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Proteja sua mente e tenha mais assertividade na vida


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Proteja sua mente e tenha mais assertividade na vida
Bia Albuquerque

Proteja sua mente e tenha mais assertividade na vida

Em uma perspectiva espiritualista, o ser humano pode ser compreendido como formado por sete corpos: o físico, o duplo-etérico, o astral, o mental inferior, o mental superior, o búdico e o átmico . Por meio dessas estruturas, é possível a vivência humana nas dimensões física, mental, emocional, energética e espiritual, que são conectados e interdependentes entre si.

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Todos nós temos um projeto de vida, que corresponde a um planejamento envolvendo tudo o que devemos trabalhar em cada experiência sobre a face da Terra. O nosso corpo mental superior é a parte que contém o projeto de vida de cada um, sendo, por isso, a fonte individual de intuições e inspirações.

Quando vivemos de maneira desalinhada ao nosso projeto de vida, além de sentirmos um grande vazio existencial, podemos acabar criando bloqueios energéticos e manifestando na vida situações muito diferentes das desejáveis, gerando frustrações, sofrimento e até doenças.

Dessa forma, para uma experiência humana em plenitude, é preciso viver conforme o que solicita a voz do mental superior. E isso só é possível quando se vive de maneira íntegra, integral. 

Essa integridade não é, necessariamente, o que a sociedade entende como tal. Mas, corresponde ao viver conforme o alinhamento dos sete corpos, ou seja, ser inteiro, pensar, sentir e agir de maneira coerente.

Buscar viver desse jeito exige uma dose de dedicação de nossa parte, principalmente, devido à própria natureza da mente, que é pensar. É muito fácil o pensamento se dispersar e não estarmos plenamente presentes.

E a mente vai embora…

Por exemplo, você está no trabalho, mas tem um encontro marcado com uma pessoa que conheceu no aplicativo para esta noite. Você acaba passando mais tempo pensando no encontro do que executando as atividades do trabalho. Seu corpo está em um lugar, mas seu pensamento e emoções estão em outro. 

E se o exemplo fosse outro: você está em uma tarde de domingo, rodeado pelas crianças da família, mas não consegue participar da brincadeira, pois não para de se preocupar com as questões do trabalho. Nós estamos onde está nossa energia e, ao nos “fragmentarmos”, perdemos nossa força e potência.

Com a nossa potência e força debilitadas, além de não vivenciarmos as experiências em plenitude, nos tornamos vulneráveis a influências não desejáveis de pessoas e ambientes, que podem prejudicar o nosso bem-estar. Vou explicar!

Não se respeite e esteja vulnerável

Imagine uma situação em que você combina de encontrar alguns amigos no barzinho no final de semana. Mas, chega no dia, você sente que não deve ir. Quando vocês combinaram, você queria muito, mas, na hora, isso mudou.

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O seu mental superior provavelmente está indicando que aquele evento não está em sintonia com você – pode ser devido a algo que alguma pessoa que estará ali passou, a algo que aconteceu no ambiente, a algo que pode acontecer no caminho até lá, enfim, de alguma maneira, a sua parte mais sábia entende que não será tão proveitoso para você estar ali e está te dando os indícios disso.

Os assuntos do mental superior são assim: intuições, que não contam com explicações racionais por trás. Por não estarem presentes em si mesmas, as pessoas não conseguem discernir essas sensibilidades e ficam procurando racionalizar, querendo encontrar justificativas, causa e efeito, ou acabam sendo movidas pela nossa parte mais animal, desejos viscerais e instintos.

No caso citado, em que na hora marcada sentiu que não deveria ir, você pode entrar em contato com o pessoal e explicar que não sabe a razão, mas está sentindo que é melhor ficar em casa, que não aconteceu nada e está tudo bem e que vocês podem combinar um outro dia. Talvez eles não gostem muito, mas, se tiverem certa compreensão, perceberão que você está sendo verdadeiro e íntegro.

Outra opção, que é o que a maioria das pessoas acaba fazendo, é ir mesmo sem querer. Elas fazem isso preocupadas com o que os outros podem pensar, porque acham que tem que cumprir com a expectativa de alguém, “o que irão falar de mim?”… 

E aí não existe mais integridade, pois a pessoa está completamente dividida: o corpo está em um lugar, o sentir diz que não deveria estar ali, o racional cobra de que ela tem que estar sim e as emoções ficam confusas.

Essa verdadeira bagunça interna ocorre porque ela se traiu, não se respeitou, se abandonou, não bancou o que pedia o seu coração. Tudo o que sentimos emite vibrações e, vibrando nesta frequência, damos margem para sintonizar com outras energias – de pessoas, ambientes e acontecimentos –  que estão nessa mesma vibração. Ou seja, a postura de desrespeitar a si mesmo irá atrair energias de desequilíbrio, angústia, tristeza… coisas que talvez a pessoa nem tinha antes de se colocar nessa enrascada.

Ela pode acabar não conseguindo se divertir, sentir dor de cabeça, perder alguma coisa, ter uma volta para casa conturbada, ter sonhos agitados ou um comportamento estranho, como brigar com alguém da família. E tudo isso ainda pode desencadear processos mais profundos.

Por isso, a todo momento é muito importante sempre procurar estar presente em todas as dimensões: mental, emocional, físico, energético e espiritual. Conecte-se com você mesmo, buscando as respostas por meio da intuição em conexão com o mental superior. Em termos práticos, avalie a coerência entre seu pensar, sentir e agir.

Nesse estado de presença plena, você viverá as experiências com mais profundidade, experimentando e manifestando ser quem você é verdadeiramente, de maneira íntegra e integral, transmitirá aos outros a verdade que vibra em você e também se manterá protegido de qualquer possibilidade de influências indesejáveis.

Texto: Bia Albuquerque (@biaaterapeuta), humanoterapeuta, psicanalista espiritualista, facilitadora do Círculo da Vida e ledora de baralho terapêutico

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    Fonte: IG Mulher

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    Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

    A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

    Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

    A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

    Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

    “Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

    O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

    Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

    Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

     

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    Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

    Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

    Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

    Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

    A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

    O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

     

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    Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

    Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

    A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

    Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

    Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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