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‘Larica Total: 10 anos depois’: saudosismo é a regra
Panela preta, faca de pão e liquidificador derretido. Para muitos, isso não significa muita coisa. Para os fãs de ‘Larica Total’, são personagens amados e inesquecíveis. A série, terminada em 2012 na quarta temporada e no auge da popularidade, deixou fãs órfãos da ‘cozinha de guerrilha’ e de Paulo Oliveira, o cozinheiro personagem de Paulo Tiefenthaler que fazia a alegria do público com as receitas extravagantes como o frango total flex ou a cebola pirata do deserto australiano.
Explorando os limites da cozinha real, a obra deixou fãs desolados após o final e até hoje, há campanhas para o retorno da série até hoje. “Tem uma galera órfã essa galera era ávida a qualquer coisa do Larica há muito tempo. Acende uma memória afetiva. O público do Larica era universitário, tem uma memória dessa época, jovem, universitária. É um resgate da juventude delas, tem muita gente saudosa da série”, contou Leandro Ramos em entrevista coletiva da série.
No especial que estreia no sábado (19) no Canal Brasil e que irá ao ar logo depois na Globoplay, o saudosismo e a visita aos anos de glória do ‘Larica Total’ são regra para o documentário, que também traz uma receita nova na segunda parte do especial: o ‘Dedo no Cozido e Gritaria’. Mas antes de fazer os fãs felizes com o preparo inédito, a equipe da série mostra os motivos do porquê pararam de produzir o programa.
Paulo Tiefenthaler, Caito Manier, Leandro Ramos e Felipe Abrahão revelam que no fim da quarta temporada, todos estavam exaustos de produzir a série. “A primeira temporada foi uma felicidade, porque a gente não tinha ideia de sucesso. Com o tempo, eu fui ficando cansado porque começou a bater a realidade. Depois de 1, 2 anos, eu fiquei escravo daquela energia, eu não relaxava, eles iam embora e eu ficava lá e eu não poderia mudar nada na cozinha”, conta Paulo.
O ator também conta que morava há seis meses no apartamento quando a série começou e que apesar do carinho pela cozinha, ele perdeu o lar e ganhou um estúdio em que ele dormia. “O apartamento virou um personagem, eu teria que dormir no telhado e mesmo no telhado, fizemos episódios lá. Na época, foi ficando difícil e eu amava aquele apartamento. Fiquei preso ali e foi me estressando em um nível muito forte, ficou insuportável para mim”, diz.
Hoje, o apartamento é habitado por um jovem que trabalha em uma plataforma petrolífera da Petrobras. Paulo contou que a energia era tão forte, que o local só foi habitado depois de 1 ano que a temporada terminou.
Com o sucesso nas redes sociais e cortes dos programas viralizando, Paulo teve uma ideia para aproveitar o sucesso. “Vamos fazer como o Los Hermanos, a cada 5 anos a gente lota o Maracanã e arrecada dinheiro com um episódio ao vivo”, brinca. E o apelo dos fãs surtiu efeito: dez anos depois, todos os integrantes da equipe do ‘Larica’ decidiram produzir mais uma vez o programa culinário que virou mito na internet.
Leandro e Paulo contaram que só voltaram a produzir a série quando os quatro tiveram a mesma vontade. Eles não queriam fazer algo que não fosse agradável para todos, já que 10 anos atrás, a série terminou com todos exauridos de fazer o mesmo conteúdo, apesar do programa ser o embrião de outros programas de sucesso, como o ‘Choque de Cultura’, ‘Julinho Show’ e atualmente, quadros do ‘Lady Night’, apresentado por Tatá Werneck.
“Tivemos três ideias de filme, como fazer um road movie [filme de estrada], com tema reality de culinária e outros. Lá dentro a gente pensou em mais 5, 6 programas”, conta Caito Manier.
No documentário com o episódio especial, é mostrado o processo de produção da receita e como eles colocaram 10 anos sem o programa em 15 minutos de um episódio inédito. Para os que amam e sentem saudades da série, o documentário e a receita chamam para 2010 novamente e a época mais tranquila da internet.
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Além do documentário, a equipe irá lançar um livro sobre a série, a obra ‘Larica Total: A Culinária de Guerrilha’ . O livro, apoiado por fãs em uma campanha da Catarse, já tem o apoio de 1242 pessoas e já arrecadou mais de R$ 135 mil. Para Leandro, isso mostra como os fãs embarcam nas ideias da equipe. “Eles sempre querem um pouco mais da série e isso é incrível, até dobramos a meta”, afirma.
“Para algumas pessoas, voltar é fácil”
O episódio ‘Dedo no Cozido e Gritaria’ é uma grande reunião de ingredientes, utensílios icônicos e Paulo Oliveira de volta na cozinha antológica do ‘Larica Total’. O chef diz no começo do episódio que eles voltaram e é possível notar os sentimentos do ator ao voltar para o estúdio/casa. Tanto, que ele diz: “para algumas pessoas, voltar é fácil”.
Apesar de aparentar ser despretensioso, com baixa qualidade e sem medo de errar, a produção é refinada no texto, improvisação e edição. Na entrevista coletiva, Paulo disse que os erros e os acasos da série eram almejados pela equipe. “A gente sonhava em ter esses erros no programa. Depois de um tempo, eu cortava a cebola como ninguém e o Caito falava que não era mais engraçado, então a gente procurava outras dificuldades para ser engraçado, eu cortava abacaxi, mandioca, porque na cebola, eu voava baixo. E isso também me cansou, por isso pensei em voltar para o auge”, conta.
Para os saudosistas, o episódio é uma explosão de referências e itens que fizeram história. Tirando o antigo fogão, jogado por Paulo em um caminhão ‘cata-treco’, a faca de pão, o liquidificador derretido e o uso de utensílios duvidosos para preparar o cozido são os pontos mais brilhantes do programa.
O presente para os fãs é repleto de referências, mas sem exagerar. Paulo e a equipe fazem um trabalho primoroso em revisitar o ‘Larica’ de 10 anos atrás, mas sem piadas datadas ou bordões que podem ter perdido a graça com o passar do tempo. Com piadas sobre o preço atual da carne e sobre as mudanças do apartamento, o episódio tem um sabor especial para os fãs que sabem de todas as piadas internas da série, mas também agrada aos que não conhecem muito bem e estão descobrindo o programa por amigos que assistiram e indicam a série.
Tanto, que Leandro Ramos diz ter essa sensação de que os novos fãs foram trazidos para a série graças ao público de 2012. “Tem uma galera que era público naquela época e tem o sentimento de pertencimento de chegar em uma conversa, citar o ‘Larica’ e se alguém fala que não sabe o que é, fala: ‘você não conhece? É muito incrível’. É um sentimento de pertencimento que o público tem”, conta.
A dificuldade de voltar ao ‘Larica’ sem deixar o programa chato e datado foi ultrapassada com leveza pela equipe. Caito já havia contado que apesar de não ter qualidade em frente às câmeras, o trabalho de roteiro e produção é árduo, por isso funciona. Pensar nas improvisações e no que pode ficar engraçado foi um desafio na série, mas que ao ver o episódio especial, não é perceptível.
O que se nota, é que os quatro amigos resolveram voltar para o apartamento e fazer mais uma receita, pela última vez e fechar o ciclo de sucesso.Sem roteiro, com as câmeras que tinham e uma boa ideia na cabeça. Mas quando o trabalho é bem feito e com qualidade, a percepção que se passa ao público é de leveza e improviso.
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Você já parou para pensar o que acontece quando se faz uma Amarração Amorosa?
O Espiritualista Maicon Paiva do Espaço Recomeçar conta todos os detalhes desse Trabalho Espiritual e se Amarração Amorosa
Maicon Paiva é confiável e uma das pessoas mais qualificadas para falar sobre Amarração Amorosa. Afinal de contas, ele é especialista nesse Trabalho Espiritual, além de auxiliar as pessoas com outros Trabalhos para o amor e ter um bom entendimento de relacionamentos amorosos.
Ele já ajudou mais de 35 mil pessoas com seus diversos problemas amorosos ao longo de mais de 20 anos de atendimento em sua Casa de Apoio Espiritual. Veja a seguir o que diz o Espiritualista sobre esse Trabalho Espiritual tão procurado por aqueles que precisam de ajuda na vida amorosa!
O que sente uma pessoa que foi amarrada?
Maicon Paiva inicia contando o que a pessoa amarrada sente com a realização de uma Amarração Amorosa. “Essa é uma dúvida muito comum, pois as pessoas não querem manipular uma pessoa para ter o amor dela, mas ao mesmo tempo, querem a ajuda de um Trabalho Espiritual.
A verdade é que a Amarração Amorosa não interfere no livre arbítrio, a sua ação se limita às sugestões e influências espirituais”, conta o Espiritualista.
Segundo o Espiritualista, a Amarração Amorosa não cria o sentimento de amor, mas dá todas as condições ideais para que esse sentimento surja.
“Quando a pessoa é amarrada, ela pode se sentir insegura por não saber assimilar o que está sentindo, como também pode desfrutar de toda a positividade desse Trabalho e se sentir muito feliz, por exemplo”, explica Maicon Paiva.
Quais são os tipos de Amarração Amorosa?
Perguntamos ao Maicon sobre os tipos de Amarração Amorosa que existem, considerando as diversas variações que são encontradas na internet, como Amarração Amorosa definitiva, Amarração forte, Amarração com Oxum, Amarração Amorosa em 24 horas e tantas outras.
“Na verdade, só existe um Trabalho de Amarração Amorosa, as variações nos termos usados não impactam na realização do Trabalho. A única coisa que é importante lembrar é que não podemos garantir em quanto tempo o resultado virá, afinal de contas, cada caso é diferente e não tem como saber em quanto tempo o amarrado se renderá aos efeitos da Amarração”, explica o Espiritualista.
Ele ainda completa: “esse é um Trabalho Espiritual muito poderoso, por isso as pessoas usam os termos como forte e definitivo para se referir à Amarração. E é claro, esse Trabalho Espiritual pode ser realizado com a ajuda de várias Entidades de Luz, como Oxum, que é a Orixá do amor, e Pombas-giras como Maria Padilha, que é tão conhecida em religiões como a Umbanda”.
Quando fazer Amarração Amorosa?
Maicon também orienta sobre quando fazer uma Amarração Amorosa. Ele conta se existe um momento certo para isso. “A Amarração Amorosa deve ser realizada quando houver indicação para isso. Nesse caso, é preciso fazer uma Consulta Espiritual antes de qualquer coisa para saber se a Amarração Amorosa é realmente indicada, pois quem dará essa informação são as Entidades Espirituais consultadas”, conta o Espiritualista.
Ele continua: “esse Trabalho Espiritual é usado para auxiliar em problemas amorosos bastante específicos. Ele serve para trazer a pessoa amada de volta, para auxiliar um relacionamento que está em crise e também para conquistar um amor não correspondido”.
Como funciona o Trabalho de União Amorosa?
Outro termo usado para encontrar uma Amarração é o de União Amorosa. Maicon conta alguns detalhes de como funciona a União ou Amarração Amorosa: “para que esse Trabalho Espiritual alcance os resultados desejados, as Entidades Espirituais trabalham a favor do objetivo do consulente, ou seja, criando oportunidades para uma aproximação, facilitando a interação entre o casal e criando um ambiente favorável para a união”.
De acordo com o Espiritualista, para que esse Trabalho dê certo mesmo é importante buscar por um Espiritualista de confiança e que tenha experiência em auxiliar na vida amorosa através de Trabalho Espirituais para o amor. Ele também orienta que o consulente siga todas as recomendações do Espiritualista para garantir bons resultados.
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Alegrete e região alinhavam ações para um turismo sustentável
A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), junto às demais instituições trabalha para viabilizar o trecho alegretense da trilha Caminho do Pampa, um projeto de turismo sustentável que levará renda e desenvolvimento ao meio rural.
Na última quarta-feira, 18, diferentes instituições somaram esforços para iniciar a organização da etapa Alegrete. Representantes das Instituições Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Sedetur, EMEB Silvestre Gonçalves (Polo do 28), Instituto Federal Farroupilha campus Alegrete, Secretaria Estadual de Agricultura, Fundação Maronna e Associação dos Produtores do Rincão do 28 se reuniram para organizar o percurso.
Também participaram o turismólogo Amir Saleh, um entusiasta e idealizador desse projeto, assim como a bióloga Letícia Freitas, representante da Prefeitura de Rosário do Sul, além dos engenheiros agrônomos uruguaios, Aler Donadio e Fábio Lara, representantes do Departamento de Ambiente de Rivera.
A Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso é uma iniciativa apoiada pelo Ministério do Turismo e Ministério do Meio Ambiente e visa conectar, por meio de trilhas para caminhadas, ciclismo e cavalgadas, as unidades de conservação ambiental do Brasil, além de gerar um maior desenvolvimento das atividades de turismo e lazer.
No bioma Pampa está prevista a criação da trilha Caminho do Pampa, uma iniciativa do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã (CONAPA), coordenada pelo Eng. Agr. Raul Coelho.
Através do projeto, será viabilizada uma trilha internacional, com um trecho binacional, localizado na fronteira Brasil-Uruguai, adentrando o território brasileiro por cerca de 170 km, entre os municípios de Santana do Livramento, Rosário do Sul, Quaraí e Alegrete, inteiramente na Área de Proteção Ambiental (APA) do Ibirapuitã.
Após concluídas as etapas iniciais de avaliação dos trechos, com a inclusão dos moradores e proprietários rurais interessados, a expectativa é de que a trilha seja reconhecida pelo Governo Federal e incluída na rede nacional.
Além do desenvolvimento de pousadas, serviços de guias e oferta de produtos da região, outra meta é a integração binacional, pois a trilha fará a conexão ao sul com a área protegida uruguaia do Valle del Lunarejo, uma importante área conservada e com intenso uso turístico internacional.
Em 2021, foram realizadas pré-estreias de trechos brasileiros da trilha nos municípios de Rosário do Sul e Santana do Livramento. Chegou a vez do trecho contemplar Alegrete, inicialmente passando pelo Rincão dos Vinte e Oito.
As trilhas de longo curso são corredores ecológicos que ampliam a conectividade entre áreas conservadas, sendo assim, garantindo a manutenção da flora e fauna nativas e a melhoria de indicadores ecológicos, considerados também importantes aparelhos de recreação e de qualidade de vida com potencial turístico, esportivo e de contemplação da natureza.
Conforme o diretor de Turismo de Alegrete, Leonardo Cera, o projeto impactará a comunidade local com a geração de empregos e renda familiar para produtores rurais, que poderão desenvolver atrações turísticas, fornecer produtos e serviços de apoio para os visitantes e trilheiros.
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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”
Luísa Sonza se mostrou incomodada com os comentários do humorista Maurício Meirelles. No último domingo (13), o comediante teria comentado no Twitter sobre a cantora ousar da sexualidade nas músicas, insinuando que a artista “transa muito”.
A cantora Luísa Sonza vem sendo frequentemente alvo de comentários sobre sua performance artística, já que se apresenta ao público com muita sensualidade. Quem notou isso, foi o humorista Maurício Meirelles que fez um comentário debochado no perfil do Twitter.
“Já entendemos que a Luiza Sonza transa muito ou precisa de mais uma música?”, questionou ironicamente o comediante.
No entanto, a ‘piada’ não agradou a cantora, que rebateu o comentário detonando o humorista.
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“Já entendemos que esse cara é sem graça e precisa falar mal de mim pra ver se o engajamento melhora, tô te respondendo pra dar a atenção que você tanto precisa, dica: me responde sendo mais escroto ainda, tenta me humilhar etc que garanto que sai em todos os sites e aí você consegue o que você quer”
Nós cometários da publicação, os fãs de Luísa apontaram uma atitude machista vinda de Maurício Meirelles.
“Enfim a mulher que é julgada por fazer igual homem faz. como se só homem pudesse transar e fazer música falando disso. e isso porque as músicas das mulheres são bem mais subjetivas do que as dos homens e mesmo assim elas são mais julgadas por isso. mulheres livres incomodam 😴”, escreveu a internauta @paulinhabs_.
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