seu? Pare de insistir num só tipo de crush
Você já se perguntou por que os seus relacionamentos ou encontros nunca dão certo? Uma pesquisa do app de relacionamentos Inner Circle, indica que 3 em cada 4 pessoas (72%) têm um ‘tipo’ ideal. sendo assim, os solteiros já sabem exatamente o que querem antes mesmo de começar a procurar por alguém, criando um ciclo vicioso em seus relacionamentos, onde eles insistem em sair com os mesmos tipos de pessoas esperando resultados diferentes.
Na pesquisa esse tipo de comportamento é chamado de groundhopping,em referência ao filme “Feitiço do Tempo” (Groundhog Day, em inglês). No filme, o personagem principal fica preso no tempo e revive o mesmo dia várias e várias vezes, fazendo as mesmas coisas, apenas esperando sair do loop temporal. É o que a maioria das pessoas faz em seus relacionamentos: repete a mesma experiência muitas vezes, se relacionando com pessoas parecidas e vendo a relação naufragar com todas elas.
Segundo a pesquisa, 4 em cada 5 solteiros relatam que sair como seu “tipo ideal” não está indo tão bem – apesar de ter alguns bons encontros, ninguém os surpreende e eles não têm certeza do porquê não dá certo. Apenas 18% dos solteiros dizem que vão a muitos encontros legais.
Para Charly Lester, especialista em relacionamentos, a aparência física não deveria ser levada em conta como um tipo ideal, porque ela se torna irrelevante na hora de uma boa conversa e da construção de um bom relacionamento.
“Não me lembro da última vez que ouvi falar que se relacionar com um ‘tipo’ funcionou. Para a maioria das pessoas, quando pensam em seus melhores encontros, é com alguém que os surpreende – alguém que normalmente não sairiam. E a realidade é que uma certa altura ou cor de cabelo não deve ser um tipo. Esses fatores não contribuem para uma conversa mais interessante ou uma conexão mais forte. Os solteiros precisam descartar essa maneira de pensar e parar de praticar groundhogging”, diz.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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