Mulher
Thaila Ayala fala sobre julgamentos e pressão da maternidade
Desde o nascimento de seu primeiro filho, Francisco, a atriz Thaila Ayala, de 31 anos, tem falado muito sobre a maternidade real. Hoje, ela postou um vídeo de quatro minutos para comentar sobre os julgamentos que as mães recebem de outras mulheres. “Esse vídeo é para todos vocês, que, incrivelmente, em sua maioria, são mulheres e, mais incrível ainda, mães”.
“Você é completamente diferente de mim. Assim como seu filho é diferente do meu. Somos únicos, nenhuma mãe e nenhum filho é igual ao outro. Por isso, não existe verdade absoluta”, começou o discurso.
Ela que se tornou mãe há um mês e meio e já mostra sinais de que a pressão sobre as mulheres é grande. “Cada uma dá o que pode. Adorei quando uma amiga me elogiou dizendo ‘parabéns pela mãe que você está conseguindo ser’. A mãe que fez parto humanizado não é melhor do que a mãe que fez cesária. A que amamentou até os seis anos não é mais do que a que deu mamadeira desde o primeiro dia”, continuou.
Ela que no começo do mês já tinha desabafado sobre inseguranças da maternidade e contou, no começo do mês, que chora muito. “As vezes o choro não espera o escuro, as vezes as lágrimas rolam e caem no rostinho do meu filho enquanto ele mama”. Agora, ela fez um discurso inflamado e certeiro dedicado às mulheres que julgam.
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“Se você acha que está ajudando com o seu comentário, saiba que está deixando as mulheres ainda mais desamparadas, culpadas e tristes. Vocês estão apenas atrapalhando e piorando o processo dessa mãe”, criticou. “Somos criadas para julgar as mulheres. Me pergunto quando isso vai acabar. Pega a sua opinião e guarda para você”, finalizou.
Amigos apoiaram a atriz. A apresentadora Fernanda Rodrigues disse que “isso é uma loucura mesmo”. Uma seguidora delcarou que o discurso é “necessário”. Outra disparou “Adoro quem tira o romance da maternidade e manda a real”.
Thaila deu à luz Francisco, do casamento com Renato Góes, no início de dezembro do ano passado. A atriz tem compartilhado nas redes fotos com o filho.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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