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Consultora relembra “leis” do mundo fashion que estão fora de moda


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O preto era muito usado como modo de parecer mais magra
Susan Holmes – Katherine Hamnett RTW S/S 1991

O preto era muito usado como modo de parecer mais magra

O universo da moda evoluiu e parte dessa evolução se dá com a queda de algumas regras de estilo já ultrapassadas. Se antes era legal sugerir preto para quem está acima do peso ou evitar calças brancas para não parecer que tenha engordado, agora essas “regras”, que foram muito seguidas por estilistas e, principalmente, passarelas, já não valem mais. 

A consultora de moda Camila Cavalcante, acredita que essas mudanças são necessárias para que todos os corpos se sintam abraçados e representados. Para ela, a quebra de alguns desses paradigmas foi importante para que a moda se tornasse mais diversa e passasse a olhar melhor para as diferenças. Camila pontua algumas regras da moda estão fora de moda.

1. Camisetas, legging e tênis são exclusivos para exercícios físicos

Camila Cavalcante diz que o hi-lo e o street style contribuíram para a queda desse tabu. Segundo ela, é possível combinar peças esportivas com roupas do dia a dia por serem confortáveis e ter aquele toque despojado. “É possível incorporar essas peças para os looks do dia a dia. Você pode sair na rua, desfilar e arrasar”, explica.

2. Pessoas gordas devem usar preto e evitar estampas

Para a consultora de moda, essa é uma das normas mais ultrapassadas que há. Camila explica que o preto diminui visualmente a silhueta, mas se usado em uma modelagem errada, ao invés de valorizar, ele vai impactar negativamente.

Conforme a especialista, mais importante que tentar esconder o corpo, é descobrir as cores que combinam e de forma estratégica e usá-las a seu favor. É assim que se descobre que pode usar certos tons a seu favor.

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“Essa foi uma regra tão falada, tão estimulada que as mulheres têm dificuldades de usar outras cores. É importante vestir aquilo que se sente bem, sentir-se bem é o mais importante de tudo”, diz.

3. Calças brancas engordam

Camila explica que o branco realmente expande visualmente a nossa silhueta. O branco reflete e amplia, mas o fato é que se você tem um quadril mais estreito, triângulo invertido ou retângulo, essa cor pode valorizar muito a silhueta.

“Nós temos que nos desprender dessas regras generalizadas. As pessoas que têm quadril mais largo podem também usar calça branca. Uma terceira peça mais alongada te possibilita usar o branco tranquilamente”.

4. Regras de moda

“As regras de moda em si estão fora de moda. Nós vivemos uma era de desenvolvimento do estilo pessoal. Não podemos limitar as mulheres pela profissão, idade ou até mesmo pelo tipo de corpo. As mulheres precisam de autonomia para usar o que desejam usar e como quiserem usar. Nós precisamos entender os conceitos e como nos sentimos melhor com nossa silhueta no espelho.

Não precisamos de regras, precisamos de informações de qualidade, leituras visuais, entender o porquê não nos sentimos bem com determinada peça. Precisamos nos conhecer e isso é a garantia para você se sentir bem.  Reconheça suas características, aceite-se e use tudo o que quiser”, conclui Camila Cavalcante.

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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