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Editora argentina mostra menstruação em personagens da Disney


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Editora argentina pergunta: Nenhum príncipe menstrua?
Reprodução/Instagram @chirimbote

Editora argentina pergunta: Nenhum príncipe menstrua?

De quantas personagens de filmes e séries você se recorda sendo retratados “naqueles dias” ? A ausência da menstruação no cotidiano de personagens populares foi o mote usado pela Editora Chirimbote, da Argentina, para o texto postado nas redes sociais de Mag Rohatsch, que é acompanhado ilustrações de  princesas da Disney dos príncipes Aladdin, Felipe (Bela Adormecida) e Flynn (Enrolados) de Ornela e Clara Lang, todos retratados convivendo com o período menstrual

Tiana, de A Princesa e o Sapo
Reprodução/Instagram

Tiana, de A Princesa e o Sapo

Usando as princesas e os príncipes da Disney, o texto começa falando que mais da metade da população menstrua, menstruou ou vai menstruar, mas que durante séculos foram obrigadas a manter escondido, como se o silêncio sobre o tema fosse a coisa mais normal do mundo. A publicação ainda questiona se nenhum príncipe menstrua, incluindo os homens trans no debate público sobre menstruação.

Rapunzel, de Enrolados
Reprodução/Instagram

Rapunzel, de Enrolados

“Acompanhamos Monica, Rachel e Phoebe por dez anos e nunca as ouvimos falar sobre seus ciclos menstruais. Compartilhamos mil histórias com as garotas Gilmore e nenhuma delas comprou um absorvente interno. E quando Brandon Teena – o protagonista trans de Meninos não choram – escondeu seus absorventes debaixo do colchão, ele o fez como parte das mil violências diárias que teve que enfrentar. Porque se as meninas não menstruam, os meninos definitivamente não podem”, diz o editorial.

A Bela e a Fera
Reprodução/Instagram

A Bela e a Fera

As autoras falam que querem construir com e para as crianças “um mundo mais livre, mais justo e mais acolhedor. Um mundo em que as pessoas com útero possam menstruar enquanto cantam para nós; um mundo onde o ciclo menstrual não é sinônimo de mulher ou maternidade. Tudo bem ser homem e menstruar, tudo bem ser mulher e não menstruar, tudo bem menstruar e comemorar, tudo bem não sentir vontade de menstruar. Tudo bem a Bela Adormecida menstruar e continuar linda, tudo bem Aladdin menstruar e continuar mágico.”

A Bela Adormecida
Reprodução/Instagram

A Bela Adormecida
Aladdin e Jasmine
Reprodução/Instagram

Aladdin e Jasmine


Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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