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Novo site do Sistema FAEP/SENAR-PR traz uma série de novidades e informações


O Sistema FAEP/SENAR-PR lançou, em janeiro deste ano, um novo portal. A nova ferramenta conta com novidades como a adaptação do seu conteúdo a dispositivos de diferentes tamanhos (como smartphones, tablets e computadores), ferramentas de acessibilidade e maior organização de categorias para facilitar a navegação. A proposta é colocar em prática melhoria contínua com base em feedback de usuários e produtores rurais.

A nova página da entidade é uma resposta aos próprios produtores rurais, que demandaram melhorias no site no decorrer do Programa de Sustentabilidade Sindical (PSS). “Nossa comunicação com os produtores rurais é de suma importância. Tanto que ao longo dos anos temos investido para aprimorar constantemente nossos canais de diálogo. O novo portal está dentro desse modelo de trabalho, que prioriza a agilidade na troca de informações com cada elo do nosso sistema de representatividade sindical”, aponta o presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette.

A gerente do Departamento de Tecnologia de Informação (TI) do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ieda Donada, explica que todo o desenvolvimento do novo portal envolveu as tecnologias mais avançadas disponíveis no mercado, em um amplo trabalho de convergência dos diversos setores que integram o sistema sindical, passando pelos produtores rurais, sindicatos rurais e os colaboradores da entidade. “Nós partimos do princípio de que é preciso proporcionar aos usuários do site um ambiente que faça a diferença na propagação de informações e prestação de serviços. Investimos nosso esforço para chegar a soluções que agreguem na usabilidade e na agilidade na hora de encontrar as informações necessárias”, destaca.

O fato de diferentes gerações usarem o site foi uma das preocupações da equipe de desenvolvimento. O trabalho procurou conciliar os diferentes modos de se relacionar com a tecnologia destes usuários, independentemente da idade, escolaridade e da intimidade que esse público tem com os meios digitais. “Até um tempo atrás, as diferenças culturais de uma geração para a outra eram muito pequenas. Atualmente, há alterações consideráveis em como se enxerga e se vive a vida com o passar de poucos anos e nossa ideia foi facilitar ao máximo a navegação. A simplificação é boa para todo mundo, tudo converge para ficar mais amigável”, aponta a consultora Ana Paiva, uma das profissionais que participou do desenvolvimento do site.

“Tivemos o cuidado de implementar ferramentas de acessibilidade, que vão facilitar a vida de usuários com deficiência auditiva, além de termos o recurso de leitura do texto possibilitando ao usuário fazer outras tarefas enquanto ouve os posts. Também vamos manter a atualização constante do portal e lançar novas funcionalidades constantemente para que a ferramenta esteja sempre com novidades para os usuários”, reforça Renato Probst, outro profissional envolvido em colocar o novo portal no ar.

Histórico

A gerente de TI do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ieda Donada, acompanha a evolução digital da organização desde o fim dos anos 1990. O primeiro site da entidade foi colocado no ar nos primórdios da internet aberta ao público geral, em 1999. De lá até 2022 já foram diversas versões, com a última mudança total no aspecto visual em 2012.

Naquela época, houve a integração das páginas da FAEP e o SENAR-PR, que até então eram separadas. Apesar de a última elaboração de um site inteiramente novo ter ocorrido há 10 anos, neste período o portal passou constantemente por atualizações e melhorias. “Nós fizemos inúmeras modificações para manter o site no ar e levando informações ao campo paranaense. Ao longo do tempo, tivemos o desenvolvimento de páginas específicas para programas da casa, processo que foi revisto agora na formulação do novo portal, integrado, mais moderno e organizado”, lembra Ieda.

Nos últimos anos, uma série de inovações têm sido promovidas no universo digital do Sistema FAEP/SENAR-PR. Ferramentas como a previsão do tempo gratuita para os próximos 30 dias e a disponibilização de cotações de diversos produtos agrícolas nos mercados futuro e físico passaram por reformulações que tornaram os serviços mais ágeis e dinâmicos.

Novos serviços também no aplicativo

O aplicativo do Sistema FAEP/SENAR-PR, lançado em setembro de 2019, também traz os serviços disponíveis no site. Os produtores rurais e o público em geral podem, no celular, acessar a previsão do tempo, cotações, cursos do SENAR-PR, informações, dados e notícias do agronegócio, entre outras funções. Tudo de forma gratuita. Desde o seu lançamento, o aplicativo já ganhou novas versões, sempre procurando facilitar e otimizar a navegação. No menu principal, o usuário pode personalizar a ferramenta a partir da seleção das categorias favoritas (“Cursos SENAR-PR”, “Sindicatos Rurais”, “Boletim Informativo”, “Previsão do tempo”, “Cotações”, entre outras), facilitando a navegação por conteúdos que acompanha com mais frequência.

Na categoria do Boletim Informativo existe uma ferramenta de pesquisa para otimizar a busca por matérias publicadas. Basta incluir uma palavra-chave na busca e encontrar todas as edições da revista nas quais aparecem conteúdos sobre o tema. “O aplicativo tem sido um dos destaques entre produtores rurais do Paraná e até mesmo de outros Estados do Brasil”, ressalta Ieda Donada, gerente do Deti do Sistema FAEP/SENAR-PR.

O aplicativo do Sistema FAEP/SENAR-PR está disponível para smartphones com sistema Android e iOS. Para ter o aplicativo no celular, basta acessar as lojas Apple Store ou Play Store ou a página app.sistemafaep.org.br e realizar o download. O acesso às informações é gratuito e sem necessidade de assinatura.

Fonte: CNA Brasil

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Pedidos de recuperação judicial crescem entre produtores rurais

 No segundo trimestre de 2024, solicitações aumentaram mais de três vezes, com produtores de soja liderando

Fatores como juros altos e custos de produção elevados impactam negativamente o setor, especialmente em MG e MT. Agricultores enfrentam dificuldades financeiras crescentes e o primeiro semestre de 2024 registra alta em pedidos de recuperação judicial, refletindo a pressão sobre o agronegócio.

Um levantamento da Serasa Experian, divulgado nesta terça-feira (23 de outubro de 2024), mostrou um aumento nos pedidos de recuperação judicial por produtores rurais no Brasil. No segundo trimestre de 2024, o número de solicitações cresceu de 34 para 121. Esse aumento representa um crescimento de mais de três vezes em relação ao mesmo período do ano anterior. Os produtores de soja lideram com 53 pedidos.

Marcelo Pimenta, chefe de agronegócios da Serasa Experian, atribuiu o crescimento a uma série de fatores adversos. “O aumento dos juros, o preço ameno das commodities e os custos mais altos para a produção impactaram de forma negativa aqueles que já estavam comprometidos financeiramente”, afirmou. Essa situação destaca as dificuldades enfrentadas pelo setor, marcado por custos elevados e retornos financeiros incertos.

Minas Gerais e Mato Grosso foram os estados mais afetados, com 31 e 28 pedidos, respectivamente. No primeiro semestre de 2024, 207 produtores rurais buscaram recuperação judicial, um número significativamente maior que no mesmo período de 2023. Além disso, 94 empresas do agronegócio também solicitaram recuperação judicial no segundo trimestre de 2024, um aumento de 71% em comparação ao ano anterior.

Os desafios financeiros não se limitam a produtores individuais. O setor agrícola como um todo enfrenta problemas, afetando desde pequenos produtores até grandes corporações. A situação dos produtores de soja é particularmente preocupante, com preços desfavoráveis e custos de produção elevados. A volatilidade dos preços das commodities e o aumento dos custos de insumos, como fertilizantes e combustíveis, exercem pressão adicional sobre os agricultores, muitos dos quais operam com margens de lucro reduzidas

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Crianças vivenciam o agro na prática durante à Exposição Agropecuária

Associação De olho no material escolar? Isto mesmo existe uma associação criada no RS, dentro da Farsul, que está se espalhando pelo Brasil inteiro. Na Exposição Agropecuária de Alegrete ela está atuando para um público que participa ativamente. Tem sido assim manhã e tarde.

 

A Comissão Jovem do SRA, através do projeto Vivenciando a prática, abraçou à idéia Associação de olho no material escolar, a partir da associada Martha Louzada e aí às aulas fluiram.

Nesta quinta-feira foi uma turma do Colégio Luíza de Freitas Valle Aranha. Os alunos são acolhidos e inicia um tour pelo parque.

O objetivo do “De olho”, segundo Martha é “gerar um conhecimento sobre a importância do agro no cotidiano destas crianças”.

A caminhada inicia com a entrega de uma folha com as respectivas estações que ao longo do percurso vão sendo preenchidas com adesivos até à chegada na mina do tesouro. Cataventos para orientação climática e meio ambiente.

 

Eles são levado às baias, tocam nos cavalos, são sensibilizados sobre a importância dos animais na lida do campo, já no box dos bovinos, a turma pode falar e aprender um pouco mais sobre a produção leiteira e carne, e tiveram ainda a experiência de um couro estaqueado, sendo preparado para os guasqueiros.

 

Em todas estas paradas, eles
portanto, ali na prática, dezenas de crianças tomaram ciência de outro vasto léque de produtos feitos à partir do couro com impacto no cotidiano das pessoas, como gelatinas, capsulas, shampus e é claro, calçados, cintas e outros subprodutos.

 

Os alunos ainda visitaram os bretes dos ovinos, interagindo e aprendendo mais sobre os diversos usos tanto da carne como da lã.

 

Depois fizeram fotos e a caminhada prosseguiu. No setor de máquinas agrícolas outra aula entusiasmada, alegre e interativa. A penúltima.
Conduzidos pela turma da Comissão Jovem, em todo o trajeto, não escondem a expectativa do fechamento fo circuíto. Enfim, chegaram ao estande do Sicredi.

 

Lanche, atividade lúdica, com filme da turma da Mônica, sobre educação financeira e questionamentos sobre mesada, como gastar o dinheiro, uso racional da renda familiar, pagamentos das despesas, o que o dinheiro compra e o que não compra(valores éticos, afetivos e morais) e até sonho das carreiras profissionais.

Este era o tesouro, acompanhado de brinde e um baita lanche, fotos e muita alegria e novos aprendizados.

 

“Este projeto vem crescendo, porque nasceu da necessidade de termos dados para contrapor a base curricular injusta e preconceituosa com relação ao agro”, explica Martha Louzada.

Os sindicatos rurais, outras entidades e associados particulares, pagam para que insituições como a USP e a Embrapa façam levantamentos e criem acervos robustos em defesa do agro, para que sejam semeadas versões pedagógicas para públicos que vão desde alunos da primeira infância, até contrapontos na esfera política.

 

“Os dados levados à Brasília, junto à congressistas fez adiar a aprovação do novo texto do Plano Nacional de Educação. “O texto distorcia e tornava o agro como bandido na bibliografa que seria distribuída massivamente nas escolas brasileiras”, dispara Martha.
A difusão deste projeto está tomando corpo para “evitar os estragos de uma pedagogia distorcidade sobre à produção agropecuária e sua vasta cadeia produtiva” assegura ela.

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Produtores de Alegrete se somam ao grande protesto do agro gaúcho

Em Alegrete a concentração dos tratores, máquinas e caminhões acontece próximo do posto Texacão, na Br 290.
O movimento divulgou a pauta e o apartidarismo dos produtores.
Confira os 10 pontos que mobiliza o agro neste dia 8.

❌❌ *REGRAS 

Nosso objetivo é o *direito para os produtores*, totalmente pacífico, buscando defender os produtores:

01. Unindo os produtores rurais em uma frente unificada em prol dos interesses e direitos dos produtores da *agricultura e pecuária e toda sua cadeia produtiva* no estado do Rio Grande do Sul.

02. Inclusão e Representatividade:

• *Todos os produtores*, independentemente do porte ou especialização (seja na agricultura familiar, pequena, média, grande, do setor leiteiro, pecuária, orizicultura, uva, psicultura, apicultura, soja, hortaliças, fruticultura, *toda a cadeia produtiva*, etc.), são essenciais e bem-vindos.

03. Apartidarismo e Foco no Produtor:

• Nosso movimento é *apartidário*, *sem uso de quaisquer bandeiras*, centrado nos desafios e necessidades dos produtores, acima de quaisquer interesses políticos. Todo aquele que tiver interesse contrário, pedimos que se retire voluntariamente, e se, identificado será retirado do grupo e responderá por quaisquer atitudes que não seja as do objetivo do grupo. Buscamos aqui *renegociação* de dívidas que os produtores já vêm sofrendo primeiro com a seca dos últimos 3 anos e por último as chuvas que devastaram parte de nosso Estado. *Se esse não for seu objetivo ou não concordar com estas regras pode se retirar do movimento SOS AGRO RS.*

04. Apoio à Farsul e a FETAG:

• Comprometemos-nos integralmente com as demandas e propostas apresentadas pela Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL), e pela FETAG.

05. *Defesa da Agricultura e Pecuária e de toda sua cadeia produtiva*

• Nossa missão é assegurar que as políticas públicas atendam efetivamente às demandas da agricultura e pecuária gaúcha, garantindo sua *viabilidade* e crescimento sustentável.

06. Transparência e Democracia:

•Todas as decisões do movimento serão tomadas de forma transparente e democrática, assegurando a participação *igualitária* de todos os membros.

07. Mobilização Responsável:

• Nosso engajamento será sempre *pacífico* e responsável, respeitando integralmente as leis e regulamentações vigentes.

08. Diálogo e Negociação:

• Priorizamos o diálogo contínuo com autoridades e instâncias pertinentes, buscando a negociação como principal meio de alcançar nossos objetivos.

09. Respeito e Solidariedade:

• Celebramos a diversidade de opiniões e experiências entre os produtores, promovendo um ambiente de respeito mútuo e solidariedade.

10. Compromisso com o Futuro:

• Assumimos o compromisso de trabalhar incansavelmente pelo futuro próspero da agricultura e pecuária no Rio Grande do Sul, garantindo sua sustentabilidade para as gerações vindouras.
Queremos possibilitar a permanência dos agricultores no setor e assim contribuir para reerguer o *ESTADO* do Rio Grande do Sul.”

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