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Esposa presenteia marido com ménage e ela o troca por uma mulher


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Theresa e Jacqui
Reprodução/Instagram

Theresa e Jacqui

Ross, é você? Um homem dos Estados Unidos pediu muito para sua então esposa, Theresa Rose, sobre  o casal fazer um ménage – ou seja, inserir uma terceira pessoa no sexo. Em 2020, ela decidiu presentar o marido convidando uma mulher para transar com eles. Theresa, criada em uma família cristã conservadora, teve sua primeira experiência sexual com outra mulher e ela foi o suficiente para ela começar a se questionar sobre seus sentimentos.

“Sempre ouvi que gays vão para o inferno. Talvez por isso, quando mais nova, eu não tenha parado para analisar que as paixões que eu nutria por mulheres famosas, como as atrizes Megan Fox, Carmen Electra e Jessica Alba, fossem mais do que uma admiração”, disse ela ao The New York Post, que é mãe de dois filhos.

“Viver essa interação íntima com uma mulher pela primeira vez, a profundidade física e emocional, foi tão intenso. Eu fiquei tipo: ‘Meu deus, isso é o que estava faltando na minha vida’”, contou. “Depois de estar com aquela mulher, eu disse para mim mesmo: ‘É por isso que eu tenho estado tão infeliz com meu casamento. Meu relacionamento com meu marido, emocionalmente, parecia tão superficial e solitário comparado a minha conexão com a mulher’”, disse.

Término conturbado

Depois da experiência transformadora para Theresa, ela agora precisava enfrentar o final do seu casamento. Transtornado com as motivações do término, seu ex-marido a expôs diante da família, o que fez com que os pais de Theresa cortassem a relação com a filha.

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“Depois que eu contei ao meu marido sobre os meus sentimentos, depois da experiência com a mulher, ele ficou bastante nervoso. Ele contou para meus pais muito conservadores, nossos amigos e para nosso grupo de estudos bíblicos. Meus pais me condenaram”.

Assim, enquanto lidava com as questões sobre sua própria sexualidade, ela sentia impulsos suicidas, motivados pela rejeição das pessoas que amava e estava sofrendo. Foi neste período que Theresa conheceu Jacqui, sua atual namorada, que a ajudou a passar pela turbulência.

Hoje as duas moram em Portland, com os dois filhos de Theresa. Ela ainda lida com as dores do abandono familiar, mas cortou relações com a religião e se tornou ateia. No TikTok, oferece apoio a mais 132 mil lésbicas que ” se descobriram tardiamente”, em seu perfil @Raising2Activists.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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