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Casal de mulheres sofre lesbofobia de vizinhos e deixa a própria casa


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Texto da Agência Globo

Faye Mallon, de 26, e a sua namorada,  Lydia Henshall, de 27
Foto: Reprodução

Faye Mallon, de 26, e a sua namorada, Lydia Henshall, de 27

Um casal de mulheres precisou deixar a própria de casa após ser vítima de uma campanha lesbofóbica iniciada por um vizinho, que as viu se beijando pela janela da sala de estar da residência delas. Kim Armstrong, de 63 anos, lançou uma campanha de ódio contra a enfermeira Faye Mallon, de 26, e a sua namorada, Lydia Henshall, de 27.

O homem que é pai de dois filhos, repetidamente colidiu o seu carro contra o veículo delas, encheu a lixeira da vizinhas com lixo hospital e viver chamando as duas de “lésbicas gordas”, “malucos esquisitos” e “garotas desrespeitosas e impertinentes”.

Devido aos danos no carro, o casal recebeu um veículo alugado de sua seguradora, mas o vizinho causou danos a esse automóvel da mesma forma.

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A dupla deixou sua casa em Stockport, na Grande Manchester (Inglaterra), para escapar da campanha de abusos depois que Faye saiu do trabalho com uma crise de ansiedade. Lydia disse que seu vizinho estava “tentando tornar nossas vidas o mais desconfortáveis ​​​​possível na tentativa de nos fazer mudar de casa”.

“Nós amamos nossa casa e gastamos muito dinheiro nela e não devemos sentir que estamos sendo forçadas a sair dela. Eu quero aproveitar a vida sem ter que checar constantemente as câmeras e me perguntar o que vai acontecer a seguir”, declarou ela, segundo o “Daily Star”.

O caso parou na Justiça. Kim foi condenado a obedecer um toque de recolher de três meses marcado eletronicamente das 19h às 7h, foi instruído a completar 20 dias de reabilitação e recebeu uma ordem para serviço comunitário de 12 meses.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Mulher

Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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