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Ela voltou! Saiba como aproveitar a tendência da cintura baixa


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A calça de cintura baixa voltou aos guarda-roupas fashionistas
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A calça de cintura baixa voltou aos guarda-roupas fashionistas

Não é novidade que a  moda dos anos 2000 voltou com tudo e só promete crescer ainda mais! Depois das  minissaias, conjuntos de moletom e o inesquecível gloss, chegou a hora de reviver a tendência que era o amor de muitas e o terror de outras, a calça de cintura baixa! De diversos modelos, esse estilo de peça dominada as passarelas e moda popular do início do século.

Até 2010, as cinturas altas não tinham espaço nos guarda-roupas e mesmo que a cintura baixa seja comprometedora em algumas situações, era muito querida por fashionistas e celebridades. A consultora de moda e stylist Karine Rodrigues conta que essas tendências estão voltando especialmente após a pandemia. “Buscamos um certo conforto no passado, em coisas que já vivemos, uma nostalgia, por conta disso, as tendências dos anos 80, 90 e 00, que foram mais divertidas, alegres e despojadas acabaram voltando”, conta. 

Ela também afirma que as cinturas altas ganharam o mercado da moda, justamente por valorizar mais a silhueta feminina, e que a cintura baixa pode vir como algo mais passageiro, sem substituir as cinturas altas. A stylist explica que a cintura baixa é muito versátil em combinações. “Pensando na trendy, as blusinhas mais justas de malha, camisetas, croppeds e tops frente-única ou ombro a ombro estão sendo os queridinhos para essa combinação”, diz. Uma outra opção é usar a peça com blusas polo, tendência dos anos 90. 

São vários modelos de cintura baixa, mas a stylist explica que não é uma peça que valoriza todos os tipos de silhueta, pois não modela o corpo e nem marca a cintura mais fina. Os modelos mega baixos (quando a altura do cavalo é bem pequena) são para mulheres mais retar e que não ligam muito para conforto. “Mulheres que tem o bumbum mais avantajado, acaba sendo um incomodo às vezes, pois não veste muito bem e por não ser confortável. Nesse caso, se você não está muito seguro com a calça mais baixa, invista em um cós médio/baixo”, conta.

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Por ser mais despojado, o modelo da cintura baixa deve ser evitado em ambientes corporativos e formais. Para criar uma composição mais elegante, Rodrigues indica apostar no hi-low, quando mistura peças despojadas com mais elegantes, achando um equilíbrio e deixando a composição versátil. “Nesse caso, podemos combinar com tecidos mais refinados como cetim, seda, ou até um brilho e acessórios também como strass e correntaria, algo que traz um toque mais moderno e sofisticado para a composição”, diz. 

Se quiser mergulhar de cabeça e aproveitar o retorno da moda 2000, aposte em acessórios como cintos de correntes e até cinto de corda. O  body chain é mais um acessório em alta. Esse colar que fica em volta da cintura agrega estilo ao look! “Agora não podemos deixar de falar do sapato, que também é um acessório que complementa, entrando na tendência e no estilo, os tamancos ou sandálias com tiras finas”, completa. 

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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