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Pico de casos de Covid-19 deve ocorrer em fevereiro, diz Queiroga


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Pico de casos de Covid será em fevereiro, segundo o Ministério da Saúde
Foto: Governo de MG

Pico de casos de Covid será em fevereiro, segundo o Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde prevê que o pico de casos de Covid-19 ocorrerá no mês de fevereiro, devido ao avanço da variante Ômicron , que já representa 90% das novas infecções no Brasil. De acordo com o chefe da pasta, ministro Marcelo Queiroga, a preocupação é aumentar a imunização da população contra a doença, além da capacidade de atendimento na rede pública.

“O pico da onda Ômicron acontece cerca de 45 dias após o início das infecções. Então temos que nos preparar para os próximos 30 dias, quando teremos o maior número de casos e, consequentemente, uma maior pressão sobre o sistema de saúde”, disse Queiroga à imprensa nesta segunda-feira (24).

Com a previsão, a pasta prorrogou a ajuda de custos a estados e município para a manutenção de 14.254 mil leitos de UTI por mais 30 dias. No entanto, o ministro disse que ainda há a necessidade de investir em vagas para atender casos menos graves e “fortalecer o atendimento da atenção primária”.

Na ocasião, o ministro também defendeu a intensificação da testagem e vacinação no país. “A região mais vulnerável é a Norte. O objetivo é ampliar a cobertura vacinal com a segunda dose da vacina e a dose de reforço, sobretudo no público mais vulnerável”, disse.

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Até março, o Ministério da Saúde afirmou que vai distribuir 80 milhões de testes rápidos de antígeno para identificar a doença. Os autotestes de Covid continuam sendo uma estratégia defendida pela pasta, no entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou a decisão pela liberação ou não da venda e uso do produto .

Quatro diretores da agência optaram por adiar a decisão para que eles possam cobrar mais dados do Ministério da Saúde sobre os chamados autotestes. A liberação foi solicitada pela pasta após a explosão de casos da doença com o avanço da Ômicron.

“Essas informações estão sendo discutidas com a área técnica e o objetivo é concluir o mais rápido possível para que a população brasileira que desejar adquirir testes em farmácia o faça. (Serve) Para ampliarmos a capacidade de testagem e termos um acompanhamento melhor do cenário epidemiológico”, afirmou Queiroga.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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