Agro Notícia
Empresários visitam maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio
Brasília (14/02/2022) A comitiva da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que está em Dubai participou da abertura do Pavilhão Brasil na Gulfood, principal feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio.
Os empresários brasileiros do projeto Agro.BR que estão na missão visitaram os estandes e conversaram com o público da feira para conhecer as preferências e a dinâmica do comércio local.
O grupo reúne 10 empresas que estão interessadas em exportar para os países do Golfo Pérsico e região. São produtoras de cafés, cereais matinais, nibs de cacau, chocolate, farinha de mandioca, açaí em pó, fécula de mandioca e amidos.
“Estamos buscando novos mercados no Oriente Médio. É um mercado em ascensão no Brasil onde vemos uma possibilidade de abrir fronteiras”, afirmou Ivan Klaus, gerente comercial da Amidos Mundo Novo.
A empresa exporta para 24 países e já possui o certificado halal, documento que atesta que o produto segue os requisitos legais e critérios determinados pela jurisprudência islâmica e permite a exportação para os 22 países da Liga Árabe.
“Essa é a maior feira da região e a parceria com a CNA pelo projeto Agro.BR nos possibilitou participar e colocar nosso produto de maneira mais rápida e mais eficiente, com todas as certificações necessárias para que possamos chegar aos clientes na ponta”, ressaltou.
Segundo Martin Chavez, representante da Petruz Açaí, a empresa projeta para este ano exportar 50 toneladas a mais do produto, que já é enviado para vários países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Japão. Na visita à Dubai, ele diz que o produto está em alta, tanto pela sustentabilidade quanto pela saudabilidade da fruta.
“A Petruz trabalha em conjunto com as comunidades ribeirinhas para garantir a sustentabilidade do produto e das famílias que trabalham com a fruta. O açaí está em alta, há demanda pelo produto, que está presente nos cafés da cidade em sucos e smoothies, por exemplo, coisa que não se via três anos atrás e a tendência é aumentar.”
O vice-presidente de Relações Internacionais da CNA, Gedeão Pereira, afirmou que o Brasil tem que apostar cada vez mais no desenvolvimento do mercado internacional e reforçou que a proposta da Confederação é trabalhar para que as pequenas e médias empresas se lancem nesse mercado e ganhem espaço no mundo.
Além da Gulfood, a comitiva visitou hipermercados locais, participou de um seminário de negócios e amanhã (15) irá à Expo Dubai. A programação segue até sexta-feira (18).
Assessoria de Comunicação CNA
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Agro Notícia
Produtores de Alegrete se mobilizam por solução para dívidas
Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, produtores rurais de Alegrete, iniciaram uma importante mobilização para chamar a atenção para a crescente crise de endividamento que afeta o setor agrícola local.
O ponto central do protesto foi a concentração de um grande número de produtores com suas máquinas agrícolas ao longo da BR-290. Essa ação visou dar visibilidade à urgência da situação e pressionar por uma resposta efetiva das autoridades.
A principal reivindicação dos produtores é a securitização de suas dívidas. Essa medida permitiria o alongamento dos prazos de pagamento, oferecendo um fôlego financeiro essencial para a continuidade de suas atividades. Eles também clamam por uma ação urgente do governo federal para encontrar soluções concretas para a crise que se instalou no campo.
A mobilização é resultado da difícil situação financeira enfrentada pelos agricultores de Alegrete. Nos últimos tempos, eventos climáticos extremos, como secas e inundações, impactaram severamente as produções, dificultando o cumprimento de seus compromissos financeiros.
O movimento conta com o apoio de diversas organizações ligadas ao setor agropecuário, como a Compre Rural e a SOS Agro RS, que também defendem a necessidade de medidas emergenciais para amparar os produtores rurais do estado.
Os produtores de Alegrete esperam que a sua mobilização sensibilize as autoridades e resulte em ações que possibilitem a renegociação de suas dívidas e garantam a sustentabilidade econômica das famílias que dependem da agricultura na região.
A situação demonstra a fragilidade do setor diante de eventos climáticos adversos e a importância de políticas públicas que ofereçam suporte e segurança aos produtores rurais.
Agro Notícia
China suspende importações de carne de frango do Brasil devido à gripe aviária no RS
A China suspendeu a compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após o País registrar o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial, informou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nesta sexta-feira (16). A doença foi detectada em Montenegro, no Vale do Rio Caí.
“Então, a partir de hoje [desta sexta], por 60 dias, a China não estará comprando carne de frango brasileira”, afirmou Fávaro.
O Ministério da Agricultura reforçou que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos. “O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas vivas ou mortas”, afirmou a pasta.
Com a confirmação da doença, a granja em Montenegro foi isolada, e as aves sacrificadas. A Secretaria da Agricultura do RS está investigando se há outros casos em um raio inicial de 10 km da região da identificação do foco.
Agro Notícia
Fronteira Oeste já colheu 95% da lavoura de arroz
Nesta quinta-feira (24), a colheita do arroz no Rio Grande do Sul atingiu 85,7% da área semeada. A Fronteira Oeste e a Planície Costeira Externa são as regionais mais próximas de concluir a colheita, com 95,3% e 95,1% da área já colhida, respectivamente.
A Planície Costeira Interna contabiliza 86,4% da área colhida seguida pela Zona Sul com 83,9%, Campanha com 76,3% e Região Central com 65,5%.
Segundo Luiz Fernando Siqueira, gerente da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, apesar das condições climáticas favoráveis, o período diário de trabalho na lavoura é menor, fazendo com que a colheita avance lentamente.
De acordo com os dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), até o momento a produtividade média do grão é de 9.022 kg por hectare. No entanto, a tendência é que a média se ajuste com a colheita das lavouras tardias.
“A produtividade final poderemos dar apenas quando todas as regionais concluírem a safra, mas sabemos que a média poderá cair”, avalia Siqueira.
Os dados sobre a colheita do arroz são coletados e divulgados semanalmente pelo Irga, por meio da plataforma Safra, que oferece informações precisas e detalhadas sobre o andamento da semeadura e da colheita. A plataforma é alimentada pelos 37 escritórios do Irga distribuídos em todas as regiões arrozeiras do Estado.
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