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Covid-19 no Rio está presente em mais de 40% dos testes realizados


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Testes de Covid-19 acusam alta expressiva da Ômicron no Rio
Mufid Majnun / Unsplash

Testes de Covid-19 acusam alta expressiva da Ômicron no Rio

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio registra um total de 43% de resultados positivos para Covid-19, quando somados os testes da rede pública com o da rede privada, segundo levantamento deste domingo (9). Enquanto na semana antes do natal, 0,7% dos testes estavam dando positivo, esse número subiu para 5,5%. Ou seja, a cada 100 testes realizados na cidade, 43 são positivo.

A Secretaria Municipal de Saúde informa que realizou mais de 52 mil testes de covid na 1ª semana de 2022. O número é o maior na série histórica de semanas epidemiológicas, que consta no painel de dados mantido pela prefeitura, e é mais que o dobro da última semana de dezembro, quando foram realizados cerca de 20 mil testes.

Dos mais de 52 mil testes , cerca de 49 mil são de antígeno, 2,5 mil são RT-PCR e pouco mais de 200 são anticorpos ou sorológicos.

Na manhã deste domingo (9), também houve grande procura pelos centros de testagem na cidade e, no Clube dos Servidores Municipais, pacientes chegaram a esperar por mais de duas horas para realizar o exame.

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A Ômicron acelera a pandemia no Brasil e no mundo
CDC / Unsplash

A Ômicron acelera a pandemia no Brasil e no mundo

Assim como outras partes do país, a cidade vive crescimento acelerado no número de casos devido à disseminação da variante Ômicron, considerada de preocupação pela Organização Mundial da Saúde por ser mais contagiosa que as demais cepas do coronavírus.

Segundo estimativa do secretário municipal de saúde do Rio, Daniel Soranz, a variante levou apenas 17 dias para se tornar a dominante na capital e hoje já responde por mais de 98% das infecções.

Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) ressaltam, em boletim, que a disseminação da nova variante no Brasil se soma à epidemia de gripe causada pelo H3N2 e à grande circulação de pessoas durante as festas de fim de ano.

“Todos esses elementos contribuem para causar impacto negativo na dinâmica da pandemia e na capacidade de enfrentamento, na saúde da população e no sistema de saúde”, avaliam os pesquisadores. Apesar da menor gravidade nos casos de covid , a variante pode pressionar os serviços de saúde pelo potencial de causar aumento abrupto de casos.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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