Contato

Saúde

Austrália reabre fronteira; veja o que é preciso para entrar no país


source
Aeroporto
Reprodução

Aeroporto

A Austrália reabriu totalmente, nesta segunda-feira, suas fronteiras internacionais para viajantes vacinados contra o coronavírus após quase dois anos de fechamentos relacionados à pandemia, com o retorno de turistas e centenas de pessoas que poderão voltar a se reunir com parentes e amigos.

Mais de 50 voos internacionais chegaram ao país ao longo do dia, incluindo 27 pousando em Sydney, sua maior cidade, enquanto os setores de turismo e hospitalidade buscam se reconstruir após serem atingidos pelas restrições da Covid-19.

A partir de agora, turistas com dose dupla da vacina não precisam mais ficar em quarentena, mas os viajantes não vacinados devem fazê-la em um hotel por até 14 dias, às suas próprias custas.

Além disso, turistas podem entrar em todos os seis estados, exceto na Austrália Ocidental, que permanece fechada até o dia 3 de março e exigirá três doses completas do imunizante.

— É um dia muito emocionante, pelo qual anseio há muito tempo, desde o dia em que fechei a fronteira logo no início da pandemia — disse o primeiro-ministro Scott Morrison a repórteres no estado insular da Tasmânia, que depende fortemente do turismo.

Depois de ficar longe dos entes queridos por meses, houve muitos reencontros emocionados, inclusive para Cindy Moss, que viajou do estado americano de Kentucky para ver sua filha.

— Eu não a vejo há tanto tempo e foi uma coisa tão importante poder vir aqui. Então, estou tão animada — disse ela depois de abraçar a filha, sua voz embargada de emoção.

O turismo é uma das maiores indústrias da Austrália, gerando mais de US$ 43 bilhões por ano e empregando cerca de 5% da força de trabalho do país. Mas o setor foi prejudicado após o fechamento das fronteiras em março de 2020.

Leia Também

Uma vez campeã da estratégia de controle da Covid-19, a Austrália se afastou das restrições rígidas e dos bloqueios implacáveis desde o final do ano passado e começou a viver com o vírus depois de atingir níveis mais altos de vacinação. Imigrantes qualificados, estudantes internacionais e mochileiros foram autorizados a voar para a Austrália desde novembro, em um exercício de reabertura escalonado.

Em festa

Os passageiros que chegaram a Sydney foram recebidos com os dizeres “Bem-vindo de volta, mundo!” pintado em uma placa perto das passarelas enquanto pessoas em fantasias de canguru recebiam os viajantes e um DJ tocava música de uma van enfeitada com uma faixa dizendo “Valeu a pena esperar por você”.

— É uma festa aqui fora, música tocando, sorrisos no rosto das pessoas, eles estarão dançando em breve, tenho certeza — disse o ministro do Turismo, Dan Tehan, à emissora ABC do aeroporto de Sydney, enquanto dava aos viajantes potes de Vegemite, uma comida australiana icônica, e coalas de pelúcia.

Tehan disse estar esperançoso por uma recuperação “muito forte” no mercado de turismo, com a Qantas, a principal companhia aérea nacional, procurando levar mais de 14 mil passageiros para a Austrália nesta semana. A Virgin Australia disse estar vendo tendências positivas nas reservas domésticas e continuou avaliando a demanda por voos internacionais.

Enquanto isso, todos as as viagens de trem em Sydney foram cancelados na segunda-feira após disputas salariais entre o sindicato e o governo estadual, tirando um pouco do brilho da reabertura.

À medida que as fronteiras reabrem totalmente, o surto da variante de coronavírus Ômicron na Austrália parece ter ultrapassado seu pico, com internações hospitalares caindo constantemente nas últimas três semanas. A maior parte do total da pandemia da Austrália, de cerca de 2,7 milhões de casos confirmados, foi detectada desde o surgimento da Ômicron no final de novembro. O total de mortes foi de 4.929.

Pouco mais de 17 mil novos casos e 17 mortes foram registrados até o meio-dia de segunda-feira, com os números do Território do Norte a serem divulgados posteriormente.

Fonte: IG SAÚDE

Publicidade
Comentários

Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

Continue lendo

Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

Continue lendo

Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

Continue lendo

Facebook

Previsão do tempo

 

 

Popular