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Atriz diz que foi estuprada por Marilyn Manson em gravação de clipe


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Evan Rachel Wood e Marilyn Manson
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Evan Rachel Wood e Marilyn Manson

A atriz estadunidense Evan Rachel Wood, ex-namorada do músico Marilyn Manson, fez novas acusações ao artista no documentário “Phoenix Rising”, que estreou no Festival de Cinema de Sundance. Ela afirma que foi estuprada durante as filmagens do clipe “Heat-Shaped Glasses”, de 2007.

“Fizemos coisas que não eram o que me propuseram. Falamos sobre fazer uma cena de sexo simulada. Mas uma vez que as câmeras começaram a rodar, ele começou a realmente me penetrar (…) Eu nunca concordei com isso. Nunca estive em um set de gravação tão pouco profissional na minha vida”, afirmou ela. Na época em que os dois começaram a se relacionar, Evan tinha 18 anos e Manson 37. 

“Eu não sabia como me defender (…) Percebi que a equipe estava muito desconfortável e ninguém sabia o que fazer (…) Fui forçada a participar de um ato sexual comercial sob falsos pretextos. Fui basicamente estuprada diante das câmeras”, ressaltou. 

Ela explicou que na época, teve medo de falar sobre a violência que sofreu e que levou muito tempo para parar de se culpar e entender o que tinha acontecido. O documentário irá estrear na HBO em março. 

Em 2020, várias mulheres que se relacionavam, não só de forma amorosa, com Manson denunciaram abusos que o músico havia cometido contra elas. Em 2021, a senadora Susan Rubio, da Califórnia, pediu para que as alegações dessas vítimas fossem investigadas. No total, são 15 acusações contra Manson, que denunciam abuso, agressão e estupro. Também em 2021 o artista se defendeu e negou as acusações. 

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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