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Como incorporar o estilo Urban Jungle na decoração da casa


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A decoração Urban Jungle irá deixar a sua casa com um toque de aconchego
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A decoração Urban Jungle irá deixar a sua casa com um toque de aconchego

O estilo  Urban Jungle, está fazendo sucesso no momento, por ser uma  decoração que traz a sensação de aconchego, conforto e refúgio, sentimentos muito valorizados durante a pandemia. Aprenda a como deixar seu lar mais confortável com algumas dicas do arquiteto e paisagista Cezar Scarpato.

Melhores espécies

Ao falar de Urban Jungle, é claro que a primeira coisa que vem à mente são as  plantas. “A principal dica é escolher espécies que se encaixem com a rotina da pessoa e com as condições que o lar oferece. Plantas são vivas, afinal, e demandam cuidados específicos”, diz Cezar Scarpato. Via de regra, o ambiente precisa de uma boa iluminação e ventilação para receber as espécies, ainda que existam aquelas que demandem mais luz solar ou menos, por exemplo, de sombra ou meia-sombra. “As suculentas, samambaias, jiboias e dracenas são boas opções”, indica o arquiteto e paisagista. E como uma das características mais marcantes do estilo Urban Jungle é justamente o verde, Cezar Scarpato indica priorizar espécies com bastante folhagem, ainda que as flores também sejam bem-vindas.

Como dispor

Os vasos de diferentes alturas foram a escolha de Cezar Scarpato para esse projeto
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Os vasos de diferentes alturas foram a escolha de Cezar Scarpato para esse projeto

Saber o tipo de espécie que irá compor o estilo do ambiente determina a melhor maneira de dispor as plantas. Vasos de diversos tamanhos e materiais, estantes e prateleiras verdes são ótimas pedidas. “Vale misturar estilos e tamanhos diferentes de vasos, para criar uma composição rica”, diz Scarpato. O jardim vertical também é uma das alternativas mais buscadas, permitindo a criação de uma parede vistosa e fácil de cuidar.

Materiais naturais

Para reforçar o estilo Urban Jungle, Cezar Scarpato optou por poltronas de fibra natural
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Para reforçar o estilo Urban Jungle, Cezar Scarpato optou por poltronas de fibra natural

Criar um lar que explore o estilo Urban Jungle vai muito além de trazer as plantas para dentro de casa – para conferir harmonia e reforçar o clima de natureza, os materiais naturais são aliados, e podem aparecer nos revestimentos e mobiliários. “As madeiras, fibras naturais e palhas são ótimas apostas”, diz Cezar Scarpato. Revestimentos ou papeis de parede estampados com temáticas que evocam a biofilia também são boas pedidas, levando as folhagens também para as paredes. “Um balanço também pode contribuir para o clima desejado, trazendo um elemento de relaxamento”, opina Scarpato.

Elementos decorativos

Por fim, até mesmo os objetos decorativos e de arte podem contribuir para a estética Urban Jungle. “Trazer um conjunto de quadros botânicos, com ilustrações ou fotos, para um living, por exemplo, ou até fazer uma composição de pratos floridos em uma parede de cozinha trazem os elementos da natureza e reforçam a atmosfera desejada”, indica.


Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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