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Internautas se revoltam com agressão física de Alê Oliveira à ex


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Luana Targino fez uma live onde conta que foi agredida e traída pelo influencer
Reprodução/Instagram

Luana Targino fez uma live onde conta que foi agredida e traída pelo influencer

A influencer Luana Targino revelou que sofreu agressões e traições de seu ex-namorado, o também influencer e dançarino Alê Oliveira.  O influencer já participou de outra polêmica ao expor momentos de intimidade com Juliette Freire e, agora, é acusado de violência doméstica.  Luana iniciou os stories falando que não comentou sobre as agressões antes porque não queria prejudicar ninguém da família dele e ela mesma. “Ele me ameaçava muito dizendo que ia derrubar a minha conta, que ia mandar uma pessoa vir raspar a minha cabeça atrás de mim, que ele conhecia o pessoal da ‘boca’ (facções criminosas que comandam o tráfico) de Recife”, disse ela.  A influencer explicou que depois do aniversário de Ale Oliveira muitas pessoas foram até ela contar que ele falava mal dela e que até ria da cara dela por tê-la traído. “Eu não aguento mais ser ataca e ficar calada como se ele fosse um príncipe. (…) Ele finge ser uma pessoa que ele não é. Ele me agrediu várias vezes, mas é óbvio que ninguém vai falar”, afirmou.  Lucas, irmão da influencer, usou o perfil de Luana para falar sobre uma agressão que ele presenciou. Segundo ele, nessa ocasião o influencer estava bastante alterado devido a bebida e ele chegou a pedir para dirigir o carro em que os três estavam, mas mesmo assim foi Ale Oliveira quem dirigiu. “Durante o percurso Luana e Ale começaram a discutir, então Luana se queixou de uma traição que tinha acontecido da parte de Ale. Ele parou o carro no meio da rua, nisso ele pegou o celular e eles continuavam discutindo, ai Luana foi e pegou o celular da mão dele para que ele prestasse atenção nela. Nisso ele partiu para cima dela, agrediu ela, e forçadamente, segurando os braços dela, conseguiu pegar o celular”, disse.  Ele ainda explicou que não defendeu a irmã pela situação ter acontecido muito rápido, “em questão de segundos”, mas que depois do episódio ele e Luana desceram do carro. Internautas apoiaram a influencer e também têm reclamado de que por ele ser bissexual, as pessoas estejam relevando o fato de ele ter agredido uma mulher. 

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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